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TCC Aspectos da fluência de fala em transtornos de linguagem na infância(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Corcino, Flávia Heloisa Cruz; Cáceres-Assenço, Ana Manhani; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; https://orcid.org/0000-0001-6708-311X; http://lattes.cnpq.br/0330391643168645; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Costa, Julia Biancalana; https://orcid.org/0000-0001-5595-8337; http://lattes.cnpq.br/9091983479001981Objetivo: Traçar o perfil da fluência de fala de crianças com quadros de transtornos de neurodesenvolvimento que acometem a linguagem. Método: Trata-se de um estudo observacional transversal que contou com a participação de 14 crianças entre 6 e 12 anos diagnosticadas com transtorno de linguagem, transtorno do desenvolvimento da linguagem ou transtorno fonológico. Os participantes estavam em processo de intervenção na Clínica Escola de Fonoaudiologia. A caracterização dos participantes envolveu a avaliação da linguagem (vocabulário e fonologia) e da memória de curto prazo fonológica. Em seguida, foi realizada a avaliação da fluência da fala com base em 200 sílabas fluentes. Após a transcrição das amostras de fala, foram analisados os parâmetros de frequência e tipologia de disfluências comuns e gagas, além de velocidade de fala. Resultados: A maioria (78,6%) das crianças apresentou disfluências comuns acima do esperado para a idade, enquanto cerca de um quarto delas teve disfluências gagas acima do esperado. A classificação do desempenho da velocidade de fala indicou que metade das crianças produziu uma taxa de palavras por minuto acima do esperado, enquanto menos de 20% estava abaixo do esperado. Já a taxa de sílabas por minuto estava adequada em 57,1% das crianças, embora 35,7% estavam acima do esperado. Conclusão: A análise do perfil da fluência de fala evidenciou que as disfluências comuns ocorreram com maior frequência se comparadas às gagas. Quanto à velocidade de fala, a taxa de palavras por minuto esteve acima do esperado com maior frequência do que a taxa de sílabas por minuto.TCC Autopercepção de queixas de linguagem e de memória em idosos com doença de Parkinson(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Dantas, Ana Caroline Lourenço; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; 0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; 0009-0006-4286-6517; http://lattes.cnpq.br/0136613150012133; Giacchini, Vanessa; 0000-0002-0322-6641; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096; Campos, Patrícia Dominguez; 0000-0001-8275-0697; http://lattes.cnpq.br/0098318724440923Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa progressiva com causa idiopática. O declínio cognitivo é um dos comprometimento provocados pelo Parkinson, prejudicando a memória, linguagem e funções executivas. Induzindo a questionar acerca da percepção desses sintomas nos idosos com Doença de Parkinson. Objetivo: Investigar a autopercepção das queixas de linguagem e de memória de idosos com Doença de Parkinson. Métodos: Estudo de caráter quantitativo, observacional, descritivo e transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Foram coletados 17 participantes, por conveniência, de forma não-probabilística. A amostra foi composta por 9 homens e 8 mulheres, com média de idade de 68 anos (±6,90). Os dados foram obtidos através de um questionário de autopercepção elaborado pelos autores, contendo 31 questões, divididas em etapas: queixas de linguagem e queixas de memória. Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial, por meio do teste exato de Fisher e Correlação de Pearson, atingindo o nível de significância de 5%. Resultados: Nas questões de linguagem, foram sinalizadas as dificuldades na escrita de textos e mensagens, dificuldades na fala, de encontrar palavras certas para expressar, fala lenta e bloqueios na fala. Foram indicadas dificuldades de memória e na recordação de recados. Destaca-se a correlação moderada entre as queixas de linguagem e as de memória. Conclusão: Os idosos com Doença de Parkinson apresentam queixas de memória e linguagem. Contudo, os dados exibiram resultados semelhantes entre si. Revelou-se a interface entre os domínios da linguagem e memória.Artigo Autopercepção de queixas de memória e de qualidade do sono em universitários(Revista Neurociências, 2022-11-25) Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; Roseno, Antônio Vitor da Silva; Melo, Crislaynne Kelly Carvalho de; Silva, Arthur José Lopes da; Pessoa, Tayná Fernandes; Santana, Gabrielly Alves de; Santiago, Libini Evelyn de Souza; Almeida, Larissa Nadjara; Montenegro, Déborah Lúcia Feitosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575Introdução. Para um bom funcionamento dos processos de memória é indispensável que o indivíduo tenha uma boa qualidade de sono. Com isso, uma má qualidade de sono pode impactar na memória dos estudantes universitários. Objetivo. Verificar