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Navegando por Autor "Gomes, Lídia Tereza de Andrade"

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    TCC
    Pico cepstral nas disfonias comportamentais: dados preliminares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-29) Gomes, Lídia Tereza de Andrade; Godoy, Juliana Fernandes; Raquel, Yamamoto Coube de Carvalho; Gois, Amanda Cibelly Brito
    Introdução: A Proeminência do Pico Cepstral (CPP) é uma medida da amplitude relativa do pico cepstral do sinal vocal, fornecida em dB e foi desenvolvida para medir o grau de periodicidade do sinal acima dos ruídos presentes na emissão. A Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) é uma modificação do CPP em que há melhor acurácia e facilita a extração da medida por meio do sinal de fala e não apenas da emissão de uma vogal sustentada. Tais medidas, extraídas por meio da análise acústica, têm maior relação com o grau geral de desvio da voz, medido por meio da análise perceptivoauditiva, tendo sido recomendada pela ASHA como a única medida acústica a ser considerada na avaliação dos pacientes atendidos na clínica vocal por ser mais confiável que outras medidas tradicionais como o jitter e o shimmer. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar os valores de Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) na emissão sustentada e de fala em indivíduos com e sem diagnóstico de disfonia comportamental. Método: Até o momento participaram 42 indivíduos de ambos os sexos divididos em dois grupos, sendo o Grupo Experimental (GE) composto por 21 indivíduos com diagnóstico otorrinolaringológico de nódulos ou espessamento em terço médio de pregas vocais. O Grupo Controle composto também por 21 indivíduos sem queixas vocais. A gravação da voz foi realizada em cabine acústica, com os pacientes sentados confortavelmente. Foi solicitada a emissão da vogal /a/ de forma prolongada por 3 vezes e contagem de 1 a 10. Em seguida as vozes foram editadas, sendo descartado o segundo inicial e final das vogais e as pausas realizadas durante a contagem. Para realizar a análise acústica utilizou-se o software PRRAT a fim de extrair o CPPS das três vogais sustentadas e dos seguimentos surdos e sonoros da fala, realizados na contagem de números. Para análise de dados foi aplicado teste estatístico paramétrico T pareado após a análise visual do desvio padrão da amostra. Foram tabulados os valores de CPPS obtidos da emissão das vogais sustentadas e calculada a média do CPPS das três emissões e os obtidos por meio da amostra de fala encadeada (contagem de um a dez) dos indivíduos dos dois grupos. Resultados: Os valores de média e desvio padrão do CPPS para o GE foram 14,74 (,74) para a vogal e 9,51 (,69) para a fala encadeada; para o GC foram 15,76 (2,16) para a vogal e 15,24 (,62) para a fala encadeada, houve diferença nos valores de CPPS entre GE e GC apenas na fala (p<0,00). Conclusão: Os valores de CPPS são mais baixos em indivíduos com disfonia comportamental durante a emissão de fala. Este estudo contribuiu para a distinção das vozes disfônicas e não disfônicas a partir da extração do parâmetro acústico, oferecendo dados relevantes de análise vocal na fala cotidiana, entretanto até o momento estes dados não podem ser generalizados devido ao tamanho insuficiente da amostra.
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