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Navegando por Autor "Lima, André Felipe Morais de"

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    Dissertação
    Análises estereológicas e histopatológicas do fígado da prole de camundongos submetidos a etanol durante os períodos pré e pós natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-01) Lima, André Felipe Morais de; Camillo, Christina da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0021644707162925; ; http://lattes.cnpq.br/6599155800206785; Oliveira, Francisco Gilberto; ; http://lattes.cnpq.br/8555492166338935; Moura, Sérgio Adriane Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/1323062374722389
    Os efeitos iniciais do ETOH no organismo são bem-estar e prazer, no entanto o uso contínuo causa dependência e efeitos deletérios em órgãos importantes para a vida. Podemos observar na literatura que o ETOH consumido por mulheres durante a gravidez e/ou amamentação passa para o organismo da prole, trazendo efeitos negativos para o desenvolvimento fetal, sendo um dos principais agentes teratogênicos conhecidos. A exposição excessiva e prolongada ao ETOH no organismo de indivíduos adultos afeta a estrutura e função hepática, causando alterações presentes na Doença Hepática Alcoólica (ADL). Tendo em vista a importância do fígado para a funcionamento do organismo é importante observar e descrever se a exposição ao ETOH na gravidez e/ou lactação pode provocar danos no fígado da prole, semelhantes a ADL. Assim, o objetivo deste trabalho é através de análises histopatológicas e estereológicas a morfologia do fígado de camundongos gerados sob efeito do etanol durante a gestação e/ou lactação. Para isso, 23 camundongos (Mus muscullus) machos e fêmeas jovens, foram separados em 4 grupos: Grupo Controle (GC): n=6, prole proveniente de mães que não receberam ETOH em nenhum momento; Grupo Gestação (GEtG): n=5, prole proveniente de mães que receberam ETOH 15% apenas durante a gestação; Grupo lactação (GEtL): n=6, prole proveniente de mães que receberam ETOH 15% apenas durante a lactação e Grupo Gestação + lactação (GEtGL): n=6, prole proveniente de mães que receberam ETOH durante todo o período da gestação e lactação. Após o período de 34 a 36 dias de vida, os animais foram pesados e submetidos a eutanasia, o fígado removido e conservado para posterior processamento e analise histológica. O diagnóstico histopatológico foi obtido através da descrição qualitativa dos tecidos e escores semiquantitativos. As análises estereológicas foram realizadas para obter o volume da figura através do método de Cavaliere. Os dados obtidos foram submetidos a analise por ANOVA e post hoc de GABRIEL, com nível de significância de 5% (p<0,05). Houve redução no peso corporal ao desmame dos animais do grupo GEtL e GEtGL quando comparado aos demais grupos também houve diminuição no peso corporal final e peso do fígado do grupo GEtL quando comparado ao GEtG. Todos os grupos tratados com ETOH apresentaram danos teciduais característico da doença hepática alcoólica, como: presença de esteatose micro e macro vesicular, degeneração hidrópica e áreas sugestivas de necrose. De acordo com as análises semiquantitativas, o grupo GetGL apresentou mais danos hepáticos quando comparado com os demais grupos. A exposição do ETOH durante a fase de lactação tem efeitos negativos na nutrição da prole comprometendo o peso corporal e do fígado, em função do ETOH intervir na produção e composição do leite materno, bem como no seu consumo. As alterações histopatológicas surgem devido ao acúmulo de espécies reativas de oxigênio produzidas durante o metabolismo do ETOH afetando a estrutura dos hepatócitos. Assim, a exposição do ETOH de forma aguda nas fases de gravidez e/ou lactação mostrou efeitos deletérios para a prole comprometendo o desenvolvimento e a morfologia hepática.
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