a associação entre a autopercepção da qualidade do sono e das queixas de memória em jovens universitários. Método. Trata-se de um estudo de campo transversal, de caráter analítico, com abordagem quantitativa. A população do estudo foi composta por meio de uma amostra de 519 estudantes, selecionados por conveniência, não-probabilística, com média de idade de 22,9±5,5, sendo 408 mulheres 111 homens. Para a coleta dos dados, foram utilizados: o questionário de Memória Prospectiva e Retrospectiva para analisar as queixas de falha de memória; um questionário, elaborado pelos pesquisadores, para identificar as queixas de memória relacionadas ao ambiente acadêmico; e o Índice de qualidade do Sono de Pittsburg para verificar a qualidade do sono. Os dados foram analisados estatisticamente, de forma descritiva e inferencial, por meio do teste Qui-Quadrado, com p<5%. Resultados. Foi possível observar que os estudantes declaram ter uma boa qualidade do sono. Verificou-se que os estudantes que referem uma pior qualidade do sono sinalizaram uma maior frequência nas queixas de memória. Os participantes que acreditam que a rotina universitária provoca um aumento nas falhas de memória afirmaram ter uma qualidade do sono muito ruim. Conclusão. Há associação entre qualidade do sono e queixas de memória. Os discentes que referem uma pior qualidade do sono apresentam maior frequência nas queixas de memória.TCC Autopercepção de queixas de memória por universitários com diferentes padrões de qualidade do sono(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Brazão, Paula Ranielle de Barros; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://orcid.org/0000-0003-4905-3691; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Roseno, Antônio Vitor da Silva; http://lattes.cnpq.br/3137357781062630Objetivo: Analisar as diferenças nas queixas de memória autopercebidas com base nos diferentes padrões de qualidade do sono em estudantes universitários. Métodos: Trata-se de um estudo de campo, transversal, de caráter analítico, com abordagem quantitativa, avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética, sob o protocolo de nº 3.918.533. A população do estudo foi composta por meio de uma amostra de 519 estudantes, mas os dados de 414 participantes foram selecionados, mediante critérios de elegibilidade. Os participantes tiveram média de idade de 23 anos de idade, sendo 326 mulheres e 88 homens. Para coleta de dados, foram utilizados: o Questionário de Memória Prospectiva e Retrospectiva (QMPR), para analisar as queixas de memória dos universitários; e o Índice de qualidade do sono de Pittsburg (IQSP), para analisar a qualidade do sono dos universitários. Os dados foram tabulados em planilha eletrônica digital e analisados quantitativamente, de forma descritiva e inferencial, por meio do software Jamovi. Resultados: Foi possível observar que todos os estudantes apresentaram queixas de memória, e os que apresentam distúrbios do sono e má qualidade de sono apresentam mais queixas, especialmente de memória de curto prazo. O grupo com boa qualidade do sono apresentou média de escore total de queixas de 37,52 (±8,96). Já a média dos estudantes com qualidade do sono ruim foi de 43,63 (±11,11) e a dos universitários com distúrbio do sono foi de 49,84 (±11,14). Conclusão: Há diferenças entre a quantidade de queixas de memória autopercebidas por universitários com base em sua qualidade do sono. Estudantes com qualidade do sono ruim ou com presença de distúrbios do sono apresentam mais queixas de memória, principalmente de curto prazo, do que os que possuem boa qualidade do sonoTCC Características linguísticas de pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Confessor, Layane Kelly; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; 0009-0004-9169-0592; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=08A43EAEBD32C1ECA1259497E79E4F7C#; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Augusto, Milena MagalhãesIntrodução: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva que atinge neurônios motores superiores e inferiores. Ela pode ser classificada como esporádica, quando não se conhece a causa, e familiar quando há caráter hereditário. O fonoaudiólogo atua majoritariamente no controle da disartria e da disfagia. No entanto, têm surgido novos estudos relacionando outros tipos de prejuízos associados a ELA, como declínios na linguagem, cognição e comportamental. Objetivo: Esta pesquisa tem como objetivo descrever o léxico utilizado por pacientes com ELA e analisar as categorias gramaticais mais frequentes presentes em seu discurso. Método: Trata-se de um estudo observacional, realizado com 10 pacientes, escolhidos por conveniência, os dados foram coletados a partir de uma entrevista na qual eles eram estimulados a falar sobre seu dia a dia. Para análise foi utilizado o software livre Iramuteq, que funciona ancorado na interface R. Resultados: Foi observado um total de 4345 ocorrências (quantidade