Navegando por Autor "Gurgel, Cristiane Santos Sânzio"
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TCC Concentração de α-tocoferol no Leite Colostro de Puérperas Adolescentes e Adultas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05-26) Medeiros, Wendjilla Fortunato de; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Evellyn Câmara Grilo; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Grilo, Evellyn Câmara; Gurgel, Cristiane Santos SânzioA Vitamina E é considerada o principal antioxidante não enzimático presente no corpo humano. Os recém-nascidos representam um grupo de risco para a deficiência dessa vitamina em virtude do estresse oxidativo do ambiente extrauterino, sendo fundamental o fornecimento adequado de vitamina E através do leite materno a fim de garantir a formação de reservas corporais. Este estudo é do tipo transversal e teve como objetivo avaliar a concentração de α-tocoferol no leite colostro de puérperas adolescentes e adultas atendidas em maternidades públicas de Natal/RN. Foram recrutadas 122 mulheres saudáveis, sendo divididas em dois grupos: grupo adolescentes, composto por puérperas de idade entre 10 e 19 anos (n=49), e grupo adultas, aquelas com idade acima de 19 anos (n=73), ambas atendidas para o parto na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) e na Unidade Mista das Quintas (UMQ). A coleta de leite colostro foi realizada no pós-parto e em jejum materno, por expressão manual de única mama. O α-tocoferol no leite foi determinado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A concentração média de α-tocoferol no leite colostro no grupo adolescentes foi de 1.135,3 (526,8) μg/dL e no grupo adultas foi de 1.394,6 (702,4) μg/dL (p=0,03). As puérperas adolescentes apresentaram valores inferiores de α-tocoferol no leite colostro, demonstrando que a idade materna pode ser uma variável capaz de influenciar a concentração de vitamina E no leite materno. Assim, é importante realizar o monitoramento nutricional deste grupo no decorrer da lactação, para avaliar se valores baixos de α-tocoferol no leite materno podem provocar o desenvolvimento da deficiência de vitamina E no lactente.Tese Estado nutricional bioquímico de vitamina A de parturientes atendidas na cidade de Natal-RN(2016-06-28) Gurgel, Cristiane Santos Sânzio; Dimenstein, Roberto; ; ; Maciel, Bruna Leal Lima; ; Bezerra, Danielle Soares; ; Melo, Illana Louise Pereira de; ; Bagni, Úrsula Viana;Este estudo objetivou avaliar o estado de vitamina A de puérperas atendidas durante o parto na cidade de Natal/RN. Foram recrutadas no estudo 793 mulheres, 60.1% (n=485) da rede pública e 39.0% (n=310) a rede privada. Amostras de soro (n=619) e leite colostro (n=656) foram coletadas em ambiente hospitalar, após jejum noturno. O leite maduro (n=154) foi coletado trinta dias após o parto, em visita domiciliar. Os indicadores bioquímicos (retinol no soro e leite materno) foram avaliados por local de moradia (capital vs interior) e por rede de atendimento em saúde (público vs privado). O consumo de vitamina A foi avaliado referente ao último trimestre gestacional. Para avaliar as diferentes formas de suplementação materna com vitamina A e suas associações com os indicadores bioquímicos (soro e leite materno) formaram-se subgrupos baseados nas suplementações que ocorreram durante a gestação: GC, F1, F2, F3 e no pós-parto: GM. O retinol das amostras foi quantificado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para o total de mulheres, a concentração média de retinol sérico foi de 41.8 ± 12.9μg/dL e a prevalência da DVA foi de 5.3% (n= 33) com retinol (<20 µg/dL), com diferença significativa entre o retinol sérico das mulheres provenientes da capital e do interior (p<0,01). Em Natal, as prevalências de deficiência encontradas nas regiões norte, sul, leste e oeste foram respectivamente: 4.3% (n=6), 5.6% (n=7), 2.9% (n=3) e 11.9% (n=8). A média de retinol no colostro no grupo total foi de 95,3+ 53.7µg/dL, entretanto 27.3% (n=179) apresentaram valores inadequados (<60 µg/dL). Os valores médios estimados de retinol fornecido aos recém-nascidos através do colostro, não atingiram a recomendação mínima de 400µg/RAE/dia da AI (Adequate Intake) para recém-nascidos, considerando a ingestão de 396mL/dia. Houve diferença significativa entre o retinol no colostro das mulheres da