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Navegando por Autor "José Neto, Nailton"

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    Dissertação
    Hemoglobina Glicada A1c (HbA1c) e desempenho físico em idosos de diferentes contextos epidemiológicos de envelhecimento - resultados longitudinais do International Mobility in Aging Study (IMIAS)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-10-27) José Neto, Nailton; Guerra, Ricardo Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; https://orcid.org/0000-0003-1564-328X; http://lattes.cnpq.br/0452110282937617; Moreira, Mayle Andrade; Dias, Vanessa da Nóbrega
    Introdução: Hemoglobina Glicada A1c (HbA1c) refere-se a um marcador sanguíneo que reflete os níveis de glicose no organismo por até 3 meses anteriores à avaliação. A relação entre HbA1c e desempenho físico em pessoas idosas tem sido discutida, mas ainda não foi claramente estabelecida. A análise de algumas medidas se torna fundamental na avaliação global da saúde dos idosos, principalmente no que concerne ao funcionamento físico. O International Mobility in Aging Study (IMIAS) oferece uma valiosa oportunidade de analisar a relação dos níveis de HbA1c e desempenho físico nos idosos, uma vez que detém uma gama de informações obtidas de análises bioquímicas e funcionais. Objetivos e Hipóteses: Avaliar a relação longitudinal entre a HbA1c e os escores de desempenho físico em diferentes contextos epidemiológicos de envelhecimento. Nossa hipótese é que altos níveis de HbA1c podem causar diminuição no desempenho físico dessa população, considerando possíveis influências do sexo e os aspectos sociodemográficos. Métodos: Dados longitudinais de 1.337 idosos de três países (Canadá, Brasil e Colômbia) do IMIAS foram utilizados para avaliar a relação entre a HbA1c e pontuações da Short Physical Performance Battery (SPPB) entre 2012 e 2016. Modelos Lineares Mistos agrupados por sexo e ajustados por idade, local do estudo, condições crônicas, medidas antropométricas e nível inflamatório foram usados para estimar a influência da HbA1c nas pontuações do SPPB, ajustada por covariáveis. Resultados: Na linha de base do IMIAS, as cidades da América Latina (AL) tiveram médias de HbA1c mais altas em comparação com as cidades canadenses, sendo Natal (Brasil) a cidade com as maiores médias de HbA1c em homens e mulheres (6,32 ± 1,49; 6,56 ± 1,70 respectivamente). As médias SPPB foram significativamente menores nas cidades da AL, e os idosos de Natal tiveram médias SPPB mais baixas em homens (9,67 ± 2,38; p <0,05) e mulheres (8,52 ± 2,33; p <0,05). Nos modelos lineares mistos multivariados de análises longitudinais, HbA1c foi significativamente associada com pontuações mais baixas da SPPB em homens (β = -0,25, 95% CI: -0,39 a -0,12, valor de p = 0,02), mas não em mulheres. Conclusões: Níveis elevados de HbA1c na linha de base do IMIAS foram associados longitudinalmente a reduções dos escores de SPPB de idosos de diferentes países, entretanto essa associação foi observada apenas em homens e não em mulheres nos modelos de regressão totalmente ajustados. Este estudo destaca uma possível influência do gênero sobre essa relação.
