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TCC Acelerômetro como ferramenta para análise de movimento de membro superior de pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-26) Silva, Kelly Evangelista Rodrigues da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Holanda, Ledycnarf Januário de; https://orcid.org/0000-0002-9526-0002; http://lattes.cnpq.br/5239750121489363; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/3926764951412533; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Holanda, Ledycnarf Januário de; https://orcid.org/0000-0002-9526-0002; http://lattes.cnpq.br/5239750121489363; Borges, Daniel TenoziA acelerometria é uma ferramenta que permite a medição da aceleração linear e, a partir disso, a quantidade de movimento de uma estrutura em relação a um referencial e pode fornecer importantes informações sobre a qualidade do movimento de um indivíduo. Este estudo tem como objetivo analisar as características das variáveis do acelerômetro (ACC) antes e depois da realização de movimentos funcionais do membro superior em pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). O estudo consiste em uma análise secundária do desenvolvimento de órtese controlada por algoritmo de aprendizagem de máquina. Foram avaliadas 7 pessoas com ELA (GE) (59,86±16,32 anos) e 10 pessoas sem ELA (GS) (48,4±4,25 anos). Os sinais foram coletados nas fases de repouso e correlacionados com as escalas de funcionalidade (ALSFRS-R/BR) e estadiamento clínico (King’s College). Os resultados relacionados à amplitude do sinal mostraram correlação moderada positiva com a funcionalidade (r=0,55) e forte positiva com o estadiamento (r=0,78). A acelerometria é uma potencial ferramenta para avaliação da quantidade de movimento e pode refletir a funcionalidade de pessoas com ELA e o estadiamento clínico. Assim, deve ser pensada como um meio para o monitoramento remoto da progressão da doença e para o planejamento terapêutico dos profissionais.Tese Aprendizagem de máquina aplicada a análise do movimento de membro superior de pessoas com esclerose lateral amiotrófica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-14) Holanda, Ledycnarf Januário de; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; https://orcid.org/0000-0002-9526-0002; http://lattes.cnpq.br/5239750121489363; Ribeiro, Tatiana Souza; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; Rodríguez, Denis Delisle; Martins, Emerson Fachin; Andrade, Suellen Mary Marinho dos SantosA Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) causa limitações motoras progressivas que se apresentam de forma distinta em cada paciente. Os comprometimentos relacionados ao membro superior (MS) impactam fortemente no desempenho das atividades da vida diária e independência funcional. O desenvolvimento tecnológico possibilitou a utilização da eletromiografia de superfície (EMGs) e do acelerômetro (ACC) como ferramentas adicionais para análise da função motora aprimorando, desse modo, as ferramentas de avaliação existentes. Essas podem, ainda, ser enriquecidas pela associação de algoritmos de aprendizagem de máquina (AM) que as tornam mais acuradas e precisas para avaliação e podem contribuir para o aperfeiçoamento de recursos de tecnologia assistiva (TA), como órteses. Nesta perspectiva, o objetivo desta tese foi implementar e comparar modelos de AM sobre dados de EMGs e ACC para avaliação da função motora de MS de pessoas com ELA. Os achados desta pesquisa foram divididos em quatro artigos: o artigo 1 consiste em uma revisão de escopo cujo objetivo foi descrever as características de órteses de MS controladas por algoritmos de AM, a partir de informações extraídas de artigos e patentes; e avaliar o risco de viés (PROBAST) dos artigos. 