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Navegando por Autor "Lima, Ana Beatriz Medeiros"

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    Dissertação
    Produção capitalista e reprodução social: a questão de gênero a partir das vivências de mulheres de uma mesma família
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-22) Lima, Ana Beatriz Medeiros; Lima, Fellipe Coelho; https://orcid.org/0000-0001-7763-4050; http://lattes.cnpq.br/5116689205242979; http://lattes.cnpq.br/5211301501944961; Paiva, Ilana Lemos de; https://orcid.org/0000-0002-3331-2890; http://lattes.cnpq.br/1588515627010993; Maheirie, Katia
    A proposta deste estudo surge do encontro entre a pesquisadora e a história de vida de uma mulher negra, mãe e trabalhadora informal. Na observação de similaridades entre a sua narrativa biográfica e as menções às trajetórias da sua mãe e da sua filha, numa pesquisa anteriormente realizada, esta investigação se conforma a partir de uma inquietação sobre a situação de centralidade do trabalho realizado na esfera da reprodução social em paralelo à restrição de oportunidades no âmbito dos setores produtivos. Assim, o objetivo principal desta pesquisa é analisar como a relação entre exploração e opressão permanece, se atualiza e sofre resistências no cotidiano de mulheres de uma mesma família. O diálogo entre os aportes analíticos da Psicologia Histórico-Cultural e da Teoria da Reprodução Social embasa a reflexão sobre como estruturas sociais se organizam no cotidiano das relações sociais, a partir de condições específicas e diferenciadas em função da relação entre a exploração da classe trabalhadora e as opressões de gênero e de raça. Orienta, portanto, a apreensão das mediações subjacentes às relações constitutivas das experiências dos sujeitos enquanto seres históricos. Delineada enquanto pesquisa qualitativa orientada pelo materialismo histórico-dialético, o processo de mediação entre a singularidade e a universalidade é desvelado nas particularidades referentes à vivência dessas mulheres. Considerando o movimento complexo e contraditório de constituição das vivências, o sujeito não é visto enquanto simples reator à lógica da materialidade que articula exploração e opressão; os processos que indicam mudança no direcionamento de percepções e projeções enquanto sujeitos no mundo são, portanto, analisados com igual atenção aos de reprodução das relações estruturais, a partir do desvelamento das singularidades simbólicas, cognitivas e afetivas das participantes. Na aproximação do campo, em que foram realizadas entrevistas em profundidade orientadas pela história de vida, tais singularidades indicaram uma especificidade do campo e, assim, sugestionamos uma mudança no método elegido para análise dos dados. Assim, o material analisado se organiza em três núcleos de tensionamento: (1) vivências do cuidado x situações de vulnerabilidade; (2) sentidos de si x vivências das relações sociais; e (3) condições do concreto x abstrações sobre o futuro. A análise sobre a atualização da relação entre exploração e opressão, a partir da unidade produção-reprodução, indicou que, mais do que papéis sociais conflitantes e resoluções subsequentes, o que organiza a vivência são contradições situadas em diferentes campos de tensionamento, aqui representadas nos três núcleos analíticos. Argumentamos, a título de conclusão, que a análise específica dessas contradições aparece como importante caminho na construção de uma práxis da ciência psicológica situadas, primeiramente, na crítica à lógica excludente pela qual opera a totalidade capitalista conformando diferentes vivências entre os diversos sujeitos e grupos sociais, e, essencialmente, na direção da emancipação, considerando o caráter criador e criativo da condição humana.
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