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    Dissertação
    Aspectos ambientais e sociais envolvidos na transmissão da L. chagasi no município de Parnamirim/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-07) Lima, Iraci Duarte de; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785584A3&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2532163458309878; Cruz, Alda Maria da; ; http://lattes.cnpq.br/2028714603825846; Medeiros, Iara Marques de; ; http://lattes.cnpq.br/0702456215392682
    A leishmaniose visceral é uma doença que nos últimos 20 anos adaptou-se às áreas periurbanas e urbanas, tornando-se endêmica na região metropolitana de Natal, Rio Grande do Norte. Este estudo teve como objetivo avaliar os aspectos ambientais, sociais e a cadeia epidemiológica de transmissão por Leishmania chagasi em área urbana, periurbana e rural do Município de Parnamirim-RN. Realizou-se um estudo com três subestudos: Subestudo 1: Estudo Transversal da infecção humana e seus determinantes socioambientais no ano de 2005. Subestudo 2: Estudo observacional longitudinal com coorte fixa para avaliar a dinâmica da infecção canina por L. chagasi no período de 2005/2006. Subestudo 3: Estudo longitudinal para avaliar a fauna de flebotomíneos e a densidade de L. longipalpis associando aos fatores climáticos. Para inclusão no estudo, os imóveis foram selecionados aleatoriamente e georreferenciados. Na população humana desses imóveis, foi realizado teste de Montenegro e coleta de sangue para detecção de anticorpos antileishmania. A população canina foi examinada quanto à infecção por L. chagasi pelo método de RIFI, ELISA EB e ELISA para rK39. Foi realizado monitoramento entomológico mensal com armadilhas CDC em 10 imóveis de cada localidade. Foi realizado análise quantitativa e qualitativa através do STATISC 6.0 e construção de mapas de predição e probabilidade através do modelo do ArcGis 9.0. Foi encontrada associação da infecção humana por L. chagasi com a área de residência, idade, sexo, densidade populacional, vegetação, tipo de piso do imóvel e destino de água e dejetos. Na população canina, foi observada associação da infecção por L. chagasi quanto à raça, ao porte, sintomas, tempo de moradia no imóvel, presença de cães na vizinhança, presença de cavalos e jumentos na vizinhança, tipo de vegetação da área. A infecção humana estava relacionada com a infecção canina apenas quando analisada considerando-se a localidade. No estudo prospectivo, foi observada soroconversão e perda de anticorpos em 30,8% e 22% dos animais examinados, respectivamente. A taxa de infecção humana por Leishmania chagasi foi de 24,6%, quando avaliada pela presença de anticorpos antileishmania e de 38,6% quando avaliada pelo teste de Montenegro. A taxa de infecção canina foi 32,5% quando avaliada pela presença de anticorpos antileishmania. O vetor Lu. longipalpis apresentou um comportamento atípico. Os resultados indicam que fatores ambientais e sociais são importantes variáveis associadas à infecção por L. chagasi em humanos e caninos, sendo as últimas pontualmente associadas. Desta forma, são necessárias medidas de controle da infecção que enfoquem os pontos estudados, visando a não manutenção da endemicidade na área estudada. Esta pesquisa foi realizada de forma multidisciplinar envolvendo as categorias de: médico, biólogo, veterinário, estatístico, nutricionista e farmacêutico bioquímico
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    Tese
    Fatores sociais e ambientais associados com a Leishmaniose Visceral e com a coinfecção LV/HIV-AIDS no Rio Grande do Norte, 1990 a 2014