16 artigos e quatro patentes foram inseridas. Nesta revisão, identificamos que as órteses controladas por algoritmos de AM apresentam características físicas e de controle distintas, com divergência nos testes de usabilidade realizados. Os modelos de regressão linear e a EMGs foram as abordagens de controle mais comuns; o risco de viés foi classificados como “não claro” e “alto”. Os artigos 2, 3 e 4 tratam da análise do movimento de MS, a partir dos dados de EMGs e ACC coletados durante a realização de um estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética do Campus Central da UFRN (CAAE: 25687819.3.0000.5537). O processamento dos dados foi realizado no software Matlab R2022b e a análise estatística, no software Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 20.0. Foram avaliadas 10 pessoas saudáveis e 7 com ELA, a partir de uma ficha de avaliação padronizada e instrumentos de avaliação validados para analisar a condição de saúde da pessoa com ELA e/ou com outras desordens neurológicas e/ou musculoesqueléticas. Os dados de EMGs e ACC foram utilizados para identificação do grau de estacionaridade, usando média, variância e teste de Kwiatkowski–Phillips–Schmidt–Shin (KPSS); linearidade, mediante o cálculo do desvio padrão, teste de Brock, Dechert & Scheinkman (BDS) e teste nonlinear autoregressive exogenous (NLARX); gaussianidade ao aplicar os testes de skewness e kurtosis; e esparsidade usando o índice de gini. Os dados de EMGs foram classificados como não lineares (teste BDS – nível de significância = 1 e razão de detecção = 2,4; teste NLARX – decisão de rejeição = 1 e razão de detecção = 1,5), estacionários (teste KPSS - decisão de rejeição = 0 e p-valor = .1), não normais (teste de skewness - s = -0.77; e kurtosis - h = 3.14) e não esparsos (índice de gini = 83). Os dados de ACC foram categorizados como não linear (teste BDS – nível de significância = 1 e razão de detecção = 29,21; teste NLARX – decisão de rejeição = 1 e razão de detecção = 1,59), não estacionários (teste KPSS - decisão de rejeição = 1 e p-valor = .01), não normais (teste de skewness - s = -0.81; e kurtosis - h = 3.17) e não esparsos (índice de gini = 93). Ambos, os resultados foram mais evidentes em pessoas com ELA. Ao implentarmos classificadores para identificação dos sinais de EMGs de pessoas saudáveis e com ELA, foi observado que o support vector machine (SVM) apresentou a melhor performance, à partir das seguintes métricas observadas: sensitividade - 95,38%, acurácia - 96,74%, e UAR - 98,48%. O SVM treinado com continuous wavelet transform (CWT) alcançou as melhores métricas: acurácia - 97,35% e UAR - 98,69%. Pessoas com ELA possuem propriedades estatísticas do sinal de EMGs e ACC, nível de fadiga, ativação muscular e variação do movimento distintas das de pessoas saudáveis. Essas informações são essenciais para o planejamento terapêutico e para o desenvolvimento de recursos de TA, que viabilizem a melhora da funcionalidade e independência.TCC Avaliação funcional da performance motora de membro superior da pessoa com esclerose lateral amiotrófica: estudo de caso(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-08) Oliveira, Débora Cristina da Silva; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Holanda, Ledycnarf Januário de; http://lattes.cnpq.br/5239750121489363; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/2311465987812676; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Melo, Luciana Protásio de; http://lattes.cnpq.br/5823735725272248; Holanda, Ledycnarf Januário de; http://lattes.cnpq.br/5239750121489363O objetivo da pesquisa foi avaliar a performance motora de membro superior da pessoa com ELA por meio de um protocolo de avaliação funcional. Para isso, foi realizado um estudo observacional descritivo do tipo estudo de caso, que incluiu o desenvolvimento e aplicação do protocolo, além da classificação e categorização de cada item de cada ferramenta de avaliação nos componentes e capítulos da CIF, no intuito de verificar se o protocolo desenvolvido é funcional, abrangente e integrativo, e fornece uma visão biopsicossocial da funcionalidade e da incapacidade da pessoa com ELA, em especial, da performance motora de membro superior. O desenvolvimento do protocolo deu-se em três etapas distintas: (1) identificação e seleção de instrumentos de avaliação específicos para ELA; (2) identificação e seleção de instrumentos de avaliação utilizados para ELA e/ou para análise de desfechos semelhantes em populações com outras desordens neurológicas e/ou musculoesqueléticas; e (3) desenvolvimento de perguntas pertinentes para avaliação, não contempladas nos instrumentos já selecionados, no intuito de caracterizar e realizar o estadiamento clínico da amostra, e avaliar funcionalidade, cognição, fadiga, atividade elétrica muscular, tônus, reflexos, dor, sono, e utilização, experiência e satisfação com tecnologias assistivas. O protocolo desenvolvido contemplou todos os componentes da CIF, confirmando que a ferramenta é funcional, abrangente e integrativa, e que fornece