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Navegando por Autor "Lima, Mateus Dantas de Azevêdo"

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    TCC
    Caracterização Sociodemográfica, Obstétrica e Clínica de Gestantes Atendidas pela Atenção Primária à Saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-29) Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Magalhães, Adriana Gomes; Eufrásio, Laiane Santos
    Introdução: Sabe-se que a gravidez é um marco na vida da mulher e resulta em diversas alterações biopsicossociais que devem ser identificadas pelos profissionais de saúde, de modo a gerenciar de maneira resolutiva e integral as queixas da mulher. Objetivo: Caracterizar as gestantes residentes em Santa - Cruz/RN, e atendidas na Atenção Primaria em Saúde, quanto aos aspectos sociodemográficos, obstétricos e clínicos, bem como analisar se existe associação entre pretensão do tipo de parto, paridade e classe social. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido nas Unidades Básicas de Saúde do município de Santa Cruz/RN. A amostra contou com 60 gestantes de risco habitual, que foram recrutadas através via celular, e avaliadas por meio de um questionário, elaborado pelos pesquisadores e dividido em quatro partes, contendo questões relativas às características sociodemográficas, clínicas, obstétricas e de hábitos de vida. A análise estatística foi realizada através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, versão 20.0). As variáveis relativas às características sociodemográficas, clínicas e obstétricas foram apresentadas através de estatística descritiva por meio de medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão), frequências absolutas e relativas. Resultados: Foi observada que a media de idade das gestantes foi de 28,15±,84 anos, escolaridade de 13,61±3,24 anos, e 48,33% eram de classe social baixa. Além disso, 93,33% tem companheiro e 28,33% eram donas de Casa. Em relação aos aspectos obstétricos, a média de idade gestacional foi de 19,62± 8,34 semanas 55% das mulheres eram nulíparas. Os sintomas clínicos mais frequentes foram: labilidade emocional (56,67%), constipação (46,67%), azia (43,33%), câimbras (43,33%), diminuição da libido (41,67%), dor lombopélvica (DLP, 38,33%), refluxo (33,33%) e incontinência urinária de esforço (IUE, 25%). Por fim, observou-se associação entre pretensão do tipo de parto e paridade (X²=6,14; p=0,047). Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que as gestantes de baixo risco, residentes em Santa Cruz/RN, apresentam como características serem mulheres adultas jovens, com companheiro, apresentando boa escolaridade e pertencendo a baixas classes sociais. Os dados obstétricos e clínicos demonstraram que a maioria das gestantes eram nulíparas e apresentaram queixas emocionais, gastrointestinais e musculoesqueléticas. Além disso, sugere-se que a pretensão do tipo de parto está associada com a paridade.
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    TCC
    Mortalidade materna no Brasil: análise de conteúdo dos Planos Estaduais e Nacional de Saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-20) Araújo, Bianca Freitas de; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; http://lattes.cnpq.br/0054069031166322; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Souza, Damião Ernane de; https://orcid.org/0000-0002-2038-9397; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095; Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-0157-0676; http://lattes.cnpq.br/5723374766630504
    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em sua 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), caracteriza a morte materna direta como “a mortalidade de mulheres durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gravidez, devido a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela, porém não devido a causas acidentais ou incidentais”. Os dados oficiais da MM no Brasil, indicam uma falta de qualidade dos serviços de assistência à gestação, parto e puerpério. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi analisar as ações de saúde presentes nos Planos Estaduais e Nacional de Saúde no que diz respeito a ações e metas para enfrentamento da Mortalidade Materna no Brasil. Este estudo trata-se de uma pesquisa documental que utilizou como fontes de informação os Planos Estaduais e Nacional de Saúde do Brasil vigentes nos anos de 2020-2023. As palavras-chave utilizadas para a pesquisa foram as seguintes: “mortalidade materna”, “materna”. Fez-se uma análise de conteúdo com a separação dos dados obtidos em 4 categorias, foi percebido uma recorrência maior de ações previstas pelos governos na categoria “Fortalecimento da Rede de Atenção à Mulher” enquanto na categoria de “Planejamento reprodutivo” foi vista uma quantidade reduzida de menções específicas. A partir deste estudo, percebeu-se que as ações específicas para a redução da Mortalidade Materna não estão em evidência nos planejamentos analisados, tampouco são mais detalhadas. No que se refere ao Planejamento Reprodutivo, a ampliação de ações referentes a esta categoria pode auxiliar numa melhor assistência à Saúde da Mulher, assim como a ampliação de ações voltadas ao cuidado durante o ciclo gravídico-puerperal que podem contribuir para melhor satisfação da mulher e redução da mortalidade materna.
