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Navegando por Autor "Jardim, Katita Figueiredo de Souza Barreto"

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    Dissertação
    O Serviço Ambulatorial Móvel de Urgência (SAMU) no contexto da reforma psiquiátrica: em análise a experiência de Aracaju/SE
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-03-04) Jardim, Katita Figueiredo de Souza Barreto; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/7393289859359941; Silva, Geórgia Sibele Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/1062059652170019; Mattos, Virgílio Antônio Cunha de;
    Esta pesquisa investigou as práticas dos profissionais do Serviço Ambulatorial Móvel de Urgência (SAMU) ligadas aos atendimentos psiquiátricos na cidade de Aracaju/SE e suas possíveis articulações com a Rede de Atenção Psicossocial. A Portaria 2048/GM de 05/11/2002 estabelece a Política Nacional de Urgência atestando que os atendimentos psiquiátricos são de competência do SAMU. Assim, faz-se imprescindível a análise do serviço de urgência psiquiátrica sob a ótica dos movimentos antimanicomiais, principalmente por ser, em muitos lugares, o responsável pela atenção à crise. A pesquisa de campo constou de duas etapas. A primeira foi realizada com trabalhadores do SAMU e os dados foram produzidos através de entrevistas semi-estruturadas gravadas. Os resultados dessa fase indicaram que a concepção de urgência psiquiátrica presente entre os trabalhadores do SAMU se baseia no conceito de agressividade; que a demora dos atendimentos psiquiátricos e a falta de capacitações em saúde mental dificulta o transcorrer desses atendimentos. Além disso, percebemos que nas ocorrências psiquiátricas o SAMU utiliza métodos manicomiais como a imobilização por cordas e ataduras. Na segunda etapa da pesquisa participamos das reuniões de construção do protocolo das urgências psiquiátricas do SAMU, que visa estabelecer as práticas tanto dos auxiliares e condutores, quanto da regulação médica. Na ocasião, realizamos entrevistas abertas com alguns participantes e acompanhamos os atendimentos psiquiátricos a bordo das viaturas. Com base nisso, discutimos como o paradigma da urgência, que influencia o desenho do protocolo, acaba por destoar do que acreditamos ser a função precípua deste dispositivo, a saber: a atenção à crise em articulação com a Rede de Atenção Psicossocial
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