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Navegando por Autor "Gondim, Lys Maria Allenstein"

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    Artigo
    Study of the prevalence of impaired hearing and its determinants in the city of Itajaí, Santa Catarina State, Brazil
    (Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 2012) Balen, Sheila Andreoli; Gondim, Lys Maria Allenstein; Zimmermann, Karla Jean; Pagnossin, Débora Frizzo; Fialho, Indiara de Mesquita; Roggia, Simone Mariotto; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362
    O número de pessoas com deficiência auditiva vem aumentando e o conhecimento de sua magnitude é fundamental no planejamento das gestões públicas em saúde. Objetivo: Estudar a prevalência e os determinantes da deficiência auditiva no Município de Itajaí/SC. Métodos: O estudo foi de amostragem populacional, seguindo protocolo da Organização Mundial de Saúde. A pesquisa de campo foi realizada entre julho de 2008 e 2011. Procedimentos realizados nos domicílios: questionário, medição do ruído, otoscopia, limiares auditivos em 1000, 2000 e 4000 Hertz, timpanometria e reflexos acústicos: indivíduos acima de 4 anos; crianças até 4 anos: emissões otoacústicas evocadas (OEA), reflexo cócleo-palpebral (RCP), timpanometria e reflexos acústicos. Nos idosos, aplicou-se questionário de percepção da perda auditiva. Resultados: A amostra foi constituída por 379 indivíduos; 45,38% do sexo masculino e 54,62% feminino. Quanto às faixas-etárias: 11,34% até 10 anos; 64,39% 10 a 60 anos e 24,27% acima de 60 anos. Avaliando-se a audição da melhor orelha, os moradores apresentaram: 74,1% audição normal, 18,9% deficiência auditiva leve, 5,1% moderada, 1,9% grave. As deficiências auditivas incapacitantes foram detectadas em 26 indivíduos: uma criança (otite média); quatro adultos (um otite média, um induzido por ruído, dois idiopáticas); 21 idosos (presbiacusia). Das oito crianças menores de 4 anos avaliadas, todas apresentaram RCP presente, três exames normais, duas OEA ausentes bilateralmente, uma OEA ausentes à direita e uma ausentes à esquerda. Conclusão: A prevalência de deficiência auditiva incapacitante em Itajaí foi de 7%, com predominância acima dos 50 anos e tendo como principal causa a presbiacusia.
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