de palavras), sendo que 329 apareceram apenas uma vez. Foram identificadas também 667 formas (classes gramaticais e suas variações). Foi analisada a ocorrência de um total de 86 verbos, 10 preposições, 43 advérbios, 5 conjunções, 39 adjetivos, 3 artigos, 22 pronomes e 119 substantivos. Conclusão: Este estudo demonstrou que as classes gramaticais mais frequentes no discurso de pacientes com ELA são verbos, preposições, pronomes e advérbios. Além disso, é perceptível que não há muita variedade no vocabulário dos pacientes. Embora algumas classes gramaticais tenham sido menos utilizadas, todas estavam presentes e sendo utilizadas da forma esperada.TCC Caracterização de pacientes inscritos na lista de espera do setor de linguagem infantil da Clínica Escola de Fonoaudiologia da UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Costa, Laurem Ohana Santana; Giacchini, Vanessa; https://orcid.org/0000-0002-0322-6641; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096; https://lattes.cnpq.br/6703155053801059; Azoni, Cíntia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252Introdução: A Fonoaudiologia é a ciência que estuda os processos da comunicação humana, dentre eles, o desenvolvimento e aquisição da linguagem oral. Que depende de um aparato de fatores genéticos e ambientais, que influenciam. Logo, a procura por atendimentos da linguagem infantil em clínicas escolas é crescente, formando longas listas de espera e tempo prolongado para atendimentos. Objetivo: Descrever o perfil de linguagem (receptiva e expressiva) de crianças com queixas de linguagem inscritas na lista de espera da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Métodos: Estudo de caráter descritivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes, da UFRN. Mapeamento de dados realizado a partir de arquivo disponibilizado pela clínica escola da UFRN. Foram incluídos sujeitos com fichas de inscrição as quais a queixa foi relacionada à linguagem infantil e excluídos aqueles que não aceitaram participar da pesquisa, não atenderam as ligações telefônicas e o responsável não respondeu o questionário de coleta. Produzido pelas pesquisadoras com linguagem facilitada para os pais. Resultados: A amostra foi formada por 48 sujeitos, e listadas as principais concordancias sendo ela: 31 sujeitos do sexo masculino, 35 sujeitos procuraram atendimento em idade pré-escolar (dos 0 aos 6 anos), as queixas surgiram entre os 3 meses aos 5 anos de idade das quais 48 foram relacionadas a fala, 47 dos sujeitos estão matriculados em creches ou escolas e relataram dificuldades de leitura e escrita e 42 sujeitos aguardam atendimentos há mais de dois anos. Conclusão: O perfil atendido apresentou o padrão de meninos, com idade de 4 a 10 anos, aguardando há mais de dois anos em lista de espera, com atrasos mais significativos em linguagem receptiva e expressiva, frequentando escola ou creches, encaminhados por Neurologistas, com queixas predominantemente de fala, sem dificuldades auditivas e com dificuldades de leitura e escrita.TCC Caracterização dos participantes da reabilitação auditiva na UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Silva, Ana Beatriz Nelo da; Campos, Patrícia Dominguez; http://lattes.cnpq.br/0098318724440923; http://lattes.cnpq.br/2494683655932538; Brazorotto, Joseli Soares; http://lattes.cnpq.br/8038447445698925; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252INTRODUÇÃO: A perda auditiva é caracterizada pela diminuição da capacidade de percepção dos sons, dificultando a compreensão e comunicação. A reabilitação auditiva tem como objetivo principal diminuir o esforço e facilitar a comunicação, a falta do serviço de terapia pode gerar insatisfação aos usuários resultando em alterações na qualidade de vida, na saúde mental e na função cognitiva. OBJETIVO: caracterizar os participantes da reabilitação auditiva da Clínica Escola de Fonoaudiologia da UFRN. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo aplicado do tipo retrospectivo, descritivo, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa (5.444.143) A coleta de dados das avaliações pré-intervenção conteve informações sociodemográficas e as pontuações obtidas nos questionários de handicap e de qualidade de vida, e dos testes de compreensão verbal, memória de trabalho e rastreamento cognitivo. RESULTADOS: Treze prontuários foram analisados, onze participantes possuíam laudo audiológico em seus prontuários, 100% do participantes apresentaram perda auditiva, contudo quando realizando a porcentagem por orelha, 95,46% (21 orelhas) da amostra apresentaram perda auditiva do tipo sensorioneural (PANS), sendo 4,54% sem perda auditiva, 9,09% (n=2) com perda auditiva de grau leve, 31,81% (n=7) de grau moderado a moderadamente severo e 54,56% (n=12) de grau severo a profundo, sendo um participante com perda unilateral e três com perda assimétrica. A principal queixa foi a compreensão de fala e a habilidade avaliada com maior dificuldade foi a memória de