capital e aquelas provenientes do interior (p<0.01). Ambos os grupos não forneceram a AI de vitamina A para o recém-nascido e também o mesmo foi observado com as lactantes das regiões norte e oeste da cidade de Natal. No leite maduro, nenhum dos grupos de mulheres das diferentes regiões atingiu a recomendação, considerando a ingestão de 780mL/dia pelos recém-nascidos. Ao avaliar as puérperas separadamente por rede de atendimento em saúde (público vs privado) foi encontrada diferença significativa entre o retinol sérico e retinol no colostro (p<0.0001), mas não houve diferença para o leite maduro (p>0.05). Na estimativa do fornecimento de retinol através do colostro e leite maduro, as mulheres da rede pública não forneceram vitamina A dentro da recomendação mínima para o recém-nascido (AI=400µg/RAE/dia), ao contrário das mulheres da rede privada, que forneceram. O consumo dietético médio total de vitamina A das parturientes foi de 987.1 + 674.4 µgRAE/dia, sendo 872.2 + 639.2 µgRAE/dia na da rede pública e 1169.2 + 695.2 µgRAE/dia na rede privada, com diferença altamente significativa (p<0,00001). Na avaliação individual, 38.4% (n=100) e 17.3% (n=28) das mulheres das redes pública e privada tinham ingestão abaixo da ideal. Ao se estudar as diferentes formas de suplementação com vitamina A, não foram encontrados casos de DVA nos grupos suplementados com F1, F2 e F3. Ao se analisar o efeito da suplementação sobre o retinol do colostro, o grupo F2 (betacaroteno) apresentou mais casos de inadequação (40%). Os grupos F2 e GM não forneceram a quantidade de retinol mínima recomendada pela AI aos recém-nascidos. No retinol do leite maduro não houve diferença entre os grupos GC, F1, F2, F3 e GM e com percentuais de inadequação mais baixos no GM (14.3%) e os grupos GC e F2 não forneceram a quantidade de retinol mínima recomendada pela AI para os recém-nascidos. Concluiu-se que a prevalência de DVA entre as puérperas atendidas em Natal foi considerada um problema "leve" de saúde pública na população em geral. Os grupos de alto risco neste estudo viviam em cidades do interior, eram atendidos na rede pública de saúde e não tomavam vitamina A, como o suplemento regular durante a gestação.Artigo Estado nutricional em Vitamina A de puérperas adolescentes e adultas assistidas em maternidade pública(Revista de Nutrição, 2016-08) Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Gurgel, Cristiane Santos Sânzio; Oliveira, Priscila Gomes de; Assunção, Débora Gabriela Fernandes; Dimenstein, RobertoObjetivo: Avaliar o estado nutricional em vitamina A de puérperas adolescentes e adultas em relação à ingestão alimentar, retinol no soro e colostro e o suprimento desta vitamina para o recém-nascido. Métodos: Estudo transversal, incluindo 136 puérperas, sendo 68 adolescentes e 68 adultas, atendidas em uma maternidade pública. A ingestão dietética de vitamina A foi estimada por um questionário de frequência do consumo alimentar. Foram coletados sangue e colostro em condição de jejum para análise dos níveis de retinol. As amostras foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. A estimativa da ingestão de vitamina A pelo recém- -nascido foi calculada pelo volume ingerido de leite e a média da concentração de retinol no colostro materno. Resultados A estimativa de consumo foi 681,2±535 µgRAE/dia, para as adolescentes, e 891,8±831,5 µgRAE/dia, para as adultas (p>0,05). As médias de retinol sérico foram 40,6±9,7 µg/dL, no grupo das adolescentes, e 44,9±10,9 µg/dL, no das adultas (p<0,05). No colostro, as adolescentes apresentaram concentração de retinol de 83,1±26,5 µg/dL e as adultas de 81,8±29,8 µg/dL (p>0,05). O volume médio ingerido pelos lactentes provenientes de puérperas adolescentes foi de 435,1+140,7 µgRAE/dia e de 409,7+150,8 µgRAE/dia pelos recém-nascidos das adultas. Na análise individual, 42,6% (n=29) das adolescentes e 52,9% (n=36) das mães adultas não supriram adequadamente a recomendação diária do lactente. Conclusão: As adolescentes apresentaram ingestão inadequada de vitamina A. Ambos os grupos apresentaram percentuais de inadequação no soro e colostro e, consequentemente, no fornecimento da vitamina A aos recém-nascidosTCC Estimativa do consumo alimentar de vitamina A de mulheres atendidas para o parto em rede pública e privada(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-30) Pessanha, Luanna