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    Dissertação
    Associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados, indicadores antropométricos e perfil lipídico em fator de risco cardiometabólico em adolescentes com excesso de peso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-06-05) Pimentel, Jéssica Bastos; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; ; ; Gorgulho, Bartira; ; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro;
    Evidências apontam para altas prevalências de obesidade e de alterações lipídicas associadas ao elevado consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) na população infanto-juvenil. O objetivo do estudo foi quantificar o consumo de alimentos por nível de processamento e a sua influência sobre os indicadores antropométricos e do perfil lipídico em adolescentes com excesso de peso. Trata-se de um estudo transversal realizado por amostragem nãoprobabilística, com adolescentes entre 10 e 19 anos, de ambos os sexos, diagnosticados com excesso de peso, atendidos pela primeira vez no ambulatório de pediatria em Natal/RN, no período de outubro/2016 a agosto/2019. Foram avaliados dados clínicos, antropométricos, bioquímicos e de consumo alimentar e dietético. O estado nutricional antropométrico foi avaliado por meio do IMC-para-idade, PP, PC, RCQ, RCA e IC. E CT, HDL, TG, LDL e colesterol não-HDL para o perfil lipídico. O consumo alimentar e dietético foi avaliado por meio de um recordatório de 24 horas. Os alimentos foram classificados quanto ao tipo de processamento, de acordo com a “Classificação NOVA”, proposta por Monteiro et al (2010). Foram utilizados os testes de Kolmogorov-Smirnov, t de Student, teste U de Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson, teste Exato de Fisher, a regressão de Poisson e o teste de Omnibus para as análises estatísticas. A amostra foi composta por 158 adolescentes, com maior percentual (50,6%) no sexo masculino. Foram verificadas diferenças estatisticamente significantes para as variáveis alteradas do PP (P=0,01), IC (P=0,04), RCA (P=0,017) e TG (P=0,047). Registramos no sexo masculino médias antropométricas acima do ponto de corte para IC (1,29±0,06) e RCA (0,59±0,05), e para as variáveis bioquímicas, TG (105±50,44), não-HDL-c (132±30,65) e as razões TG/HDL (2,76±1,54) e CT/HDL (4,32±1,04) médias acima do recomendado. Verificamos no sexo feminino médias de PP (33,00±2,22), IC (1,23±0,07) e RCA (0,57±0,06) e CT (173±30,28), TG (122±61,32), não-HDL-c (133±28,38) e as razões TG/HDL (3,22±1,96) e CT/HDL (4,44±0,95) acima do recomendado. A ingestão calórica média da amostra total foi de 1.731,3±635,4 kcal/dia. Os adolescentes do sexo masculino apresentaram uma maior ingestão calórica comparada as meninas (1.835,9±671,2 vs. 1.621,1±579,5 kcal/dia; P=0,034). Houve maior contribuição calórica relativa dos alimentos in natura e AUP em ambos os sexos. Foi verificado que os adolescentes com não HDL-c elevado apresentaram valores médios aumentados para IC (P=0,029), TG (P < 0,001), CT (P < 0,001) e não-HDL-c (P < 0,001). No modelo de regressão bruta foi identificado associação entre o não-HDL-c elevado com a RCQ (RP: 1,4; IC 95%: 1,1 a 1,9), razão TG/HDL (RP: 1,9; IC 95%: 1,2 a 3,0), e razão CT/HDL (RP: 5,3; IC 95%: 2,6 a 10,6) e após análise ajustada permaneceu significante a razão CT/HDL ao não-HDL-c elevado. Concluímos que os indicadores antropométricos de IC e RCA foram mais evidentes nos adolescentes do sexo masculino e as alterações do CT, TG, não-HDL-c e razões TG/HDL, CT/HDL no feminino. Apesar de não encontrarmos associações entre os AUPs com as alterações cardiometabólicas, o não-HDL-c configura um risco cardiometabólico nesses adolescentes.
