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Navegando por Autor "Griner, Almog"

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    TCC
    A Importância do Brincar na Educação Infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Macedo, Lidiane Siqueira de Moura; Griner, Ana Priscila; Griner, Ana Priscila; Griner, Almog; Diniz, Magda Renata Marques
    A temática central deste artigo convida-nos a refletir sobre a importância do brincar na Educação Infantil. Esse é um tema que se coloca no cenário educacional como parte integrante da primeira etapa da educação básica, atuando de certa forma como fator essencial para o trabalho pedagógico do professor na escola. Considerando esse fato, o presente artigo foi composto a partir de uma pesquisa bibliográfica desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de referenciais vindouros de livros e artigos científicos, tendo como principal objetivo investigar e analisar a importância do brincar na educação infantil. O texto abre as portas para reflexão a respeito do brincar pressupondo que a primazia do lúdico na rotina na Educação Infantil pode contribuir para o desenvolvimento das crianças. Entre os principais autores pesquisados destacou-se Vygotsky (1998), Piaget (1978) e Wallon (2007). Concluiu-se que é preciso que haja a inserção do lúdico na rotina da criança, considerando que além da presença do brincar nas ações diárias, a brincadeira e o jogo proporcionem a integração com o foco centrado nos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criança.
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    Dissertação
    O argumento de inclusão enquanto política de acesso à universidade pública
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-09-17) Griner, Almog; Sampaio, Luciano Menezes Bezerra; ; http://lattes.cnpq.br/3807603064705018; ; http://lattes.cnpq.br/5342103633483061; Sano, Hironobu; ; http://lattes.cnpq.br/6037766951080411; Sampaio, Raquel Menezes Bezerra; ; http://lattes.cnpq.br/9368661158330209; Perobelli, Fernando Salgueiro; ; http://lattes.cnpq.br/0592576058333460
    Há uma série de evidências mostrando que a educação é de extrema relevância em várias dimensões econômicas e sociais. No Brasil, a educação é um direito assegurado pela Constituição Federal; no entanto, o direito às três etapas da educação básica: infantil, fundamental e médio está melhor respaldado e amparado do que o direito à educação em nível superior, na legislação brasileira. Segundo dados do censo da educação (INEP, 2009), 78% do total de matrículas no Ensino Superior encontram-se na rede privada, enquanto no Ensino Médio, verifica-se o inverso: 84% das matrículas estão na rede pública, o que mostra uma contradição no ingresso às universidades. O cenário brasileiro mostra que as universidades públicas recebem majoritariamente estudantes que tiveram melhor desempenho e foram preparados no ensino fundamental e médio em escolas particulares, enquanto as universidades privadas atendem aos estudantes que frequentaram o ensino básico em escolas públicas, caracterizadas como de baixa qualificação. Tais fatos têm levado pesquisadores a levantar os possíveis determinantes do desempenho de estudante em exames padronizados, como o vestibular, para orientar o desenvolvimento de políticas que visam à igualdade de acesso ao ensino superior. Buscando inspiração nos modelos norte-americanos de políticas de ação afirmativa, algumas universidades públicas brasileiras têm sugerido políticas de cotas para viabilizar e facilitar o ingresso das minorias (negros, pardos, índios, população de baixa renda, alunos de escolas públicas) ao ensino superior gratuito. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os primeiros incentivos aos candidatos oriundos de escolas públicas surgiram em 2006, sendo aprimorada e difundida nestes últimos 7 anos. Esta pesquisa teve por objetivo analisar e discutir o Argumento de Inclusão (AI) política de ação afirmativa que fornece pontuação adicional aos alunos provenientes de escolas públicas. A partir de uma ampla base de dados, foi usada a técnica dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) e uma Regressão Quantílica considerando como controles as variáveis das características pessoais, socioeconômicas e escolares dos candidatos ao Vestibular 2010 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os resultados mostram a importância deste sistema de incentivos, além da magnitude de outras variáveis
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    Artigo
    A política afirmativa "Argumento de Inclusão" como forma de acesso à universidade pública: o caso da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
    (Fundação Getulio Vargas, 2015) Griner, Almog; Sampaio, Luciano Menezes Bezerra; Sampaio, Raquel Menezes Bezerra
    Antes da aprovação da Lei no 12.711/2012, que institui constitucionalmente a reserva de vagas nas universidades federais, modelos de inclusão foram amplamente discutidos e aplicados em diferentes instituições públicas de ensino superior. A pesquisa aqui exposta analisa e discute o Argumento de Inclusão (AI) - política de ação afirmativa que fornece pontuação adicional aos alunos provenientes de escolas públicas - existente na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) entre os anos de 2006-12. A partir de uma ampla base de dados, foi usada a técnica dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) e uma Regressão Quantílica considerando como controles as variáveis das características pessoais, socioeconômicas e escolares dos candidatos ao Vestibular 2010 da UFRN. Os resultados mostram a relevância do sistema de pontuação adicional como incentivo para o acesso inclusivo ao ensino superior, e apontam novas evidências acerca de variáveis que afetam positiva e negativamente este acesso
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    TCC
    Práticas inclusivas direcionadas às crianças Espectro Autista na Educação Infantil na perspectiva de um trabalho de equipe
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-28) Ramos, Auricélia; Griner, Ana Priscila; Griner, Ana Priscila; Griner, Almog; Ramineli, Jorge Luiz Ferreira
    Algumas pesquisas acadêmicas acerca da inclusão escolar apontam para a dificuldade dos docentes em trabalhar efetivamente para a incluir a criança que apresenta Transtorno Espectro Autista (TEA). Por outro lado as leis de proteção ao deficiente, que discutem o direito à escola para todos, são claras e determinam que é necessário criar um currículo flexível e específico para cada criança segundo as suas singularidades. Nesse sentido este artigo tem por objetivo compreender a visão dos atores da educação sobre suas práticas inclusivas direcionadas às crianças que apresentam TEA na Educação Infantil. A investigação ocorrerá em uma escola particular considerada pela comunidade inclusiva no município de Natal no Estado do Rio Grande do Norte. Temos como hipótese que as crianças autistas possuem uma demanda que, pelas vias da flexibilização do currículo, desemboca nas práticas inclusivas de aprendizagens e socialização, suscitando cuidados muito específicos ainda não divulgados. As justificativas desta investigação atende à presença ascendente de crianças que apresentam TEA nas escolas, ao surgimento de novas leis que protegem o autista e aos novos paradigmas da inclusão escolar. Sua relevância provém da exploração de um assunto tão atual ainda pouco explorado no meio acadêmico. Esta pesquisa é de cunho qualitativo, de metodologia bibliográfica associada à entrevista. A pesquisa fundamenta-se nos autores da área do TEA e inclusão escolar como Camargo Jr et al. (2005), Serra (2008),Stelzer(2010),Jerusalinsky (2010) Nunes, Azevedo e Schmidt (2013), Andrade (2014). Conclui-se que a fusão entre currículo, trabalho em equipe e comportamento instável da criança autista deve alinhar-se à perspectiva de constituição de sujeito da criança.
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