uma visão biopsicossocial da funcionalidade e da incapacidade da pessoa com ELA, em especial, da performance motora de membro superior, e pode preencher a lacuna de uma ficha de avaliação padronizada para estudos observacionais e intervencionais para este público. Ademais, os resultados obtidos podem possibilitar um planejamento terapêutico mais eficaz, a curto, médio e longo prazo, fundamentar análises e o desenvolvimento de novas tecnologias centradas nas necessidades do indivíduo, no intuito de preservar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, além de embasar novas ferramentas de avaliação funcional para pacientes com outras desordens sensório-motoras.TCC Correlação entre nível de ativação muscular em membro superior, estadiamento, funcionalidade, fadiga e dor em pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica: Estudo Transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-05) Fernandes, Ana Paula Mendonça; Lindiqist, Ana Raquel Rodrigues; Holanda, Ledycnarf Januário de; 0000-0002-9526-0002; http://lattes.cnpq.br/5239750121489363; 0000-0001-9628-7891; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; 0000-0002-0100-8026; https://lattes.cnpq.br/4447544386255111; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; 0000-0001-9628-7891; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Holanda, Ledycnarf Januário de; 0000-0002-9526-0002; http://lattes.cnpq.br/5239750121489363; Melo, Luciana Protásio de; 0000-0003-3320-9428; http://lattes.cnpq.br/5823735725272248A EMGs pode ser utilizada como um método para identificar o sinal bioelétrico produzido pela atividade muscular na disfunção de membro superior (MS) da pessoa com ELA, que impede a execução das atividades e leva à dependência. Esse estudo analisou a atividade muscular de MS de pessoas com ELA, considerando a frequência e amplitude do sinal. Em seguida, os dados de EMGs foram correlacionados com o nível de fadiga, funcionalidade, espasticidade, dor, e estadiamento clínico da ELA. Foram avaliadas 7 pessoas com ELA (G1) (59,86±16,32 anos) e 10 saudáveis (G2)(48,4±4,25 anos). No G1, com a análise de frequência e amplitude do sinal, foi identificada maior ativação muscular, maiores índices de fadiga no MS, e recuperação de força muscular. A análise da correlação mostrou que o sinal eletromiogr´afico apresenta correlação forte positiva com o nível de estadiamento clínico (r=0,84), negativa moderada com a funcionalidade (r=0,72) e fadiga (r=0,52) e negativa fraca com a dor (r=0,43). Esses resultados podem ser úteis para o diagnóstico precoce e para elaboração de planejamento terapêutico individualizado, monitoramento de progressão da doença e resposta da intervenção terapêutica em pessoas com ELA.Dissertação Dispositivo portátil para análise cinemática da marcha de indivíduos pós Acidente Vascular Cerebral em ambiente ambulatorial: um estudo prova de conceito(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-28) Cardoso, Daiane Carla Rodrigues; Ribeiro, Tatiana Souza; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; http://lattes.cnpq.br/3082862853508189; Araújo, Márcio Valério de; Holanda, Ledycnarf Januário deIntrodução: Os sensores vestíveis vêm sendo utilizados na análise cinemática da marcha hemiparética, se mostrando uma alternativa mais acessível e mais simples de usar. Antes que essa tecnologia alcance o mercado, é necessário fazer um estudo de usabilidade deste dispositivo. Objetivo: Este estudo propôs verificar viabilidade e a eficácia preliminar de um dispositivo portátil para análise parâmetros cinemáticos da marcha de indivíduos pós AVC em ambiente ambulatorial. Métodos: Este estudo prova de conceito testou um dispositivo chamado DAMA, constituído de dois sensores inerciais usados para medir parâmetros angulares do tornozelo durante a marcha. A testagem foi realizada em 5 indivíduos sem AVC e em 5 indivíduos pós-AVC, utilizando como medida de referência o sistema de análise de movimento Qualisys Motion Capture System®. Durante a testagem do dispositivo, a viabilidade foi avaliada a partir de desfechos relacionados ao usabilidade operacional do dispositivo (utilizando questionário autoral) e à satisfação dos usuários (usando o questionário Quebec User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology 2.0 - Brazilian version). O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os resultados dos dois grupos em relação