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    Dissertação
    Relação entre funcionalidade e disfunção sexual em mulheres nulíparas e multíparas: uma análise baseada na classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; Sousa, Vanessa Patricia Soares de; Câmara, Saionara Maria Aires da; https://orcid.org/0000-0002-3054-7213; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; http://lattes.cnpq.br/5723374766630504; Nascimento, Simony Lira do; Fernandes, Aline Braga Galvão Silveira
    Introdução: A sexualidade humana é descrita como um componente importante na saúde, que envolve aspectos físicos, culturais, sociais, podendo impactar negativamente a qualidade de vida e funcionalidade dos sujeitos, sobretudo nas mulheres em idade reprodutiva. Objetivo: Compreender a relação entre a função sexual de mulheres nulíparas e multíparas e a funcionalidade, através de testes de regressão linear Métodos: Este é um estudo do tipo observacional analítico, contando com 285 mulheres. Os critérios de inclusão foram: ter entre 18 e 49 anos, ser sexualmente ativa há pelo menos 4 semanas, se identificarem como cisgênero e heterossexuais e possuirem acesso a internet. O protocolo de pesquisa foi online e autoaplicável (google forms), e foi constituido por: uma ficha de avaliação, elaborada pelos pesquisadores, o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) e o WHO Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0). O armazenamento e tratamento estatísticos dos dados será realizado usando-se o SPSS (versão 20.0, IBM). A técnica de bootstrapping será utilizada para adequar as variáveis quantitativas ao pressuposto de distribuição paramétrica. Serão usadas medidas de tendência central e de dispersão, teste T de Student com correção de Welch para amostras independentes, e teste de Qui-quadrado (X2). Para as análises, serão apresentados: Odds Ration (OR), intervalo de confiança, tamanho do efeito e nível de significância. Será adotado um p<0,05. Resultados: As participantes (n=296) apresentaram média de idade de 30,41±8,18 anos e: deficiência na função sexual (26,59±7,03), nível leve de limitação de atividade e restrição de participação (11,23±15,92), usavam métodos contraceptivos (55,1%), tinham ensino superior completo (62,5%), parceria (89,5%), consideram a saúde sexual e geral boas (41,6% e 42,9%, respectivamente). Mulheres nulíparas com disfunção sexual apresentam maior limitação de atividade e restrição de participação (p<0,002; ES>0,16). Em termos de Fatores Pessoais, observou-se associação fraca entre escolaridade, auto percepção geral da saúde sexual e a presença de disfunção sexual (p=0,01 e p=0,02, respectivamente). No grupo de multíparas, em relação à Atividade e Participação, também se observou piora desse componente em mulheres com disfunção. Entretanto, o impacto parece ser menor do que nas nulíparas (effect size=0,53). Dentre os Fatores Pessoais, apenas a auto percepção geral da saúde sexual associou-se significativamente com a presença de disfunção (p=0,02). .Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que tanto mulheres multíparas quanto mulheres nulíparas, com disfunção sexual, apresentam maior impacto da funcionalidade, quando comparadas àquelas sem disfunção. Entretanto, este impacto parece ser mais significativo nas mulheres multíparas.