trabalho, quatro participantes disseram ter percepção do handicap entre leve à severa e os domínios que mais são afetados pela perda auditiva são a capacidade funcional e aspectos sociais. CONCLUSÃO: Neste estudo, foi possível caracterizar os participantes da reabilitação auditiva de forma que o perfil tem domínio da faixa etária de adultos do sexo masculino, com maior adaptação de AASI, perda sensorioneural de moderado a profundo e com queixas de dificuldade compreensão, principalmente em ambientes ruidosos.TCC Comparação do desempenho da fluência verbal de adultos e idosos com alta escolaridade do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Silva, Emmily Raissa de Paiva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; 0009-0006-6070-7368; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Giacchini, Vanessa; 0000-0002-0322-6641Objetivo: Comparar o desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte com alta escolaridade Método: Estudo descritivo, observacional, transversal e quantitativo, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa. Participaram 60 indivíduos com alta escolaridade, sendo estes divididos em três grupos iguais por faixa etária: o Grupo 1 de 20 a 39 anos, o Grupo 2 de 40 a 59 anos e o Grupo 3 de 60 a 79 anos. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento e realizaram o teste de fluência verbal semântico e fonológico, sendo analisada a quantidade total de evocações, a quantidade de evocação por blocos de segundos, os clusters e switches. Os dados foram analisados estatisticamente, com nível de diferença estatística de 5%. Resultados: Em fluência verbal semântica, a média do escore total do G1 foi 29,00 (± 5,91), do G2 foi 25,45 (±8,27) e do G3 foi 18,85 (±5,84). Na fluência verbal fonológica, a média do escore total do G1 foi 19,70 (± 4,33), do G2 foi 19,25 (±7,27) e do G3 foi 10,95 (±4,27). Em todos os parâmetros analisados, não se observou diferença estatística no desempenho de G1 e G2, já o G3 obteve resultado inferior ao dos outros grupos. Conclusão: Idosos com alta escolaridade apresentam um menor desempenho em fluência verbal semântica e fonológica do que os adultosTCC Comunicação alternativa para uma criança com Síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista no contexto escolar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Morais, Rayne Augusta de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; http://lattes.cnpq.br/8509250637149647; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7383148053596046; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252A Síndrome de Down (SD) é uma alteração genética que pode acontecer junto a outros diagnósticos, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), que gera impactos na comunicação. A Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) é uma estratégia possível e viável de intervenção, especialmente na escola, ambiente fundamental para o desenvolvimento infantil. O objetivo deste trabalho é descrever uma proposta de CAA para uma criança com SD e TEA no contexto escolar. Este é um estudo descritivo, longitudinal, com abordagem qualitativa e do tipo estudo de caso clínico aprovado sob o nº 6.169.452. Foram realizadas visitas à escola da criança e à sua residência e reuniões com a professora e a equipe do caso. O aluno apresentou habilidade comunicativa limitada, uso frequente de gestos, baixo envolvimento na rotina escolar e resistência à sala de aula. O trabalho pedagógico foi baseado na culinária e, assim, foram produzidos cinco recursos: painéis de rotina alimentar para a escola e casa do aluno; fichário com pranchas em CAA, chaveiro com pictogramas e livro em CAA. A proposta descrita pode gerar benefícios à criança e ao desenvolvimento da sua comunicação.TCC O conhecimento de professores sobre comunicação aumentativa e alternativa e tecnologia assistiva no estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Bezerra, Maria Beatriz Ambrósio Albuquerque; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; http://lattes.cnpq.br/0539167117782407; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7383148053596046; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252Há pessoas que são privadas da comunicação oral, devido a transtornos do desenvolvimento infantil, síndromes genéticas e/ou doenças neurológicas. Nesses casos, utiliza-se a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), sendo ela uma área prática, clínica e/ou educacional que busca compensar, temporária ou permanentemente, os prejuízos na comunicação expressiva. A socialização é um processo interativo de comunicação, no qual uma criança satisfaz suas necessidades e assimila a cultura. Não existe ambiente mais propício para o desenvolvimento da socialização do que a escola, pois é a instituição social que gera maiores repercussões para os indivíduos em seus anos iniciais. Perante isso, o objetivo deste trabalho é analisar o conhecimento de professores do estado do Rio Grande do Norte