Navegando por Autor "Gomes, Igor Menezes Coutinho"
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TCC Relação entre tecido mole magro de membros inferiores e espessura muscular da coxa com a potência do salto de adolescentes atletas de futebol(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-03) Gomes, Igor Menezes Coutinho; Fayh, Ana Paula Trussard; Zuza Júnior, Everi Melo; https://orcid.org/0000-0001-6884-1023; http://lattes.cnpq.br/1218922015231023; https://orcid.org/0000-0002-9130-9630; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; https://orcid.org/0009-0002-1963-6191; http://lattes.cnpq.br/2633151763033708; Pereira, Jarson Pedro da Costa; https://orcid.org/0000-0001-5412-6467; http://lattes.cnpq.br/7393314752407793A composição corporal é um fator que deve ser frequentemente monitorado uma vez que pode influenciar no rendimento de jovens atletas de futebol. E ainda, deve-se levar em consideração que os membros inferiores desempenham um papel crucial na execução de movimentos específicos do futebol. Por isso, além da composição corporal total, a composição específica desses membros também merece destaque, uma vez que pode influenciar no rendimento esportivo. Atualmente, diversos métodos avaliam diferentes componentes da composição corporal. Portanto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre a potência de salto com a espessura do músculo da coxa e o tecido apendicular mole magro de membros inferiores de atletas de futebol adolescentes (SUB13 a SUB18). A potência de salto foi obtida a partir do teste Counter Movement Jump, a espessura do músculo da coxa foi obtida por ultrassom (USG) modo A, enquanto o tecido apendicular mole magro foi obtido por exame de imagem de densitometria óssea (DEXA). O teste de Shapiro Wilk foi adotado para testar a normalidade dos dados e a correlação de Spearman foi utilizado para analisar a correlação entre as variáveis. O intervalo de confiança adotado foi de 95% e o nível de significância foi de 5%. Participaram do estudo 88 atletas com média de idade de 15 anos (±1,32), e IMC médio de 20,82 (±2,35) kg/m². Foi observada uma correlação forte entre a espessura dos músculos e a potência de salto (rho = 0,6, P <0,01). Adicionalmente, foi observada uma forte correlação entre o tecido apendicular mole magro dos membros inferiores com a potência do salto (rho = 0,86, P = <0,01). Esse estudo demonstra a viabilidade de utilizar a USG em modo A para avaliação da espessura muscular de jovens atletas, potencialmente aferindo a potência do salto como um potencial preditor de performance