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Navegando por Autor "Holanda, João Paulo Ferreira de"

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    Dissertação
    Artaud-Heliogábalo: carnaval, crueldade e profanação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Holanda, João Paulo Ferreira de; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; http://lattes.cnpq.br/2568499843473943; http://lattes.cnpq.br/4163463720350545; França, Fagner Torres de; Medeiros, Lucas Fortunato Rego de
    Esta pesquisa possui o intuito de investigar o tema da política na obra do escritor e dramaturgo Antonin Artaud (1896-1948), especialmente em Heliogábalo, ou o anarquista coroado (1934). Artaud vem sendo estudado nas últimas décadas nas ciências humanas, sobretudo a partir de suas experiências teatrais, literárias e cinematográficas, porém pouco se debate acerca de suas contribuições políticas; e tampouco o Heliogábalo é tomado em foco. Então, para além de suas características puramente estéticas, convém se apropriar do que esse texto nos dá a conhecer politicamente. Nesse sentido, a narrativa sobre a vida do jovem imperador romano revela de modo privilegiado uma perspectiva singular do que vem a ser o fenômeno político – esse não é apenas a luta entre as “partes” e o domínio do Estado, mas é também a composição de linguagens, de ritos e de atos cênicos. Para a devida realização dessa linha argumentativa, estudei o corpus através da análise temática, bem como escrevi um texto de natureza ensaística: portanto, no movimento do pensamento, tentei reunir elementos discretamente separados entre si em um todo legível, como num tapete. Argumento que no espaço do Heliogábalo o processo de carnavalização – conceituado por Mikhail Bakhtin – aparece como um elemento político central. Ademais, a interação do exemplo vivo do anarquista coroado com as ideias do Teatro da Crueldade, por um lado, e com os conceitos de oikonomia e de profanação em Giorgio Agamben, por outro, demonstrou-se frutífera a fim de se pensar uma prática política profundamente ritualizada, teatralizada, e produtora de uma linguagem de signos físicos.
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    TCC
    Finaceirização e subjetivação: uma agenda de pesquisa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-15) Santos, Daniel Alexsander Silva dos; Silva, Lucas Trindade da; http://lattes.cnpq.br/6035527271234449; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; Holanda, João Paulo Ferreira de
    A financeirização da vida tem se consolidado na sociedade capitalista por ser um processo derivado do aprofundamento do capital. Objetivou-se perceber este fato a partir do olhar sobre a rotina da compra e venda, a produção e circulação de bens de consumo, do crédito e da abstração do dinheiro enquanto moeda concreta. Para tal, discutiu-se que o avanço tecnológico emerge como importante suporte para facilitar, acelerar e encurtar tempo e espaço e a ambiência onde se dão as relações mercadológicas. Ainda estas engendram no sujeito uma lógica de valorização que modela suas atitudes, ações e reações a partir de um imaginário: a máxima do livre arbítrio, da liberdade plena e do sucesso a partir de si. Eis o que pode ser conceituado de Homo economicus neoliberal. Por conseguinte ocorre que as dimensões que se abstraem no campo da política, economia e comércio, são efetivamente aquelas que instituem a subjetividade forjada no fetiche capitalista, que instigam, a partir da valorização do valor, uma aguda crise no sujeito de fato – onde trabalho, produção e consumo têm como contrapartida dispositivos de captura que se manifestam no imposto, renda e lucro. Concluindo então que a financeirização da vida tem por finalidade paralela e não menos importante, sujeitos endividados, trabalho precarizado e o constante encorajamento à perpetuação desses processos, os quais possuem firme aparato no neoliberalismo.
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