    (2017-12-15) Lima, Iraci Duarte de; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; ; ; Uchoa, Adriana Ferreira; ; Maciel, Bruna Leal Lima; ; Silva, Igor Thiago Borges de Queiroz e; ; Alves, Waneska Alexandra;
    Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença grave e os riscos de seu desenvolvimento estão associados a fatores relacionados às comorbidades, transformações ambientais e aspectos socioeconômicos da área geográfica de ocorrência. O entendimento desses fatores é determinante para que se possa redesenhar medidas de intervenção para o controle dessa endemia. Objetivo geral: analisar os fatores sociais e ambientais associados com a Leishmaniose Visceral e a coinfecção LV-HIV/AIDS no Rio Grande do Norte (RN), 1990 a 2014. Metodologia: Foi realizado um estudo ecológico, analisando-se no espaço-tempo, a existência de dependência espacial de fatores sociais e ambientais influenciadores na incidência da LV. Resultados: A LV se instalou de forma definida nas microrregiões de Natal, Macaíba e Litoral Norte, no período de 1990 a 1994. Entre 2000 a 2004, se dispersou para outras microrregiões do Estado, se estendendo entre 2010 a 2014 para as microrregiões de Mossoró e Açu. Ao mesmo tempo, o HIV-AIDS se dispersou no RN de forma desordenada, porém estabeleceu áreas de sobreposição com a LV, favorecendo a ocorrência da coinfecção LV/HIV-AIDS, nos períodos de 1990 a 1994 (p=0,0006) e 2010 a 2014 (p=0,0094), respectivamente. Observou-se no período estudado um aumento contínuo na incidência de LV em indivíduos do sexo masculino (p=0,05; β=0,003 e R2 =0,398). Também se observou redução na média anual da incidência da doença nas faixas etárias de 0 a 4 anos (p<0,000); β=-0,0117; R2 =0,6564) e 5 a 9 anos (p<0,0001; β=-0,0042; R2 =0,4740). Ao mesmo tempo, observou-se crescimento médio anual nas faixas etárias de 20 a 39 (p<0,0071; β= 0,0071;R2 =0,5636) e 40 anos e mais (p<0,0001; β= 0,0105; R2 =0.8309). Observou-se na maioria das microrregiões do Estado uma tendência à associação entre a melhoria do Estado Nutricional em menores de 5 anos com a redução da incidência da LV em crianças. Observou-se também que melhoria da cobertura das vacinas de BCG (p<0,0001), Pólio (p=0,0036) e Sarampo (p=0,0276) estão associadas à redução da incidência de LV em menores de 5 anos. Já o aumento do índice pluviométrico influenciou no aumento da taxa do vetor, Lu. longipalpis (p<0,000), R2 linear=0,58); que, por sua vez, promoveu efeito no aumento da incidência de LV, (p=0,002 e R2 =0,438). A incidência de LV mostrou-se maior na maioria das microrregiões que apresentaram maiores índices pluviométricos no período do estudo. A análise dos indicadores sociais mostrou que em microrregiões com baixo percentual de coleta de lixo a incidência de LV é maior. Ao mesmo tempo, observou-se que a incidência de HIV-AIDS está associada positivamente com melhores níveis de renda, instrução e densidade demográfica. Conclusão: O estudo mostrou uma mudança no perfil epidemiológico da LV no RN, onde se observou que melhores índices de cobertura vacinal e melhora do estado nutriconal garantem proteção no desenvolvimento da forma clinica da LV em crianças. Já a prevalência da doença em adultos do sexo masculino coloca a L. infantum/chagasi como um parasita oportunista de imunudeprimidos e contribui para o crescimento da coinfecção LV/HIV-AIDS. Ao mesmo tempo, a associação da LV com índices pluviométricos em áreas com baixa cobertura de coleta de lixo mostra que as causas na variação espacial e temporal da incidência da LV são multifatoriais.
