Navegando por Autor "Lima, Andresa Jaciane Cabral de"
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Dissertação Desativação e regeneração de catalisadores zeolíticos (HY E HZSM-5) utilizados em craqueamento catalítico fluidizado (FCC)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-03-10) Lima, Andresa Jaciane Cabral de; Araújo, Antonio Souza de; ; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; ; http://lattes.cnpq.br/2174951097405897; Gondim, Amanda Duarte; ; http://lattes.cnpq.br/6738828245487480; Coriolano, Ana Catarina Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/5552621403067808O uso de catalisadores é de fundamental importância para indústria petrolífera, tendo em vista que eles reduzem o tempo e a energia necessários para que uma reação aconteça, melhorando a eficiência e a qualidade dos produtos. Em contra partida os mesmos acabam sofrendo desativação, que pode ser ocasionada por vários fatores, tais como: envenenamento dos sítios ativos por metais, sinterização e pela formação de coque, no qual provoca obstrução nos poros causando assim a perda da fase ativa do material. Após vários ciclos de uso e regeneração, os catalisadores são dispostos na natureza tornando-se assim um grave problema ambiental. Diante dessa problemática o presente trabalho teve como objetivo desativar e regenerar zeólitas ácidas dos tipos HZSM-5 e HY, a fim de comparar o comportamento das mesmas através das técnicas de: difratometria de Raios-X, Adsorção de Desorção de n-butilamina, Análises Termogravimétricas (TG/DTG) e espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourier. A desativação foi realizada em um reator de microatividade adaptado. Após a reação foram obtidos os catalisadores desativados, e posteriormente realizada a regeneração em um forno tipo mufla. Através das curvas termogravimétricas de dessorção de n-butilamina foi observado um aumento considerável na densidade de sítios ácidos médios da HZSM-5, provavelmente novos sítios de adsorção foram gerados durante a regeneração. Observou-se também, que a zeólita HZSM-5 apresentou cerca de 8% de coque, enquanto que a HY apresentou 18%, essa maior porcentagem se deu pelo fato da zeólita faujasita (FAU) ser mais ácida, e consequentemente promover mais reações, por tanto maior formação de coque. O coque formado em ambas as zeólitas tanto tiveram caráter alifáticos como aromáticos.