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    Dissertação
    Análise volumétrica e linear do tecido ósseo em camundongos Knockout para receptores AT1 e AT2 da Angiotensina II
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-24) Lima, Maria Laura de Souza; Araújo, Aurigena Antunes de; ; http://lattes.cnpq.br/3531154240424211; ; http://lattes.cnpq.br/3931695059170105; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; ; Leitão, Renata Ferreira de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/5213035069793195
    O osso é um tecido conjuntivo mineralizado que além de fornecer uma estrutura para o corpo, funciona como um órgão endócrino. Há diversas doenças que podem envolver o metabolismo ósseo, como a doença periodontal que é um processo inflamatório multicausal. O Sistema Renina-Angiotensina, que tem como principal modulador a Angiotensina II, está envolvido com o equilíbrio eletrolítico e a inflamação. A Angiotensina II interage principalmente com dois receptores, tipo 1 (AT1) e tipo 2 (AT2). Este trabalho objetivou realizar uma análise volumétrica e linear do tecido ósseo de camundongos em animais saudáveis e submetidos a um modelo experimental de doença periodontal: influência dos receptores AT1 e AT2 da angiotensina II. Foram utilizados seis grupos, três controles e três experimentais, com dez animais cada um, utilizando três linhagens distintas de camundongos: selvagem (WT), knockout AT1 e knockout AT2. A doença periodontal foi induzida através de ligadura, com fio de nylon 5.0, e após quinze dias os animais foram submetidos à eutanásia. Com o intuito de analisar se as variações genéticas teriam influência sobre as características fenotípicas do tecido ósseo foram realizadas análises de amostras da coluna vertebral e do fêmur dos animais das três linhagens utilizadas. A perda óssea foi avaliada através das análises volumétricas e linear através de MICRO-CT. Os resultados obtidos a partir das amostras de coluna vertebral demonstraram houve diferença significativa na densidade óssea entre o grupo WT e o AT1 (p < 0,05). Em relação ao número e separação entre as trabéculas houve diferença significativa entre os grupos WT e AT1(p < 0,01) e WT e AT2 (p < 0,05), para ambas as análises. Não houve diferença significativa entre as linhagens knockout. O modelo utilizado foi eficaz gerando perda óssea e diferenças significativas entre os controles e doentes (WT e AT1: p < 0,001; AT2: p < 0,01). Na análise das amostras de maxila não houve diferenças significativas entre as linhagens que foram submetidas à doença periodontal. O nocaute dos genes dos receptores de angiotensina II promoveu alterações no fenótipo ósseo dos animais, tendo, nesses grupos, uma redução da densidade e qualidade óssea. A presença exclusiva do receptor AT1 não foi indutora de uma maior perda óssea, nem a presença exclusiva do receptor AT2 se mostrou protetora, mas parece ser determinante para o metabolismo ósseo.
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    TCC
    Avaliação do efeito anti-inflamatório e inibidor da perda óssea da metformina em ratos diabéticos com doença periodontal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-19) Lima, Maria Laura de Souza; Araújo, Aurigena Antunes de; Vasconcelos, Roseane Carvalho; Araújo, Aurigena Antunes de; Lins, Ruthineia Diogenes Alves Uchoa; Dantas, Euler Maciel
    Introdução: A doença periodontal é um agravo que acomete grande parte da população em todo mundo. Tem relação com diversas doenças, entre elas a diabetes mellitus, cujo tratamento de primeira escolha é a Metformina, hipoglicemiante oral. Novos estudos relatam efeitos pleiotrópicos advindos do uso da Metformina, como redução da reabsorção óssea, podendo ser alternativa interessante no auxílio do tratamento para a doença periodontal, assim nosso estudo se propôs a avaliar o efeito anti-inflamatório e inibidor da perda óssea em ratos com diabetes e doença periodontal. 2) Metodologia: Sessenta e três ratos machos Wistar sofreram a indução de Diabetes melitus através das aplicações de 40mg/kg, de streptozotocin (STZ), e depois indução de doença periodontal através de ligadura. Foram divididos em grupos e tratados com 50mg / kg, 100mg / kg e 200mg / kg de Metformina pela via oral. Após a eutanásia as maxilas dos animais foram analisadas através da histopatologia e a expressão das citocinas IL-1β e TNF-α obtidas a partir das gengivas. 3) Resultados: Os resultados mostraram uma tendência anti-inflamatória da Metformina, em especial no grupo de 100mg / kg, podendo vir a um efeito benéfico no tratamento da doença periodontal. 4) Conclusão: Os resultados sugerem que a MET tem uma ação redutora da inflamação e inibidora da perda óssea.