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    Artigo
    Forum: geographic spread and urbanization of visceral leishmaniasis in Brazil. postscript: new challenges in the epidemiology of Leishmania chagasi infection
    (Cadernos de Saúde Pública, 2008-12) Maciel, Bruna Leal Lima; Nascimento, Eliana Lúcia Tomaz do; Martins, Daniella Regina; Monteiro, Glória Regina; Barbosa, James Dary; Ximenes, Maria de Fatima Freire de Melo; Lima, Iraci Duarte de; Jerônimo, Selma Maria Bezerra
    The article discusses the urbanization of visceral leishmaniasis in Brazil, which was previously prevalent in rural areas of the Northeast but now also affects peri-urban areas in other regions such as the Southeast and Central-West. The lack of effective control of the vector and reservoir complicates disease management. Intervention measures, such as culling infected dogs and insecticide spraying, are implemented late, after human cases are identified, due to the long incubation period of Leishmania. Studies demonstrate a high rate of asymptomatic infection in humans and dogs, suggesting the need to better understand the role of this infection in transmission. The adaptation of the vector, Lutzomyia longipalpis, to peri-urban environments expands endemic areas. Control measures include community education, identification of risk areas, and decentralization of epidemiological surveillance. The article highlights the need for new control strategies and collaboration between the Ministry of Health and the Brazilian scientific community
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    Artigo
    Perfil dos óbitos por anomalias congênitas no Estado do Rio Grande do Norte no período de 2006 a 2013
    (Universidade Federal da Bahia - UFBA, 2017) Araújo, Aurigena Antunes de; Lima, Iraci Duarte de; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Rodrigues, Juciany Mesquita; Feitosa, Maria Mônica; Silva, Rossânia Bezerra da; Maia, Eugênio Felipe Torres; Wingerter, Denise Guerra
    Objetivo: analisar a prevalência e fatores associados aos óbitos fetal e não fetal ou inflantil por Anomalias Congênitas no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, no período de 2006 a 2013. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo. Os dados foram coletados do Sistema de Informação de Mortalidade. Foram estudadas Ano, tipo e classificação do óbito, sexo, Município de residência, local de ocorrência do óbito, idade e anos de estudo da mãe, quantidade de filhos nascidos vivos e mortos, duração da gestação, tipo de gravidez e parto, tempo de vida e peso ao nascer.Os dados foram analisadosatravés do Coeficiente de Mortalidade, e as variáveis foram categorizadas e inseridas no SPSS versão 18.0, para análise pelo teste qui-quadrado com nível de significância de 5%. Resultados: no Rio Grande do Norte foram analisados 1.220 registros de óbitos comAnomalias congênitas, sendo 178 do tipo fetal e 1042, não fetal ou infantil (entre 0 a 365 dias). A maioria das anomalias está relacionada ao sistema cardiovascular (N=485), seguido por anomalias do sistema nervoso central (N= 273). Os óbitos por malformação estão associados com o sexo masculino (49,3%, p˂0,016). Quanto ao local de ocorrências dos óbitos, 92,3% ocorreram em hospitais (p˂0,0001). 10,2% das mães já tinham tido de 1 a 2 filhos nascidos mortos (p˂0,0001) e a maioria das gestações (56,5%) era de feto único(p˂0,0001). Em relação ao tipo de parto, 30,6% ocorreram por meio de Cesariana(p˂0,0001). 40,1% das gestações, relacionadas com as anomalias congênitas, atingiu entre 37 a 41 semanas, sendo que 53,1% das mães eram mulheres adultas na faixa etária entre 20 e 30 anos. Quanto ao peso ao nascer das crianças com algum tipo de malformação, apesar do pouco registro ofertado no banco de dados, 220 (34,7%) apresentaram peso entre 2.500 a 4.000 g. Por sua vez, 9,6% das crianças com anomalia no sistema nervoso central tinham baixo peso Conclusão: assim os dados apontaram para a maior parte de óbitos por anomalias congênitas foi do tipo não fetal ou infantil, sendo a principal anomalia a do sistema cardiovascular. A maioria dos óbitos ocorreu no período Pós Neonatal, em crianças com peso entre 2.500 a 4.000 g. Os óbitos foram prevalentes em mulheres jovens entre 20 a 30 anos, com histórico de filhos mortos e com idade gestacional entre 37 a 41 semanas. O estudo chama atenção para alto número de dados incompletos, o que compromete tanto uma construção de um perfil da mortalidade por anomalias congênitas, quanto a identificação dos fatores de risco.
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