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Navegando por Autor "Gomes, Rodrigo de Menezes"

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    Dissertação
    Estratégias sexuais e escolha de parceiros em pessoas transgêneras
    (2019-03-25) Gomes, Rodrigo de Menezes; Castro, Felipe Nalon; ; ; Shiramizu, Victor Kenji Medeiros; ; Hattori, Wallisen Tadashi;
    Diversas pesquisas sobre a diferença intersexual das estratégias sexuais humanas e dos critérios de escolha de parceiros têm sido realizadas nas últimas décadas, resultando em dados empíricos que sustentam as teorias que têm explicado a evolução dos comportamentos sexuais e reprodutivos humanos, como a Teoria das Estratégias Sexuais (TES), a Teoria do Pluralismo Estratégico (TPE) e a Teoria do Mercado Biológico (TMB). Em geral, esses estudos têm se concentrado em amostras de indivíduos heterossexuais, uma vez que as hipóteses e predições das teorias explicativas das estratégias sexuais têm como foco suas consequências em termos de sucesso reprodutivo. Apesar de muitas pesquisas também terem sido realizadas mais recentemente com amostras de indivíduos homossexuais, apontando em grande parte para estratégias comportamentais típicas de cada sexo independentemente da orientação sexual, o fenômeno da transgeneridade ainda permanece relativamente ausente nas investigações acerca das estratégias sexuais humanas. O presente estudo teve como objetivo medir e comparar variáveis indicadoras e moderadoras de estratégias sexuais e critérios de escolha de parceiros em uma amostra de 120 indivíduos composta por 27 transgêneros male-to-female (MtF), 24 transgêneros female-to-male (FtM), 37 mulheres cisgêneras (F) e 32 homens cisgêneros (M). Investigou-se se o sexo biológico ou a autopercepção de gênero dos indivíduos transgêneros exercia maior influência sobre suas medidas de sociossexualidade (SS), autoavaliação de valor de mercado (AVM), autoestima (AE) e características preferidas em parceiros de curto e longo prazo. A análise estatística dos dados obtidos indicou que, para as estratégias sexuais mais vantajosas do ponto de vista evolutivo (de curto prazo para o sexo masculino e de longo prazo para o sexo feminino), indivíduos transgêneros apresentaram critérios de preferência concordantes com seu sexo biológico. Para as estratégias menos vantajosas (de longo prazo para o sexo masculino e de curto prazo para o sexo feminino), entretanto, os dados apontaram uma possível influência da autopercepção de gênero sobre os critérios de preferência. As medidas de AVM de indivíduos transgêneros também foram congruentes com sua autopercepção de gênero, enquanto as de SS apresentaram maior influência do sexo biológico. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para as medidas de AE. De forma geral, os resultados do estudo corroboraram em grande parte as predições da TES, da TEP e da TMB, embora tanto transgêneros MtF quanto transgêneros FtM tenham apresentado padrões mistos em relação ao que a literatura tem estabelecido como típico de cada sexo para as variáveis investigadas.
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