Navegando por Autor "José, Thayssa Meyrelles"
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TCC A imprescindibilidade da automação e unificação dos bancos de dados para fins de otimização da pesquisa acadêmica e do aperfeiçoamento da Jurisdição Criminal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-08) José, Thayssa Meyrelles; Silva Júnior, Walter Nunes da; http://lattes.cnpq.br/3031129912838653; http://lattes.cnpq.br/7834950056179756; Silva Júnior, Walter Nunes da; http://lattes.cnpq.br/3031129912838653; Menezes Neto, Elias Jacob de; http://lattes.cnpq.br/9152955193794784; Saraiva, Juliana de Albuquerque Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/5796569578057076Apenas a partir de dados coerentes e qualidade de informação é possível efetuar leituras genuínas sobre a realidade jurisdicional brasileira, sem as quais não é possível desenvolver políticas judiciárias adequadas. Por isso, diante das inconsistências percebidas nos relatórios analíticos do sistema eletrônico GMF/5ª Região, em virtude de ausência de preenchimento e erros decorrentes da inserção manual de dados, fez-se necessária a exploração das causas e melhor maneira de sanar as deficiências relatadas. O presente trabalho se empenhou em analisar as problemáticas decorrentes da não integração dos sistemas informacionais, a saber, a ineficiência dos processos com o retrabalho, a duplicação de informação e a potencialização do erro humano, além de defender a automação dos sistemas coletores de dados como meio de mitigar essas deficiências, que impactam diretamente a leitura do cenário jurisdicional, e a elaboração de políticas públicas decorrentes desses dados. Para tanto, utilizou-se da consulta documental aos relatórios emitidos pelo GMF 5ª Região, enviados ao CNJ, a respeito dos dados coletados de março de 2018 até maio de 2019, bem como pesquisa bibliográfica em Direito e Tecnologia, estudo de resoluções do CNJ e análise comparativa dos sistemas de informação de acesso restrito utilizados pela 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte e sua redundância de dados. Estudou-se os mecanismos de integração de sistemas propostos na esfera nacional, como o gov.br, o DATAJUD em desenvolvimento e, sobretudo, o BNMP 3.0, a fim de mitigar essas problemáticas. Concluiu-se pela necessidade da integração entre sistemas de informação do judiciário, garantindo uma base de dados unificada e coesa, na qual os dados uma vez inseridos, seja por inteligência artificial ou mãos humanas, se comunique com diferentes interfaces, permitindo múltiplas leituras do Judiciário nacional e a produção de políticas judiciárias adequadas bem como pesquisas acadêmicas.