Costa; Dametto, Juliana F. dos Santos; Cristiane Santos Sânzio Gurgel; Dametto, Juliana F. dos Santos; Gurgel, Cristiane Santos Sânzio; das Neves, Renata Alexandra MoreiraEstimativa do consumo alimentar de vitamina A de mulheres atendidas para o parto em rede pública e privada. OBJETIVO: Estimar e comparar o consumo alimentar de vitamina A em mulheres admitidas para o parto em maternidades do serviço público e privado da cidade de Natal (RN). MÉTODOS: O estudo foi do tipo transversal, realizado com puérperas assistidas em cinco maternidades do município de Natal (três públicas e duas privadas), das quais foram coletados dados dietéticos através de um Questionário de Frequência do Consumo Alimentar (QFCA) para estimar o consumo alimentar de vitamina A no último trimestre da gestação. A estimativa do consumo alimentar de vitamina A foi realizada através do software AVANUTRI 4.0. Os valores de vitamina A foram comparados com a Estimated Average Requerement, indicador do consumo recomendado para estudos populacionais. Para análise estatística dos dados foi utilizado o programa BioEstat 5.3. O consumo alimentar geral de vitamina A foi analisado pelo teste t de Student com nível de significância de 5%. Posteriormente, este consumo foi subdividido de acordo com sua fonte, de origem animal e de origem vegetal, e aplicado o teste de Hotelling, para análise multivariada. RESULTADOS: A maioria das parturientes provenientes do serviço público possuía renda inferior ou igual a um salário mínimo (80,65%), e segundo grau completo (35,48%). Já no serviço privado, a maioria tinha renda até um salário mínimo (43,24%) e graduação completa (43,24%). Em relação ao conhecimento acerca dos alimentos fontes e importância da vitamina A cerca de 75,81% das participantes do serviço público e 43,24% das participantes do serviço privado declararam não possuir informação. Os valores medianos da estimativa do consumo alimentar de vitamina A nas parturientes das maternidades públicas e privadas foram 839,0 ± 566,1 µgRAE e 1337,7 ± 967,7 µgRAE, respectivamente. O teste t de Student demonstrou haver diferença significante (p=0,0005) entre os grupos avaliados. Uma vez separado as fontes alimentares de vitamina A entre animal e vegetal, obteve-se como média na maternidade pública 373,70 ± 376,09 µgRAE e 465,34 ± 422,31 µgRAE, respectivamente. Da mesma forma para maternidade privada obteve-se 597,1 ± 480,80 e 740,6 ± 486,92 proveniente de fonte animal e vegetal, respectivamente. Ao realizar a análise multivariada, teste de Hotelling, não houve diferença estatisticamente significante (p=0,9991). CONCLUSÃO: O consumo alimentar de vitamina A está adequado de acordo com a recomendação proposta para ambos os grupos estudados, porém as mulheres do serviço privado tem um consumo mais elevado que as do serviço público.Artigo Vitamin A nutritional status in high- and low-income postpartum women and its effect on colostrum and the requirements of the term newborn(Jornal de Pediatria, 2018-03) Lyra, Clélia de Oliveira; Gurgel, Cristiane Santos Sânzio; Grilo, Evellyn C.; Lira, Larissa Q.; Assusnção, Débora G.F.; Oliveira, Priscila G.; Melo, Larisse R.M. de; Medeiros, Silvia V. de; Peçanha, Luanna C.; Dimenstein, RobertoObjective: To evaluate the vitamin A status in serum and colostrum of postpartum women with different socioeconomic status, comparing the colostrum retinol supply with the vitamin A requirement of the newborn. Methods: Cross-sectional study conducted with 424 postpartum women. Vitamin A maternal dietary intake was estimated using a food frequency questionnaire. Colostrum and serum retinol levels were measured by high performance liquid chromatography (HPLC). Serum retinol concentrations <20 g/dL were indicative of vitamin A deficiency (VAD). Vitamin A levels provided by colostrum <400 gRAE/day were considered as insufficient for term newborns. Results: The mean maternal vitamin A intake during pregnancy was 872.2 ± 639.2 gRAE/day in low-income women and 1169.2 ± 695.2 gRAE/day for high-income women (p < 0.005). The prevalence of vitamin A deficiency was 6.9% (n = 18) in the low-income group and 3.7% (n = 6) in the high-income group. The estimated mean retinol intake by infants of the highand low-income mothers were 343.3 gRAE/day (85.8% AI) and 427.2 gRAE/day (106.8% AI), respectively