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    TCC
    Rastreio da sarcopenia por meio da análise da medida da circunferência da panturrilha em idosas comunitárias residentes de Natal/Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-14) José Neto, Nailton; Guerra, Ricardo Oliveira; Raysa Vanessa de Medeiros Freitas; Guerra, Ricardo Oliveira; Gomes, Cristiano dos Santos; Vieira, Mariana Carmem Apolinário
    Introdução: A sarcopenia é definida como uma síndrome caracterizada pela perda progressiva e generalizada de massa muscular esquelética e de força que pode levar à incapacidade, morte e que está relacionada à diminuição da qualidade/quantidade muscular, da força e do desempenho físico do idoso. No entanto, o diagnóstico mais fidedigno depende de técnicas de alto custo, como o Absorciometria Radiológica de Dupla Energia (DEXA). Porém, a avaliação da medida da circunferência da panturrilha pode ser uma forma de rastreio da sarcopenia considerando sua fácil aplicabilidade, baixo custo e boa relação com a massa muscular. Objetivo: Avaliar a capacidade de rastreio da sarcopenia por meio da avaliação da medida da CP em idosas comunitárias residentes de Natal/RN, além de propor um ponto de corte para o uso da medida. Metodologia: Neste estudo observacional analítico de caráter transversal foram avaliadas 66 mulheres por meio de um questionário estruturado contendo dados sociodemográficos, dados gerais de saúde, avaliação cognitiva, avaliação da função e do desempenho físico, força de preensão palmar, avaliação antropométrica e avaliação da composição corporal e da sarcopenia com base nos critérios do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). Foi utilizado o teste de Mann-Whitney para comparar possíveis diferenças em idade, Índice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Panturrilha entre as idosas sarcopênicas e não sarcopênicas. Os pontos de corte para definir idosas com e sem sarcopenia foram obtidos por meio de uma curva ROC utilizando o DEXA como referência. Resultados: Os valores de sensibilidade e especificidade obtidos para a medida ≤ 31cm foram 54% e 84,4% respectivamente; para ≤ a 33cm foram 68,8% e 67,7%, e para ≤ 34cm foram 84,4% e 56,2%. Não houve significância estatística entre a faixa de idade quando comparado ao diagnóstico de sarcopenia (p= 0,181). Conclusão: A melhor circunferência a ser adotada para rastrear idosos com sarcopenia na cidade de Natal/RN é de ≤33 cm. A medida da CP pode ser uma estratégia de identificação precoce da sarcopenia e o instrumento pode ser, portanto, utilizado na prática clínica
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    TCC
    Resiliência e medo de cair em idosos comunitários de diferentes contextos socioeconômicos e culturais - um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Silva, Aline Lorany Oliveira; Guerra, Ricardo Oliveira; Corrêa, Luana Caroline de Assunção Cortez; 0000-0002-8188-1887; http://lattes.cnpq.br/5810642050413733; 0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; 0000-0002-9296-6149; http://lattes.cnpq.br/9737317926143064; Guerra, Ricardo Oliveira; 0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Corrêa, Luana Caroline de Assunção Cortez; 0000-0002-8188-1887; http://lattes.cnpq.br/5810642050413733; José Neto, Nailton; 0000-0003-1564-328X; http://lattes.cnpq.br/0452110282937617
    Introdução: O medo de cair é uma sensação real ou irreal da queda e uma consequência comum após episódios de quedas, e pode gerar um ciclo vicioso nas pessoas idosas por meio de uma resposta emocional persistente que influencia de forma indireta na funcionalidade e qualidade de vida. Já a resiliência é a capacidade de adaptar-se positivamente após situações adversas e em pessoas idosas é uma resposta psicológica adaptativa e assertiva, que pode mitigar o medo de cair pela capacidade de adaptar-se positivamente a situações adversas como as quedas. a resiliência está modulada por diversos fatores socioculturais, o que implica numa avaliação complexa de experiências vividas ao longo da vida, e as atuais condições do modo de vida de populações envelhecidas. Objetivos: Analisar se os níveis de resiliência estão associados ao medo de cair em uma amostra de pessoas idosas com diferentes perfis socioeconômicos e culturais. Metodologia: Trata-se de um recorte do International Mobility and Aging Study (IMIAS) com dados de 2016. Os níveis de resiliência foram mensurados pela Escala de Resiliência de 14 itens (RS-14), e o medo de cair foi avaliado através da escala Fall Efficacy Scale-International (FES-I). Modelos de regressão linear múltipla foram utilizados para analisar a associação entre as variáveis de desfecho e exposição, controlados pelas covariáveis sociodemográficas (idade, local de estudo, sexo, nível de educacional e suficiêncoa de renda e estado civil) e de condições clínicas (sintomatologia depressiva, deficiência visual, desempenho físico e queda no último ano). Resultados: A amostra foi composta por 1.506 idosos. Níveis de resiliência foram mais baixos em Tirana, correlacionados negativamente com o medo de cair em todos os locais. A análise de regressão indicou uma associação independente entre níveis de resiliência e o medo de cair (β = -0,116; IC= -0,157/ -0,076; p<0,001). Conclusão: Este estudo revela que pessoas idosos com níveis mais elevados de resiliência apresentam menos medo de cair, enfatizando a importância da abordagem biopsicossocial na fisioterapia. A correlação entre medo de cair e condições socioeconômicas destaca a necessidade de políticas públicas para melhorar a infraestrutura, promovendo um ambiente propício à resiliência e, assim, contribuindo para um envelhecimento saudável.
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