sobre CAA e Tecnologia Assistiva (TA).Trata-se de um estudo transversal, descritivo-avaliativo, com análise quali-quantitativo. Foram selecionados professores da sala de aula regular e da sala de recursos multifuncionais que responderam aos dois questionários. Os resultados evidenciaram que a formação profissional complementar voltada para a educação especial possui efeito positivo e acumulativo, não só relacionado a habilidades de comunicação, mas também no aprendizado clínico e educacional das deficiências. Conclui-se que há necessidade de formação continuada em CAA para favorecer a interação social, a inclusão e o aprendizado. Professores capacitados proporcionam a instrumentalização da CAA nas escolas, permitindo que um maior número de crianças sejam capazes de se desenvolverem cognitiva e linguísticamente.TCC Consciência e conhecimento sobre afasia pela população potiguar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Azedo, Ieda Débora da Silva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; http://lattes.cnpq.br/9502293302053386; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Freitas, Maria Isabel d’Ávila; http://lattes.cnpq.br/9934882084877614Objetivo: Este estudo objetivou analisar a consciência e o conhecimento da população potiguar a respeito da afasia. Métodos: A coleta de dados foi realizada em locais de grande circulação de pessoas, como supermercados, academias e restaurantes. Os sujeitos que aceitaram participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e em seguida os dados foram coletados por meio do questionário “Pesquisa do Conhecimento da População Brasileira sobre Afasia” que era aplicado via “Google Forms”. Os dados foram analisados de forma quantitativa, com a obtenção de dados descritivos e inferenciais pelo software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). Em todas as análises estatísticas foi adotado o nível de significância de 5%. Resultados: Este estudo coletou a resposta de 380 potiguares com idade entre 18 e 75 anos, com a média de idade de 32,13 anos (±13,1). Participaram do estudo 201 mulheres (52,9%) e 179 homens (47,1%). No tocante à escolaridade, 35,3% (n=134) informaram possuir ensino superior incompleto. No que se refere à consciência sobre afasia, apenas 57 participantes (15%) ouviram falar da temática. Os participantes que relataram ter ouvido falar em afasia ou disfasia foram questionados sobre a definição e as possíveis causas. Quanto à definição, predominou a associação com problemas de comunicação (94,8%), problemas na fala (87,9%) e no uso da linguagem (70,7%). Em relação às causas, os participantes indicaram, majoritariamente, a relação com dano cerebral (91,4%) e AVC (82,8%). Conclusão: A consciência sobre a afasia na população potiguar é baixa. No entanto, os entrevistados que já ouviram falar sobre o tema, em sua maioria, indicaram ter um conhecimento básico sobre a temática. Isso evidencia a necessidade de fortalecer as campanhas informativas sobre afasia, a fim de ampliar o alcance da temática a toda população.TCC Descrição da terapia fonoaudiológica em um caso de transtorno dos sons da fala: estudo de caso(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Roberto, Matheus Ferreira; Giacchini, Vanessa; https://orcid.org/0000-0002-0322-6641; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096; http://lattes.cnpq.br/1036576164228489; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348Esta pesquisa é um estudo de caso retrospectivo que tem como objetivo descrever o processo terapêutico de uma criança com transtorno dos sons da fala de origem fonológica e o modelo terapêutico empregado na intervenção. O participante do estudo é do gênero masculino e foi atendido em uma clínica escola de fonoaudiologia entre os anos de 2019 e 2022, com pausa no primeiro semestre de 2020 em decorrência da pandemia de COVID-19. A idade da criança no início dos atendimentos era de 3 anos e 8 meses e no momento da alta fonoaudiológica 6 anos e 9 meses. O modelo terapêutico empregado foi o ABAB-Retirada e a terapia obteve bons resultados. Ao longo dos atendimentos, foram utilizados cinco sons alvo de terapia e foi alcançada generalização para outros sete fonemas ausentes no inventário fonológico da criança.TCC Desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Bezerra, Lucas Eduardo Silva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://orcid.org/0009-0005-0468-9364; http://lattes.cnpq.br/2198997124597999; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Assenço, Ana Manhani Cáceres; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144Objetivo: Comparar o desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte. Métodos: A amostra foi selecionada por conveniência e de forma não-probabilística. Participaram do estudo 30 adultos, com idade entre 19 e 59 anos, e 30 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, podendo ser de qualquer escolaridade, de ambos os gêneros, e que residiam no Rio Grande do