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    Artigo
    Diet quality and associated factors in brazilian undergraduates during the COVID-19 pandemic
    (Frontiers in Nutrition, 2023-05) Maciel, Bruna Leal Lima; Galvão, Liana Letícia Paulino; Santos, Thanise; Slater, Betzabeth; Lyra, Clelia de Oliveira; Rolim, Priscilla Moura; Ramalho, Alanderson; Dalamaria, Tatiane; Martins, Fernanda Andrade; Höfelmann, Doroteia Aparecida; Crispim, Sandra; Gorgulho, Bartira; Rodrigues, Paulo; Marchioni, Dirce Maria
    Background: Diet quality is associated with psychobiological, psychological, biological, and physiological factors of individuals, and in the context of prolonged stress, such as the COVID-19 pandemic, it can lead to a worsening of the quality of food for undergraduates. This study aimed to analyze diet quality and associated factors in Brazilian undergraduates. Methods: Data were collected from 4,799 undergraduate students from all Brazilian regions, from August 2020 to February 2021. The online questionnaire contained socioeconomic variables, the ESQUADA scale to assess diet quality, self-referred changes in weight, the Brazilian food insecurity scale (EBIA), sleep assessment and the perceived stress scale. Unconditional multiple logistic regression analysis was performed to study variables associated with poor and very poor diet quality. Results: Most of participants presented a good diet quality (51.7%), while 9.8% had a poor or very poor diet quality and only 1.1% had an excellent diet quality. 58.2% of undergraduates reported to have an increase in weight during the pandemic and 74.3% of the students presented elevated stress during the pandemic. Logistic regressions showed students who gained weight during the pandemic presented the highest AOR = 1.56 (95% CI = 1.12–2.20) for poor or very poor diet quality. The elevated perceived stress was also associated with a higher AOR = 2.85 (95% CI = 1.71–4.74) for poor or very poor diet quality. Conclusion: Most of the studied undergraduates presented a good diet quality. Nevertheless, poor/very poor diet quality was associated with higher perceived stress and weight gain. Our study indicated that policies should beaimed at the socioeconomically most vulnerable undergraduates, those in a situation of food and nutritional insecurity, high perceived stress, and who gained weight during the pandemic
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    Dissertação
    Omissão do café da manhã e alterações metabólicas em adolescentes com excesso de peso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-19) Silva, Hémyllen Taisa Diniz da; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Vale, Diogo; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; http://lattes.cnpq.br/5711594297356147; Lyra, Clelia de Oliveira; Gorgulho, Bartira
    O café da manhã é uma refeição crucial para o desenvolvimento dos adolescentes, pois fornece nutrientes essenciais para o funcionamento do corpo. No entanto, as mudanças típicas dessa fase podem levar à omissão dessa refeição, o que pode resultar em problemas de saúde, como obesidade e dislipidemias. A obesidade, em particular, é uma doença crônica grave e um importante problema de saúde pública, especialmente entre crianças e adolescentes, devido às suas consequências a longo prazo. Desta forma, o objetivo deste estudo é verificar a associação entre a omissão do café da manhã com as alterações metabólicas e fatores sociobiodemográficos em adolescentes com excesso de peso. Este estudo é do tipo transversal realizado com 154 adolescentes com idade entre 10 a 19 anos, de ambos os sexos e diagnosticado com sobrepeso ou obesidade. A coleta de dados foi realizada em três momentos distintos, com intervalo de 30-45 dias entre cada etapa. A 1ª etapa foi realizada a coleta de dados sociodemográficos, econômicos, avaliação clínica e dietética por meio de um questionário semiestruturado e um Recordatório de 24h (R24) seguida da avaliação antropométrica. A 2ª etapa consistiu na coleta de sangue para análise bioquímica e a realização do 1R24h. Na 3ª etapa foram entregues os resultados dos exames bioquímicos e realizada a orientação nutricional de acordo com o grau de excesso de peso e alterações bioquímicas. Para analisar a omissão do café da manhã, os participantes foram divididos em 2 grupos, sendo os adolescentes que realizam café da manhã e aqueles que omitiam essa refeição, realizado o teste de Poisson para verificar associação entres esses grupos. Observamos que dos 154 participantes, 43 adolescentes que omitiram o café da manhã a maioria eram do sexo feminino (31%), com 13 anos ou mais (42,9%) e com renda familiar superior a um salário mínimo (32,9%). Em relação ao consumo do café da manhã sem alimentos ultraprocessados os maiores percentuais foram do sexo feminino (39,4%), com 10 a 12 anos de idade (35,4%), com sobrepeso (43,2%) e colesterol normal (35,5%), mas sem significência estatística. Verificamos uma possível associação dos tipos de café da manhã com IMC-idade (p=0,087) e idade (p=0,062), entretanto sem significância estatística de acordo com as análises de Poisson bivariada e multivariadas (p >0,05). Identificamos um modelo significativo ao testar as variavéis de agrupamentos a partir da Análise de correspondência das variáveis sociodemográficas e metabólicas na população de adolescentes com excesso de peso (p=0,019). As características de cada grupo estratificado na Análise de Correspondência do café da manhã, tinham semelhanças em comum: omissão do café da manhã com tercil 1 de energia e sobrepeso; café da manhã com ultraprocessados associado com segundo tercil de renda; e consumo de café da manhã sem ultraprocessados associado a maior tercil de renda familiar. Conclui-se que os adolescentes que omitiram o café da manhã, a sua maioria eram meninas e que possuíam um melhor poder aquisitivo familiar, sendo a maior frequência também do sexo feminino que consumiam alimentos ultraprocessados ao realizar o café da manhã.
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