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Navegando por Autor "Gomes, Roseane de Lima"

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    Dissertação
    Excesso infravermelho e atividade magnética em estrelas da sequência principal
    (2018-07-20) Gomes, Roseane de Lima; Medeiros, José Renan de; ; ; Martins, Bruno Leonardo Canto; ; Miranda, Antonio Carlos da Silva;
    Existem diversos estudos relacionados à atividade magnética cromosférica e coronal, como fator determinante da idade, além de relações com a metalicidade e rotação das estrelas. Porém, ainda não é muito conhecida a relação entre a atividade magnética e o excesso da radiação do infravermelho (IR) estelar, o qual indica possível presença de discos circunstelares ou planetas. Para a realização deste estudo inédito, selecionamos 128 estrelas, do catálogo de Eiroa et al. (2013), de tipo espectral F, G e K, classe de luminosidade V e que possuem valores para os Fluxos Ca II (−5, 4 < log R0 HK < −4, 0) e Raio-X, indicadores da atividade magnética na cromosfera e na coroa da estrela, respectivamente. Relacionamos estes parˆametros aos fluxos no infravermelho, nas bandas fotométricas do WISE (3,4 µm e 22 µm), IRAS (12 µm e 25 µm), AKARI (9 µm e 18 µm) e SPITZER/MIPS (24 µm e 70 µm) para uma subamostra de 33 estrelas que mostram ter excesso no IR, afim de estudarmos o comportamento da atividade magnética na presença de discos circunstelares. Nesse contexto, percebemos que os fluxos do IR médio aumentam enquanto o fluxo de Ca II decresce, esta tendência também se revela maior para as estrelas de temperatura mais altas. Al´em disso, percebemos semelhante anticorrelação entre a emissão coronal e o fluxo IR, porém com maior evidência para estrelas do tipo G. Para o IR distante percebemos uma fraca correlação com a atividade cromosférica e coronal. Em uma última análise, observamos a correlação entre R0 HK e RX da amostra que, como esperado, concorda com diversos trabalhos presentes na literatura, vimos ainda que tal comportamento não se diferencia diante da presença ou não de discos circunstelares.
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    Tese
    Sobre a natureza da variabilidade fotométrica em estrelas TESS com trânsitos planetários
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-01) Gomes, Roseane de Lima; Medeiros, José Renan de; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; http://lattes.cnpq.br/9788084355713536; Martins, Bruno Leonardo Canto; http://lattes.cnpq.br/2673267660389058; Lopes, Carlos Eduardo Ferreira; Freitas, Daniel Brito de; Leão, Izan de Castro; http://lattes.cnpq.br/2153938352979031
    Diferentes missões espaciais estão revolucionando nosso entendimento sobre a variabilidade estelar, revelando uma nova visão de fenômenos dinâmicos associados às estrelas em diferentes regiões do diagrama HR. Além disso, ambientes com estrelas hospedeiras de planetas tem se mostrado laboratórios complexos e primordiais para a compreensão das relações estrela-planeta, onde muitas das informações sobre essa interação são reveladas como aspectos particulares na curva de luz da estrela incluindo rotação, pulsação e eventos transientes. A rotação é um parâmetro que pode ser caracterizado pela detecção de manchas na superfície da estrela e desempenha, de fato, um papel importante no controle da evolução estelar e num potencial cenário de habitabilidade planetária. Neste sentido, o estudo de periodicidades em estrelas com planetas, a partir de observações fotométricas, como aquelas associadas às missões KEPLER e TESS, abre novas perspectivas para o estudo de diferentes propriedades estelares incluindo a rotação e a atividade magnética. Neste trabalho, realizamos uma busca sobre assinaturas de variabilidade fotométrica nas curvas de luz de 2215 estrelas TOI (Tess Objects of Interest) com planetas descobertos pelo telescópio TESS, via transito planetário. Para os objetos com clara modulação fotométrica, determinamos suas periodicidades aplicando as técnicas BLS, FFT, LombScargle e Wavelet. Os resultados dessa análise estão descritos em Canto Martins et al. (2020), onde, do total de 2215 estrelas, encontramos 289 TOI com assinatura de rotação, 11 TOI com assinatura de pulsação subdividas em 4 classes diferentes, 318 TOI com variabilidade ambígua, 1586 TOI com baixa razão sinal-ru´ıdo e 11 TOI binárias eclipsantes. Estudamos a distribuição Porb/Prot × Porb das estrelas com assinatura de rotação e identificamos uma possível sincronicidade entre o período rotacional e a órbita do planeta mais interno para algumas delas. Além disso, nesta subamostra encontramos 30 estrelas que apresentam eventos de erupções, fenômeno de grande importância no estudo da habitabilidade planetária, pois são eventos que podem impactar no desenvolvimento e continuidade da atividade biológica. Do mesmo modo, recentes estudos sobre as estrelas pulsantes mostraram que o carbono, um dos elementos fundamentais para existência da vida, pode estar sendo lançado para o meio interestelar através destas variáveis, o que torna a nossa subamostra de 11 TOI mais interessante já que são alvos com potenciais planetas. Por fim, fizemos uma sólida caracterização do estado evolutivo da amostra estelar analisada, a partir de um Diagrama Cor-Magnitude com dados do GAIA, e identificamos 1511 estrelas como sendo prováveis membros da Sequência Principal (SP) e 546 estrelas evoluídas, o que nos revela que a distribuição da nossa amostra ´e predominantemente da SP, incluindo as estrelas com assinatura de rotação.
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