Norte há mais de 10 anos, sem histórico de doença neurológica ou psiquiátrica. Durante a coleta dos dados, os participantes realizaram: 1) leitura e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido; 2) resposta ao instrumento de caracterização da amostra, para obtenção de dados sociodemográficos e critérios de elegibilidade; 3) aplicação de testes de rastreio cognitivo, de depressão geriátrica e de dependência em atividades de vida diária; 4) realização dos testes de fluência de fala com critério semântico, fonêmico e livre. Os dados foram analisados estatisticamente, de forma descritiva e inferencial, com o uso do teste de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, adotando o nível de significância de 5%. Resultados: os adultos obtiveram melhor pontuação do que os idosos em todas as provas de fluência verbal. A comparação dos subgrupos considerando o gênero e a idade mostrou diferença estatística em todas as provas no desempenho das mulheres adultas e idosas. Houve correlação negativa entre a idade e o desempenho dos participantes nas provas de fluência verbal semântica (p<0,001), fonológica (p<0,001) e livre (p<0,001). Conclusão: Na amostra do Rio Grande do Norte, quanto maior a idade, pior o desempenho em fluência verbal. Os adultos obtiveram um melhor desempenho que os idosos nas provas de fluência verbal semântica, fonológica e livre.TCC Desempenho de tarefas motoras de fala de adultos e idosos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Freire, Emilly Medeiros; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://orcid.org/0009-0005-7767-6652; http://lattes.cnpq.br/0984457231929076; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X Endereço; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Azoni, Cíntia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577Objetivo: Comparar o desempenho em tarefas motoras de fala de adultos e idosos do Rio Grande do Norte. Métodos: A amostra foi selecionada por conveniência e de forma não-probabilística. A amostra foi composta por 30 adultos, com idade entre 19 e 59 anos, e 30 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, que estavam dentro dos critérios de inclusão, sendo eles: de qualquer escolaridade, de ambos os sexos, que residiam no Rio Grande do Norte há mais de 10 anos, sem histórico dedoença neurológica ou psiquiátrica. Durante a realização da coleta dos dados, os participantes realizaram: 1) leitura e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido; 2) resposta ao instrumento de caracterização da amostra, para obtenção de dados sociodemográficos e critérios de elegibilidade; 3) aplicação de testes de rastreio cognitivo, de depressão geriátrica e de dependência em atividadesde vida diária; 4) realização de triagem de motricidade orofacial, para detectar a presença de alterações oromiofuncionais relacionadas ao envelhecimento; 5) realização das tarefas motoras de fala. Os dados foram analisados estatisticamente, de forma descritiva e inferencial, com o uso dos testes de Mann-Whitney e Correlação de Pearson, adotando o nível de significância de 5%. Resultados: Os adultos obtiveram resultados superiores ao dos idosos em todas as tarefas motoras de fala realizadas. Quando comparado entre os gêneros, observou-se que tanto entre os homens quanto entre as mulheres, os adultos obtiveram um desempenho melhor que os idosos em todas as tarefas. Por fim, observou-se correlação negativa entre a idade e as tarefas motoras alternadas /pa/ (p=0,010), /ta/ (p=0,002), /ka/ (p=0,007) e a sequenciada (p=0,027). Conclusão:.O desempenho dos adultos e idosos do Rio Grande do Norte tanto nas tarefas motoras de fala alternadas /pa/, /ta/, /ka/ quanto na sequência /pataka/ foram distintos. Quanto maior a idade, menor o desempenho em tarefas motoras de fala.TCC Desenvolvimento da comunicação em crianças nascidas em contexto de distanciamento social(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Morais, Anne Karoline Willmer de; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; Cáceres-Assenço, Ana Manhani; http://lattes.cnpq.br/0469888783812978; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; Giacchini, Vanessa; Souza, Marcelle Stella de LimaObjetivo: Monitorar a presença dos marcos de desenvolvimento da comunicação e fatores de risco a transtornos do desenvolvimento no segundo ano de vida. Método: Os responsáveis responderam um questionário com perguntas relacionadas ao desenvolvimento geral da criança, classificação socioeconômica e do protocolo Survey of Wellbeing of Young Children (SWYC). Para o objetivo deste estudo foram utilizadas as seções de marcos do desenvolvimento e do Parent's Observations of Social Interactions (POSI). A amostra foi composta por 19 crianças, de ambos os sexos, com média de 21,4 meses na primeira coleta e 24,5 meses na segunda coleta. Além da análise descritiva, foi utilizado o teste exato de Fisher para análise inferencial. Resultados: Nos marcos do desenvolvimento, mais da metade