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    Tese
    Papel dos receptores farmacológicos AT1 e AT2 da Angiotensina II em doença periodontal induzida: aspectos moleculares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-21) Lima, Maria Laura de Souza; Araújo, Aurigena Antunes de; https://orcid.org/0000-0001-9264-4695; http://lattes.cnpq.br/3531154240424211; https://orcid.org/0000-0003-1394-6420; http://lattes.cnpq.br/3931695059170105; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; https://orcid.org/0000-0001-7188-4964; http://lattes.cnpq.br/7467353968533692; Pereira, Karuza Maria Alves; Farias, Naisandra Bezerra da Silva; Lima, Rafael Rodrigues
    O sistema renina angiotensina (SRA) é de grande importância para o equilíbrio hídrico do organismo e regulação da pressão arterial, além de estar associado ao estimulo de vias pró-inflamatórias. Seu principal peptídeo é a angiotensina II, que interagem principalmente com os receptores do tipo 1 (AT1) e do tipo 2 (AT2). Foi encontrado interrelação entre as doenças cardiovasculares e a periodontite. Este estudo teve como objetivo avaliar os aspectos moleculares em camundongos knockout submetidos a um modelo experimental de doença periodontal, observando a influência dos receptores de Ang II tipo 1 (AT1(-)) e Ang II tipo 2 (AT2(-)) na periodontite. Métodos: A periodontite experimental foi induzida colocando-se uma ligadura com fio de nylon 5.0 ao redor do segundo molar superior esquerdo de camundongos knockout para AT1(-), AT2(-) receptores e selvagem (Wild-Type, WT), subdivididos 2 grupos para cada linhagem: sem ligadura (NL) e ligadura (L), totalizando seis grupos: três controles e três experimentais. Após 15 dias da indução da doença os animais foram submetidos à eutanásia. Com o intuito de avaliar se as variações genéticas teriam influência sobre a doença periodontal foram realizadas as análises de citocinas, peptídeos e enzimas foram analisados a partir de tecidos gengivais por ELISA e RT-PCR. Resultados: Os animais WT e AT2(-) apresentaram resultados semelhantes em relação às citocinas IL-1β, IL-6, TNF-α, em que os animais ligados aumentaram os níveis dessas citocinas em relação aos saudáveis (p < 0,001), já os animais da linhagem AT1(-) não apresentou diferenças entres os animais doentes e saudáveis, mas apresentou algumas diferenças em relação a outras linhagens: na citocina IL-β identificamos diferenças significativas em relação ao grupo AT1(-)-L e WT-L (p < 0,05), já nas IL-6 e TNF-α os grupos AT1(-)-L apresentaram diferenças significativas (p < 0,001) tanto quando comparado aos grupo WT-L quanto aos grupos AT2(-)-L. Em relação a citocina IL-10 os animais WT expressou maiores níveis no grupo ligado (p < 0,01),os grupos AT2(-) e AT1(-) não apresentaram alterações significativas em relação a essa citocina. Para os resultados de Angiotensina II e Angiotensina 1-7 houve diferenças significativas quando comparamos o grupo AT2(-)-NL e AT2(-)-L (p < 0,01); e em relação ao grupo AT1(-)-L e AT2(-)-L (p < 0,05) nos resultados de Ang 1-7, em relação aos demais grupos não houve diferenças significativas. Para TLR2 houve diferenças entre os grupos WT-NL/WT-L (p < 0,05); AT1(-)-NL/AT1(-)-L (p < 0,01) e AT2(-)-NL/AT2(-)-L (p < 0,01). Já para o receptor MAS houve diferenças entre os grupos WT-NL/WT-L (p < 0,001) e AT2(-)-NL/AT2(-)-L (p < 0,001). Entre as diferentes linhagens no subgrupo ligado houve diferença estatística também em relação ao grupo WT-L/AT1(-)-L (p < 0,001) e AT1(-)-L/AT2(-)-L (p < 0,001). Para a expressão do peptídeo ACE, ou ECA, houve diferença estatística entre os tipos de grupos WT-NL/WT-L (p < 0,001). Para a expressão do peptídeo ACE2, ou ECA2, não foi obtido diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: Os animais do grupo AT1(-) apresentaram menor inflamação que as demais linhagens doentes, assim como uma menor expressão do receptor MAS, responsável também por uma via protetora do SRA. Além disso os animais dos grupos WT e AT2(-) demonstraram resultados próximos em diversas análises, evidenciando que o bloqueio do receptor AT1, sobre os efeitos moleculares, é mais positiva.
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