aos desfechos de usabilidade operacional e a satisfação dos usuários. O teste de Wilcoxon foi utilizado para comparar as medidas angulares do tornozelo do dispositivo DAMA e do Qualisys®. Resultados: A maioria dos participantes foram homens adultos (média 59 anos). A usabilidade operacional e a satisfação dos usuários do dispositivo foram considerados satisfatórios para os dois grupos (usabilidade operacional: pós AVC: 4,5 - sem AVC: 4,12; satisfação dos usuários: pós AVC: 4,45 - sem AVC: 4,57). Nos dados angulares, foram diferentes entre DAMA e Qualisys® o contato inicial (p=0,006), pico de dorsiflexão (p<0,001) e pico de flexão plantar (p<0,001) no grupo pós AVC; também foi diferente o pico flexão plantar (p<0,001) no grupo sem AVC. Conclusão: O dispositivo se mostra viável, devido aos satisfatórios índices de usabilidade operacional e de satisfação dos usuários. Em uma análise preliminar de eficácia, alguns dados angulares tornozelo mostraram-se discordantes entre os dispositivos, indicando a necessidade de possíveis ajustes nesse sentido.TCC Efeitos da fisioterapia motora na funcionalidade de indivíduos com esclerose lateral amiotrófica: uma revisão sistemática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-07) Costa, Isabela Macedo da; Silva, Stephano Tomaz da; http://lattes.cnpq.br/2969219054084067; Ribeiro, Tatiana Souza; Souza, Aline Alves de; Holanda, Ledycnarf Januário deIntrodução: Os benefícios da prescrição de exercícios físicos para pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) vêm sendo cada vez mais relatados na literatura, no que diz respeito à melhora dos diversos sintomas motores provocados pela doença. No entanto, ainda não há uma revisão sistemática que englobe outras intervenções fisioterapêuticas além do exercício físico sobre a funcionalidade de indivíduos com ELA. Objetivos: Avaliar os efeitos da fisioterapia motora sobre a funcionalidade de indivíduos com ELA. Metodologia: Foram incluídos ensaios clínicos randomizados obtidos das bases de dados Medline, Embase, Cochrane (CENTRAL) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro), sem restrição de data de publicação, idioma ou localização, buscando-se por termos em inglês relacionados a ELA, a funcionalidade e a fisioterapia. As buscas foram conduzidas em Janeiro de 2023. Utilizamos Review Manager Web Version para metanálise e os estudos foram agrupados a fim de comparar técnicas de fisioterapia motora a nenhuma intervenção. Utilizamos os 5 componentes do Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE) para avaliar a qualidade da evidência. Resultados: Foram incluídos nesta revisão 2 ensaios clínicos randomizados, com um total de 41 participantes. O instrumento ALS Functional Rating Scale (ALS-FRS) foi utilizado como medida de desfecho para avaliar a funcionalidade. Foram comparadas técnicas de fisioterapia motora com nenhuma intervenção, com a fisioterapia motora mostrando-se mais eficaz do que o controle para o desfecho avaliado. A qualidade da evidência foi classificada como muito baixa em três domínios do GRADE (risco de viés, inconsistência e imprecisão) em ambos os estudos incluídos. Conclusão: A curto prazo, a fisioterapia motora é capaz de melhorar a função geral de pessoas com ELA. No entanto, devido a falhas metodológicas significativas, amostras pequenas e amplos intervalos de confiança, nossa confiança na estimativa do efeito é limitada, sendo necessários mais estudos para avaliar o impacto da fisioterapia motora na funcionalidade.TCC Influência do sistema visual no sinal EMG durante controle postural sentado em paciente com lesão medular completa: estudo de caso(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-05) Fernandes, Karina da Silveira; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Camila Rocha Simão; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Simão, Camila Rocha; Holanda, Ledycnarf Januário deIntrodução: A lesão medular está associada a deficiências funcionais extensas que levam o indivíduo a adotar, predominantemente, a postura sentada. O controle de tronco nessa postura acaba determinando a capacidade do indivíduo realizar suas AVDs. É evidenciado pela literatura que o sistema visual atua como um elemento importante para a manutenção do controle postural. Objetivo: Analisar da atividade eletromiográfica dos músculos do tronco durante tarefa de controle da postura sentada com e sem a