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    TCC
    Relação entre funcionalidade e função sexual em mulheres adultas com e sem filhos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-22) Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Carvalho, Adriano Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-3078-3427; http://lattes.cnpq.br/8186655830322218; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; https://orcid.org/0000-0002-7201-9507; http://lattes.cnpq.br/9352643335244492; Costa, Krisia Thayna Lima da; https://orcid.org/0000-0001-8768-5839; http://lattes.cnpq.br/9067115537720074; Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-0157-0676; http://lattes.cnpq.br/5723374766630504
    A sexualidade inicia na infância, e tem continuidade no decorrer da vida a partir de experiências sexuais vividas (1,2). Segundo a OMS a função sexual (FS) é uma das bases de qualidade de vida (3). Nas décadas de 60 a 2000, estudos elencaram que o ciclo de resposta sexual (RS) feminina apresentava-se em fases e concluíram que o prazer sexual das mulheres é resultante da coordenação e integração de vários componentes distintos e independentes proporcionado por uma sequência de eventos (5,6,7). As disfunções sexuais (DS) femininas implicam em alterações em uma ou mais fases desse ciclo de RS (9,10). Mulheres, por questões hormonais e vivem ciclos diferenciados no decorrer da vida. Nesse contexto, é importante investigar quais os impactos da presença de DS sobre a funcionalidade nesses diferentes ciclos em mulheres com ou sem filho. A OMS conceitua a funcionalidade humana, como um termo abrangente para funções e estruturas do corpo e atividades de participação que uma pessoa pode apresentar. Portanto, a FS engloba vários aspectos biopsicossociais do indivíduo, porém na grande maioria dos estudos, apenas um é considerado, a funcionalidade dos MAPs. Assim, apresentamos como objetivo, analisar a relação entre funcionalidade e FS entre mulheres adultas brasileiras com e sem filhos. METODOLOGIA: Estudo analítico transversal, realizado em plataforma online, entre 2021 a 2022 com 249 mulheres de 18 a 50 anos com e sem filhos. Para análise descritiva usamos ficha de avaliação; questionário de FS (IFSF) e questionário de funcionalidade (WHODAS 2.0). Para armazenamento e processamento de dados foi utilizado o SPSS 20,0. Para a análise estatística inferencial foram utilizados o Teste de Correlação de Pearson e Teste T de Student para amostras independentes com correção de Welch. Foi adotado o nível de significância p<0,05; o intervalo de confiança de 95%. Este estudo foi submetido e aprovado pelo comitê de ética sob o parecer 4.847.000 - CAAE: 47466121.8.0000.5568. RESULTADOS: O estudo foi realizado com 249 mulheres com média de idade de 28,7 anos, maioria de nível superior completo, maioria de profissionais da saúde e maioria apresentavam parcerias. Foram divididas em 2 grupos 152 sem filhos e 97 com filhos. No grupo de mulheres sem filhos, observou-se que, àquelas com DS apresentam pior funcionalidade (ou maior incapacidade), quando comparadas àquelas sem DS para o escore total (p[IC95%]: 0,001 [7,51 a 17,62]) e para todos os domínios do WHODAS. Resultados semelhantes foram obtidos ao analisar o grupo de mulheres com filhos (Tabela 4). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que há relação entre funcionalidade e FS em mulheres adultas com e sem filhos. Mulheres com DS apresentam pior funcionalidade quando comparadas àquelas sem DS, independente da presença dos filhos. Além disso, piores resultados na função sexual relacionam-se significativamente com piores resultados na funcionalidade, sendo o maior impacto nas mulheres com filho.
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    TCC
    Relação entre o medo da Covid-19 e o bem-estar materno em situação de parto: resultados preliminares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Batista, Ana Sara Adriano; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; http://lattes.cnpq.br/5723374766630504; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; https://orcid.org/0000-0001-8655-6218; https://lattes.cnpq.br/6890028234866336; Albuquerque, Suzana Cinthia Silva Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/1369672632344448; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; http://lattes.cnpq.br/0660600540180796
    A pandemia de COVID-19 impactou a vida de milhares de pessoas pelo mundo, em especial das gestantes. O medo da infecção pelo vírus e o não conhecimento das consequências dessa infecção podem gerar impactos significativos na saúde mental dessas mulheres, gerando consequências diretas no momento do parto e no bem-estar dessas mulheres. O objetivo deste estudo é avaliar a relação entre o medo da COVID-19 e o bem-estar materno em situação de parto. Trata-se dos resultados preliminares de um estudo transversal, quantitativo, em que foram avaliadas 10 mulheres brasileiras, que tiveram filhos entre 2020 e 2023. O protocolo aplicado foi composto de ficha de avaliação (elaborada pelas pesquisadoras responsáveis), a Escala de Medo da COVID-19 Perinatal (EMC 19-9) e a Escala de Bem-Estar Materno em Situação de Parto (BMSP2). A média dos scores de bem-estar materno em situação de parto indica mal estar e não houveram diferenças significativas quando comparadas as vias de parto, entretanto, mulheres que tiveram parto cesáreo relataram com mais frequência atendimentos realizados de forma brusca pela equipe. Quanto ao medo da COVID-19, a maioria das mulheres entrevistadas relataram ter, em algum nível, medo da COVID-19, independente da via de parto. Não houve associação entre o bem-estar materno no momento do parto e o medo da COVID-19. É possível que essa não associação esteja ligada ao pequeno número amostral, sendo necessária a elucidação desses resultados em estudos posteriores.
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