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    Dissertação
    Plano discursivo em perspectiva funcional: mecanismos textual-discursivos e pragmáticos em artigos de opinião
    (2020-02-11) Lemos, Maria Clara Lucena de; Bispo, Edvaldo Balduino; ; ; Silva, José Romerito; ; Costa, Sheyla Patricia Trindade da Silva;
    Esta pesquisa discute a categoria Plano Discursivo em artigos de opinião. O objetivo geral aqui perseguido consiste em analisar como se estrutura essa categoria e como essa estruturação pode ser capturada em termos de um continuum de figuricidade/fundidade, considerando os domínios textual-discursivo e pragmático. O trabalho fundamenta-se na Linguística Funcional norte-americana, partindo do que discutem Hopper (1979) e Hopper e Thompson (1980) sobre Planos Discursivos, das proposições de Haido (1996) para o tratamento das dimensões figura/fundo, da noção de inferência pragmática abordada por Traugott e Dasher (2002) e do conceito de (inter)subjetividade explorado por Traugott (2010), além das definições tomadas de empréstimo dos estudos da Nova Retórica, a partir dos pressupostos de Perelman e Obbrechts-Tyteca (2005) sobre argumentação e da concepção de Gestalt advinda da psicologia (ENGELMANN, 2002). Em termos metodológicos, este estudo foi desenvolvido segundo uma abordagem quali-quantitava e o corpus analisado constituiu-se de vinte artigos de opinião veiculados nas revistas Carta Capital e Veja no primeiro semestre do ano de 2018. Os resultados apontam, quanto ao domínio textual-discursivo, a existência de três níveis de figuricidade, quais sejam, figura principal, figura secundária e figura terciária, e quatro níveis de fundidade, que compreendem fundo de justificativa, fundo de exemplificação ou testemunho (nível de fundidade I), fundo de reiteração, fundo de contextualização (nível de fundidade II), fundo de modalização (nível de fundidade III) e fundo de digressão (nível de fundidade IV); evidenciam, também, que, no tocante à distribuição das porções de textos analisados com base nos tipos de fundo, em geral, o fundo que mais ocorre é o de justificativa. Nesse mesmo domínio, os resultados permitiram capturar um continuum figura/fundo, partindo de porções textuais +figura para +fundo. Com base nos achados, propõe-se um plano textual para o artigo de opinião a partir de uma perspectiva funcionalista. No tocante ao domínio pragmático, verificou-se que a integração dos tipos de fundo à figura relaciona-se a processos interacionais, como a (inter)subjetividade e a inferência pragmática.
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    Tese
    A vinculação entre plano discursivo e metáfora situada no artigo de opinião
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-23) Lemos, Maria Clara Lucena de; Bispo, Edvaldo Balduino; https://orcid.org/0000-0002-5607-3407; http://lattes.cnpq.br/8914149462152107; https://orcid.org/0000-0002-5747-0690; http://lattes.cnpq.br/5098477745373971; Cordeiro, Fernando da Silva; Lopes, Monclar Guimarães; Duque, Paulo Henrique; Vereza, Solange Coelho
    Investigamos, neste trabalho, a relação entre a categoria plano discursivo e a categoria metáfora situada em artigos de opinião. Para tanto, consideramos as dimensões funcional e cognitiva subjacentes a essa relação. Nossa hipótese geral é de que existe uma estreita relação entre o plano discursivo de artigos de opinião e a emergência de metáforas situadas nesses textos. Essa relação é expressa pela predileção de porções em posição de figura para elaborar a metáfora situada. Em face dessa relação, desenvolvemos uma análise que conjuga as vertentes funcional e cognitiva para discussão do fenômeno aqui focalizado. Quanto ao viés funcionalista, sustentamo-nos em pressupostos da Linguística Funcional com base em Givón (1995, 2001, 2011 [1979]), Traugott e Dasher (2002) e Furtado da Cunha, Costa e Cezario (2015), entre outros. Relativamente ao Cognitivismo, ancoramo-nos em Tomasello (1998), Lakoff (1987), Fauconnier (1997), Lakoff e Johnson (2003 [1980]), entre outros. Ainda, recorremos a Hopper e Thompson (1980), Haido (1996) e Lemos (2020), para as discussões sobre plano discursivo, e em Vereza (2007, 2013, 2016, 2017), para a metáfora situada. Nosso lócus investigativo é o texto e, por extrapolar o método de análise tradicional dessas vertentes teóricas, nosso trabalho tem abordagem macro linguística. Metodologicamente, a pesquisa é de natureza qualitativa, com suporte quantitativo, e descritivo-explicativa. Valemo-nos tanto do raciocínio indutivo quanto do dedutivo na observação do fenômeno analisado e nosso corpus é composto por quatro artigos de opinião de temática e autoria distintas. Nossos resultados demonstram haver uma vinculação entre as categorias analíticas plano discursivo e metáfora situada, de modo que se verifica a utilização das metáforas situadas (on-line) majoritariamente em posição de figura, constituindo um mecanismo empregado a serviço da argumentação nos textos analisados. Ainda, os achados mostram que os procedimentos de criação/compreensão dessas metáforas produzidas on-line interagem com processos de (inter)subjetividade e inferência pragmática, ao mesmo tempo em que são sustentados por modelos cognitivos. Do ponto de vista cognitivo, os mecanismos de domínio geral, particularmente esquemas imagéticos e projeções metafóricas e metonímicas, sustentam os mapeamentos estabelecidos ad hoc, possibilitando que o interlocutor empreenda interpretações on-line, ou seja, mudanças de interpretação que não afetam o código linguístico de forma definitiva, mas são necessárias para que se atinja o entendimento da metáfora situada. Em suma, a correlação forma-função pode ser explicitada em termos da organização textual-discursiva e dos aspectos comunicativos e cognitivos examinados nesta tese. Do ponto de vista da organização textual-discursiva, nossa pesquisa captura justamente a maior recorrência de metáforas situadas nas porções textuais que codificam a figura. Esse achado corresponde, em termos funcionais, à saliência perceptual (cognitiva) e comunicativa dessas porções, nas quais se encontram a tese e os argumentos do texto.
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