informação visual. Metodologia: Indivíduo com lesão medular completa, nível de lesão torácico, foi orientado a manter-se na postura sentada, sem utilização de membros superiores, em duas tarefas: a primeira, com olhos abertos e a segunda, de olhos fechados, para captação e análise da atividade EMG da musculatura de tronco. Resultados: Foi observado que houve uma maior contração muscular na tarefa de olhos abertos e uma ativação importante de músculos não-posturais. Conclusão: A influência do sistema visual deve ser considerada na ativação dos músculos para o controle postural de pacientes com LM completa, pois foi apresentada diferença na ativação dos músculos de tronco ao realizar tarefa com e sem insumos visuais.TCC Perfil de dor e fadiga de indivíduos com esclerose lateral amiotrófica do Rio Grande do Norte e melhores práticas fisioterapêuticas para manejo desses sintomas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-04) Aquino, Letícia Maria de Queiroz; Ribeiro, Tatiana Souza; Silva, Stephano Tomaz da; https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K2072325P2&tokenCaptchar=03AFcWeA5X8VA2rdkOdySqXv6s6Dc2rqfj2uH8jkxwAHE1yWMKrg_9nwXNLQovsMmZxFE5ym6RgZPceIXWgwpTIp5Q1Chs7WkkwEnaEDh5oAeXBLm_DAy88qKUh5HDnvSZeRSeLWmPbH2Z6H5uXtrPbuml9kl0lTWB9eWfDiy7UdXjyNxWe54VOGitifrOenDG8VQJnhzLa-1QLmJbw8q_aW6FHjMzS4z6Rt9ED6zxG4aS9r46KJ4956C6Dm2OTvwcv7DbWPLzjXgzSgmCLeHYTY4D_2vze0Y0SnudgZZ32P4Ud_F2AHfnc-LNuSEw3W96ahCrdByangRSjIEb8heQatMYjHM_dIUwGZOge_suXrDm7YvFGtp9lr5VrBnFJnz--IDVcvdbneyTPDd-9dtCKLhBOBNQ0v7n8iejj_JNY2B_3XL45otnWRs-yIf4XI9XJkdEILD0dCKenjE7cZ1Cy15NqazvPyJ-QEejAhRIxE3WHkRdT132-pA42Vl2h-h1n6FX67C0vH85AtcceqF0Ib4Lw5OaD9GXynXVyFDSrhjLIV9lWCy6ty1qzkCnMyAYuDCPul5f0T6O; Ribeiro, Tatiana Souza; Holanda, Ledycnarf Januário de; Fernandes, Ana Paula MendonçaIntrodução: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa rara, com sintomas heterogêneos que podem incluir fraqueza e espasmos musculares, disfagia, disartria, além de manifestações cognitivas, respiratórias e outras. A fadiga e a dor também são sintomas comuns na ELA, afetando a realização de atividades e a participação social. Atualmente, não existe cura para a ELA, mas tratamentos fisioterapêuticos podem favorecer o alívio dos sintomas desses indivíduos. Objetivo: Analisar o perfil da dor e da fadiga em pessoas com ELA no estado do Rio Grande do Norte (RN) e identificar melhores abordagens fisioterapêuticas baseadas em evidências para tais sintomas. Metodologia: O estudo possui metodologia mista, com uma análise prospectiva transversal e uma análise retrospectiva de carácter sistemático. A amostra, no desenho prospectivo, foi composta por pessoas diagnosticadas com ELA e acompanhadas no ambulatório de Doenças Neuromusculares do RN, avaliadas quanto à dor utilizando-se a Escala Visual Analógica (EVA) e Diagrama Corporal, e quanto à fadiga pela Escala de Severidade da Fadiga (ESF). No desenho retrospectivo, a análise das melhores evidências de práticas fisioterapêuticas foi realizada através de busca sistemática em bases de dados científicos MEDLINE, EMBASE, Biblioteca Cochrane (CENTRAL) e Banco de Dados de Evidências em Fisioterapia (PEDro), sem restrição de data ou idioma, no período de julho de 2021 e finalizados e atualizados em janeiro de 2023. Resultados: De 71 indivíduos com ELA avaliados prospectivamente, a intensidade média de dor foi de 4,35 (±3,38) pontos na EVA, sendo localizada principalmente nas regiões lombar, anterior da perna e coxa, e coluna torácica. A fadiga estava presente na maior parte da amostra, com média do nível de fadiga de 38,08 (±19,73) pontos na ESF. Na avaliação retrospectiva sistemática, 13 estudos incluídos trouxeram abordagens como alongamentos, exercícios aeróbicos, eletroestimulação, massoterapia, técnicas de relaxamento e técnicas de osteopatia para a dor e fadiga na ELA, mas destacamos incertezas sobre a eficácia das intervenções fisioterapêuticas no manejo desses sintomas. Conclusão: A análise prospectiva indicou um perfil com a presença em nível moderado de dor e expressiva fadiga entre os indivíduos com ELA do estado do RN. Retrospectivamente, a análise sistemática não verificou estudos capazes de trazer impactos significativos no gerenciamento desses sintomas. Este estudo é clinicamente relevante ao explorar sintomatologias em contexto regional, bem como identificar práticas fisioterapêuticas utilizadas no manejo da dor e fadiga.