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Navegando por Autor "Lima, Eduardo Queiroz de"

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    TCC
    Caracterização geoambiental da falésia de Baía Formosa/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-10) Breddin, Anna Carolina; Amorim, Rodrigo de Freitas; https://orcid.org/0000-0001-8282-6903; http://lattes.cnpq.br/9294061567973701; Medeiros, Heleriany de Medeiros; https://orcid.org/0000-0001-8309-9840; http://lattes.cnpq.br/6094545620679638; Lima, Eduardo Queiroz de; https://orcid.org/0000-0002-2423-9054; https://share.google/GBnqddRSJgMDbcI1t
    As falésias costeiras são importantes feições geomorfológicas que indicam os diversos processos e mudanças ocorridos na paisagem ao longo dos anos. São elas as marcas de um longo processo de modelagem do relevo que data do Quaternário. O estudo geomorfológico desses ambientes colabora para a compreensão dos eventos que alteram a paisagem e sua evolução ao longo dos anos. Nesse sentido, o presente trabalho terá como análise as falésias do município de Baía Formosa, localizado no litoral oriental- sul do Estado do Rio Grande do Norte. O principal objetivo dessa pesquisa, é analisar as características geomorfológicas das falésias na área urbana do Município de Baía Formosa/ RN, descrevendo aspectos formativos, a ocupação do solo no entorno e os riscos associados. Foram realizadas pesquisas bibliográficas e documentais, investigações de campo e a utilização de ferramentas SIG, o software QGIS e o Google Earth PRO. Assim, a área foi subdividida em dois trechos, que compreendem as praias do porto e praia da Cacimba, submetidos à análise de imagem espacial, medição das áreas, vetorização da área urbana da cidade e esquemas gráficos. Portanto, verificam-se falésias ativas e inativas que estão inseridas em um contexto de uso e ocupação do solo que influencia diretamente na sua dinâmica e conservação. As falésias ativas demonstram indícios de erosão e instabilidade, especialmente nas áreas mais próximas à urbanização, onde a intervenção antrópica é mais intensa. Já as falésias inativas apresentam estabilidade relativa, porém ainda estão sujeitas a processos naturais como o intemperismo e a ação das marés. A análise integrada permitiu identificar as vulnerabilidades desses trechos frente à ação dos agentes naturais e à pressão antrópica, ressaltando a necessidade de medidas de planejamento ambiental que visem à preservação dessas feições e à minimização dos riscos para a população local.
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    Dissertação
    Vulnerabilidade ambiental da zona costeira de Pititinga, Rio do Fogo, Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-07-30) Lima, Eduardo Queiroz de; Amaral, Ricardo Farias do; ; http://lattes.cnpq.br/5120081491389865; ; http://lattes.cnpq.br/2957704358293697; Bezerra, Francisco Hilario Rego; ; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; Klein, Antonio Henrique da Fontoura; ; http://lattes.cnpq.br/2354029280846247
    Este trabalho apresenta um estudo sobre a Vulnerabilidade Ambiental da região costeira de Pititinga, Rio do Fogo/RN. A erosão costeira da praia de Pititinga foi analisada e considerada como mais um processo que gera vulnerabilidade ambiental na área de estudo, considerando seu meio natural e humano e estabelecendo a relação entre eles, para compreender os arranjos que produziram a sua configuração espacial. O meio natural foi expresso por meio de mapas temáticos envolvendo os temas geologia, geomorfologia, vegetação e pedologia, enquanto que o meio antrópico foi expresso pelo mapa de uso e ocupação do solo. A erosão costeira foi cartografada em um mapa de vulnerabilidade à erosão. O procedimento metodológico para gerar os mapas temáticos, os mapas de vulnerabilidade natural e ambiental e da erosão costeira envolveu o levantamento bibliográfico, visitas a campo com preenchimento de check-list, coleta e análise de amostras de sedimentos, técnicas de fotointerpretação, integração das informações em uma base de dados e armazenamento e análise espacial em um ambiente de Sistema de Informações Geográficas (SIG). O mapa de vulnerabilidade natural apontou para um predomínio de ambientes com vulnerabilidade baixa (29,6%) e média (42,4%), destacando as dunas frontais e móveis com as áreas de maior vulnerabilidade. Já o mapa de vulnerabilidade ambiental, apresenta um predomínio de ambientes com vulnerabilidade baixa (53,8%), estando a vulnerabilidade alta concentrada sobre a vila de Pititinga. A vulnerabilidade à erosão costeira apresentou comportamentos distintos em três trechos ao longo da linha de costa de acordo com as características de cada um. Quando ocorrem dunas frontais e transgressivas as susceptibilidades são, em geral, média e baixa, respectivamente, e quando da ausência destas, como ocorre vila de Pititinga, a vulnerabilidade é predominantemente muito alta
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