das crianças (57,9%) apresentaram desempenho aquém do esperado na primeira coleta, mas houve redução dessa porcentagem na segunda coleta (47,4%). Seguindo o mesmo padrão, 52,6% foram classificadas com risco para interação social na primeira coleta, enquanto na segunda coleta 36,8% receberam tal classificação. Na segunda coleta, houve relação entre o desempenho nos marcos do desenvolvimento e indicadores de risco para interação social. Conclusão: Nessa amostra identificamos um alto índice de crianças com desempenho indicativo de dificuldades nos marcos do desenvolvimento e com indicativos de risco nas interações sociais. Esses achados sugerem que o desenvolvimento da comunicação de crianças que experienciaram o distanciamento social nos primeiros dois anos de vida pode ter sido impactado e há necessidade de monitoramento.TCC Discurso narrativo oral e escrito de crianças e adolescentes com diferentes transtornos do neurodesenvolvimento(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Cruz, Ingrid Karoline Vitorino da; Azoni, Cíntia Alves Salgado; Azevedo, Anna Irenne de Lima; https://orcid.org/0000-0003-0805-2799; http://lattes.cnpq.br/8650558570204410; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; http://lattes.cnpq.br/0949360723820072; Azoni, Cíntia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Souza, Flávia Renata Silva; https://orcid.org/0000-0003-2870-0327; http://lattes.cnpq.br/3180964499706323INTRODUÇÃO: O discurso narrativo, seja ele oral ou escrito, é uma habilidade linguística caracterizada pela organização coerente de um conjunto de frases que descrevem uma sequência de acontecimentos. A partir disso, caracterizar o desempenho de indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento na habilidade de discurso narrativo pode fornecer informações importantes para o diagnóstico diferencial entre esses quadros, uma vez que as características se mostram semelhantes. O objetivo deste estudo é investigar as características do discurso narrativo oral e escrito em diferentes grupos de escolares, crianças e adolescentes, com transtornos do neurodesenvolvimento e analisar possíveis diferenças entre eles. MÉTODOS: Estudo transversal quantitativo e qualitativo, no qual participaram 44 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade, divididos pelos diagnósticos de Dislexia, Transtorno do Desenvolvimento Intelectual, Transtorno do Espectro Autista e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, nas tarefas de discurso narrativo oral e escrito. RESULTADOS: Os 4 grupos de escolares com transtornos do desenvolvimento apresentaram desempenho aquém do esperado para os dados normativos do teste e sem diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÃO: Os escolares com transtornos do neurodesenvolvimento apresentam prejuízos no discurso narrativo oral e escrito quando comparados ao desenvolvimento típico e apresentam semelhanças no desempenho dessas habilidades, o que pode confundir diagnósticos considerando somente estas habilidadesTCC Linguagem e Esclerose Lateral Amiotrófica: análise de conteúdo semântico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Aguiar, Ana Maria Lima de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; 0009-0001-4744-2637; http://lattes.cnpq.br/4646415093455226; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; Augusto, Milena MagalhãesIntrodução: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa que acomete os neurônios motores superiores e inferiores e os sintomas iniciais podem ser a dificuldade na fala (disartria), dificuldade na deglutição (disfagia), dificuldade nas expressões faciais, fraqueza e fasciculações. Assim, a perda de mobilidade, diminui a autonomia e afeta questões comunicativas. Nos últimos 10 anos, é crescente o número de estudos que relacionam a doença a questões de ordem comportamental, cognitiva e até de linguagem. Objetivo: Descrever o conteúdo do léxico utilizado por pacientes com ELA e identificar as relações de significado que se estabelecem no seu discurso. Método: Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo observacional e foi realizada com 10 pacientes, escolhidos por conveniência, em que foram realizadas entrevistas estimulando-os a falarem sobre suas vidas e atividades diárias. Os dados das entrevistas foram transcritos e para análise foi utilizado o software livre Iramuteq, que funciona ancorado na interface R. Resultados: Ao analisar os dados, foi observado que a palavra “não” é a mais repetida do corpus em consonância com a palavra “mais”, que é usada para intensificar a negativa. Além disso, palavras que remetem a marcadores de tempo, são um dos grupos semânticos que mais se repetem. Conclusão: A análise do conteúdo semântico da linguagem desses pacientes mostrou que eles explicitam por meio da linguagem sua condição de vida. Assim, reafirma-se que a linguagem se constitui como a forma possível de exercício de autonomia do sujeito.TCC Modelos de terapia mais empregados em