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Navegando por Autor "Jales, Juliana Maria Rodrigues"

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    Artigo
    Audiômetro virtual: tecnologia integrada ao ensino
    (Codas, 2021-09-20) Araújo, Deuzimar Pires de; Araújo, Maria Eduarda Braga de; Alves, Emille Rayanne Arruda; Jales, Juliana Maria Rodrigues; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651
    Objetivo: Elaborar uma ferramenta virtual, com fins didáticos, que possibilite a integração da tecnologia ao ensino da Audiometria Tonal Limiar (ATL) e logoaudiometria. Método: O audiômetro da marca Interacoustics AD229b foi utilizado como modelo físico para a consecução da ferramenta virtual. Utilizou-se a linguagem de programação Visual Basic 6, de modo que as cores, os caracteres e as funções fossem similares ao audiômetro real. Além disso, acrescentou-se a possibilidade de simular a resposta do paciente, como também de registrar os limiares auditivos em um audiograma virtualizado. Para a logoaudiometria, implementou-se a possibilidade de ajuste do “VU meter” e o registro da quantidade de acertos e erros no exame. Resultados: A ferramenta desenvolvida mostrou-se capaz de reproduzir as frequências de 125 a 8000 Hz, em intensidades que variam de -10 a 110 dB, sendo possível empregar diferentes formas de apresentação do estímulo, assim como o mascaramento clínico por condução aérea e óssea. A ativação da função “microfone” pode ser aplicada para facilitar o ensino da logoaudiometria. Conclusão: A versão virtualizada do audiômetro mostrou-se semelhante ao equipamento modelo, tornando factível a integração da tecnologia ao ensino, com exemplificação da ATL e da logoaudiometria.
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    TCC
    Qual o impacto da pandemia da COVID-19 nos indicadores de qualidade de um programa de triagem auditiva neonatal?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-11) Jales, Juliana Maria Rodrigues; Araújo, Eliene Silva; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; https://orcid.org/ 0000-0002-0244-3337; http://lattes.cnpq.br/0656114923438475; Araújo, Eliene Silva; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; Dutra, Monique Ramos Paschoal; https://orcid.org/ 0000-0002-3973-5704; Agostinho, Raquel Sampaio
    Objetivo: Analisar o impacto da pandemia da COVID-19 nos indicadores de qualidade do programa de triagem auditiva neonatal (TAN) de uma maternidade pública e caracterizar os indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) da população estudada. Métodos: Trata-se de uma pesquisa observacional retrospectiva quanti-qualitativa, realizada em uma maternidade pública do Rio Grande do Norte. A casuística total foi de 9508 recém-nascidos (RN), divididos em dois grupos: G1, com 4100 RN que nasceram entre janeiro de 2019 a 10 de março de 2020, caracterizado como o período pré-pandemia; e G2 com 5408 nascidos vivos entre 11 de março de 2020 a maio de 2021, considerado peri-pandemia. Foram analisados o fluxo de agendamento, taxa de absenteísmo, idade dos RN na TAN, percentual de falha e encaminhamento para diagnóstico, cobertura da TAN pré e peri-pandemia, além das cidades, IRDA e quantitativo de recém-nascidos pré-termo (RNPT). Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial, com adoção do nível de significância de 5%. Resultados: Dos 9508 nascidos vivos, 6411 realizaram a TAN na maternidade. A média percentual de cobertura foi de 65,34% no G1 e 69,64% no G2, com ausência de diferença estatística entre os dois grupos (p=0,890). Notou-se modificação do fluxo de agendamento para predominantemente antes da alta hospitalar peri-pandemia, o que refletiu na redução da idade na TAN. Ao comparar os grupos foram obtidos índices similares de resultado “passa” na etapa teste, encaminhamento para reteste, quantitativo de triados na idade preconizada e ocorrência de IRDA; por outro lado, a taxa de absenteísmo no reteste foi maior para o G2 (p<0,001) e o índice de encaminhamento para diagnóstico audiológico foi maior para o G1 (p<0,001). A hiperbilirrubinemia, o uso de aminoglicosídeos e a permanência em UTIN foram os IRDA mais frequentes em ambos os grupos e a prematuridade fez-se presente em 25,8% dos neonatos do G1 e 21,1% no G2. Tanto para os RN triados quanto para aqueles que faltaram, houve predomínio de residentes da capital do estado. Conclusão: a reestruturação do programa de TAN durante a pandemia da COVID-19 não refletiu em redução da cobertura da TAN. Com efeito inverso, houve uma discreta melhora nos índices de cobertura, na idade de realização da TAN e no índice de encaminhamento para diagnóstico. A taxa de evasão no reteste foi influenciado negativamente pelo período de distanciamento social.
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