Navegando por Autor "Gomes, Maria Gabrielle Soares"
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Dissertação A adoção da governança da inteligência artificial generativa em universidades públicas brasileiras(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-28) Gomes, Maria Gabrielle Soares; Ramos, Anatália Saraiva Martins; http://orcid.org/0000-0002-8578-2018; http://lattes.cnpq.br/1151025937054810; http://lattes.cnpq.br/5999425847740528; Andrade, Adrianne Paula Vieira de; Nobre, Anna Cláudia dos Santos; Souza Neto, Rômulo Andrade deA Inteligência Artificial Generativa (IAG) tem sido cada vez mais reconhecida como uma força transformadora no ensino superior, oferecendo benefícios como o aprimoramento das experiências de aprendizado e o aumento da eficiência na pesquisa acadêmica. No entanto, uma revisão de escopo revelou que desafios significativos persistem, incluindo preocupações com a privacidade dos dados dos estudantes, a disseminação de desinformação e vieses nos processos avaliativos. Além disso, identificou-se a escassez de estruturas de governança capazes de gerenciar eficazmente os impactos éticos, regulatórios e operacionais da IAG em instituições de ensino superior. Diante dessa lacuna, este estudo teve como objetivo geral compreender o nível da adoção da governança do uso da IAG nas 24 universidades públicas brasileiras mais bem classificadas em pelo menos um dos rankings de excelência acadêmica (Ranking Universitário Folha 2024, QS World University Ranking 2025 e Times Higher Education World University Rankings 2025). A tipologia da pesquisa classifica-se como qualitativa, com abordagem exploratória e foi operacionalizada por meio de um estudo documental. A coleta de dados envolveu a busca nos sítios eletrônicos das instituições e no envio de formulários com o pedido de informações adicionais às instituições selecionadas. Para o tratamento e análise de dados, utilizou-se a análise temática. Com base na análise dos temas Mecanismos estruturais, Mecanismos procedimentais, Mecanismos comunicacionais e Mecanismos para treinamento, foi possível constatar que nenhuma das 24 instituições analisadas se enquadrariam em um nível avançado de adoção da governança da IAG. Contudo, observa-se um cenário promissor, uma vez que 11 universidades apresentam iniciativas em estágio intermediário, demonstrando progresso em direção ao amadurecimento dessa governança. Os achados deste estudo podem servir como subsídios para a formulação de ações práticas e políticas institucionais que visem fortalecer a governança da IAG no ensino superior.TCC Análise das práticas de governança eletrônica nos portais governamentais das capitais nordestinas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-09) Gomes, Maria Gabrielle Soares; Medeiros, Marcos Fernando Machado de; Medeiros, Marcos Fernando Machado de; Teixeira, Jeanne Christine Mendes; Costa, Maria Teresa PiresCom a expectativa de modernizar a Administração Pública, as Tecnologias de Informação e Comunicação foram implementadas nas organizações públicas. O governo eletrônico surge como uma forma de inovar e melhorar a prestação de serviços. Logo depois, é percebida a necessidade de incluir a sociedade na gestão dos processos públicos. Nesse sentido, a governança eletrônica desponta como um instrumento capaz de facilitar a interação entre Estado e sociedade. Sob esse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo avaliar as práticas de governança eletrônica implementadas pelos portais governamentais das capitais da região Nordeste. Para isso, realizou-se uma pesquisa que se caracteriza quanto aos objetivos como pesquisa descritiva, quanto aos procedimentos como pesquisa netnográfica, e quanto à abordagem do problema como qualitativa-quantitativa. A amostra é intencional e é composta das nove capitais nordestinas do Brasil. Foi utilizado o índice de governança eletrônica elaborado por Mello (2009) e foram avaliadas práticas que são divididas nos subgrupos de: conteúdo, serviços, participação cidadã, privacidade e segurança e usabilidade e acessibilidade. Sendo assim, foram verificadas um total de 69 práticas para as nove capitais, o que resulta em um total de 621 práticas investigadas. Os resultados apontam que as práticas mais identificadas foram as de serviço, seguidas pelas de conteúdo, usabilidade e acessibilidade, participação cidadã e privacidade e segurança, nesta ordem. Além disso, dentre os municípios estudados, percebeu-se que Recife foi aquele que apresentou o maior Índice Geral dos Municípios Brasileiros, com 74,071% das práticas de governança eletrônica, em segundo lugar está Fortaleza com 67,632% e São Luís com 66,714%. No entanto, Maceió e Teresina são os obtiveram as menores pontuações, sendo respectivamente, 63,983% e 61,788%. Por fim, conclui-se que os sites pesquisados possuem características de governo eletrônico e precisam de mais atenção afim de melhorar os aspectos de governança eletrônica.