transtornos dos sons da fala no Brasil: uma revisão integrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Almeida, Matheus Castro de; Giacchini, Vanessa; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096; Azoni, Cíntia Alves Salgado; Lima, Ivonaldo Leidson BarbosaO transtorno dos sons da fala (TSF) são alterações fonética-fonológica que implicam em lacunas no sistema fonológico da criança. Esta pesquisa é uma revisão integrativa que tem como objetivo analisar quais são os modelos de terapia mais empregados em transtornos dos sons da fala (TSF) de base fonológica no Brasil. Métodos: Foi realizada busca de artigos científicos e relatos de caso utilizando os descritores “fala”, “fonoterapia” e “transtornos fonológicos” publicado nos últimos vinte anos, no banco virtual Lilacs, Portal SciElo e Periódicos CAPES, somente em língua portuguesa. Resultados: Foram encontrados 13 artigos válidos para referencial teórico desta revisão e que citavam o uso de 6 modelos de terapia aplicados ao TSF, sendo eles: ABAB-Retirada e provas múltiplas, ciclos modificado, pares mínimos oposições mínimas, de oposições máximas, oposições máxima modificado, e oposições múltiplas. Conclusão: os modelos de terapia mais aplicados em TSF são os de abordagem contrastiva, pares mínimos oposições mínimas, de oposições máximas, oposições máximas modificado, e oposições múltiplas.TCC O número de palavras que uma criança diz pode indicar se seu desenvolvimento de linguagem está adequado?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Barreto, Esther Honorato de Almeida; Cáceres-Assenço, Ana Manhani; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; https://orcid.org/0000-0002-4122-8752; http://lattes.cnpq.br/1165633660856286; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; Souza, Marcelle Stella de LimaObjetivo: Este estudo buscou verificar se as informações de quantidade de palavras ditas pela criança se relacionam ao seu desempenho na avaliação da linguagem. Método: Participaram deste estudo 10 crianças, com idade entre 23 e 34 meses, nascidas no período de julho de 2020 a julho de 2021. Os instrumentos utilizados para responder aos objetivos de pesquisa foram o Inventário de Desenvolvimento Comunicativo MacArthur (CDI) e os subtestes de linguagem expressiva e receptiva da Escala Bayley III de desenvolvimento do bebê e da criança pequena. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística descritiva e inferencial, pelo teste de correlação de Spearman. Resultados: Houve correlação positiva entre o total de palavras ditas pela criança e o desempenho na avaliação fonoaudiológica da linguagem, em especial a expressiva. Não houve correlação entre o total de palavras e as medidas de linguagem receptiva. Conclusão: Há relação entre o total de palavras ditas pela criança e o desempenho na avaliação fonoaudiológica, visto que as crianças possuem um melhor desempenho na avaliação da linguagem à medida que ampliam a quantidade total de palavras ditas.TCC Rastreio de habilidades cognitivas de idosos usuários de aparelhos de amplificação sonora individual(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Eduardo, Jade Yohana Mesquita; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; 0000-0003-1716-1575; 0498921258146252; 0000-0002-4982-0961; 8409659325198386; Campos, Patrícia Dominguez; 0000-0001-8275-0697; 0098318724440923; Oliveira, Djanine Andrade de; 4771383258046099Introdução: A população idosa do Brasil tem crescido significativamente. Com o envelhecimento, aumentam as comorbidades sensoriais e cognitivas, como o declínio na comunicação e a perda auditiva, que afetam a qualidade de vida. Objetivo: Descrever e analisar o desempenho de idosos usuários de AASI em teste de rastreio cognitivo. Métodos: A amostra foi composta por 15 idosos, com média de idade de 77,33 anos, sendo oito homens e sete mulheres, e com média de tempo de uso do AASI de 34,5 meses. Os critérios de inclusão foram idosos com mais de 65 anos, perda auditiva e uso de AASI por no mínimo seis meses. Na coleta de dados, foi realizado o exame cognitivo Addenbrooke (ACE-R) e análise documental da audiometria tonal para definir o tipo e o grau de perda auditiva. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando o Jamovi. Resultados: 73,3% dos idosos apresentaram perda auditiva de grau moderado, sendo 93,3% com perda bilateral. A configuração descendente em rampa bilateral foi observada em 46,6%, indicando piores limiares em frequências agudas. Alterações na fluência verbal e memória foram encontradas em todos os participantes. Foi observada uma correlação negativa forte entre a idade e a linguagem dos participantes (p<0,001) e negativa moderada entre a idade e o escore total do rastreio cognitivo (p=0,013). Conclusão: Há dificuldades cognitivas em idosos com perda auditiva usuários de aparelho de amplificação sonora individual, especialmente em memória e fluência verbal. Quanto maior a idade, menor o desempenho cognitivo e de linguagem
