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    Artigo
    Análise da transmissão de Leishmaniose visceral no Nordeste brasileiro, no período 2001-2015
    (Anuário do Instituto de Geociências, 2019) Lima, Patrícia Viana de; Mendes, David; Spyrides, Maria Helena Constantino; Andrade, Lara de Melo Barbosa; Barreto, Naurinete de Jesus da Costa; Pedra, George Ulguim
    A Leishmaniose Visceral (LV) representa um grave problema de saúde pública, considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2016) como uma das doenças tropicais negligenciadas pelo poder público. A LV tem como fatores de exposição a sua expansão geográfica, as condições sociodemográficas da população e as condições climáticas. Diante desse cenário, o objetivo deste estudo é identificar possíveis fatores climáticos e sociodemográficos que influenciam na transmissão da LV no Nordeste brasileiro (NEB). Os dados climáticos foram coletados a partir de informações disponibilizadas pelo Climate Prediction Center / National Oceanic and Atmospheric Administration (CPC/NOAA), de janeiro de 2001 a dezembro de 2015. As informações sociodemográficas foram obtidas dos censos 2000 e 2010, enquanto as estimativas populacionais foram disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As notificações dos casos registrados de LV foram disponibilizadas pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Para análise espacial dos dados, aplicou-se o Índice de Moran , para as médias trianuais 2001-2003 e 2013-2015. Detectou-se correlação espacial significativa tanto no triênio de 2001-2003 quanto no 2013-2015 ). Além disso, utilizou-se o teste estatístico de Mantel-Haenszel para análise da relação entre o tipo de transmissão e as variáveis (Estimativa populacional, grau de urbanização, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM, saneamento inadequado, temperatura mínima, temperatura média, temperatura máxima, precipitação acumulada, umidade relativa do ar e altitude). Através do teste Mantel-Haenszel detectou-se associação significativa para os dois períodos estudados entre as variáveis: população residente estimada, grau de urbanização, IDHM e saneamento inadequado versus o tipo de transmissão de LV. O teste Mantel-Haenzsel mostrou associação significativa para tipo de transmissão e as variáveis climáticas, Temperatura Média, Temperatura Mínima, Temperatura Máxima, Precipitação Acumulada e Umidade Relativa do ar, principalmente no período 2013-2015. Além disso, foi usado o teste estatístico de Mantel-Haenszel para análise da relação entre o tipo de transmissão de LV e algumas variáveis (estimativa populacional, grau de urbanização, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM, saneamento inadequado, temperatura mínima, temperatura média, temperatura máxima, precipitação acumulada, umidade relativa do ar, altitude). Através deste teste foi verificada associação significativa, para os dois períodos estudados, entre as variáveis: população residente estimada, grau de urbanização, IDHM e saneamento inadequado versus o tipo de transmissão de LV. O teste Mantel-Haenszel também mostrou associação significativa para tipo de transmissão e as variáveis climáticas tais como temperatura (média, mínima e máxima), precipitação acumulada e umidade relativa do ar, principalmente no período 2013-2015
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    Dissertação
    Análise de métodos para detecção de mudanças estruturais em séries temporais climáticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-15) Lima, Patrícia Viana de; Lúcio, Paulo Sérgio; ; ; Barbosa, Humberto Alves; ; Spyrides, Maria Helena Constantino; ; Mendes, Mônica Cristina Damião;
    A análise de séries temporais tem desempenhado um papel cada vez mais importante em estudos de tempo e clima. O sucesso desses estudos depende fundamentalmente do conhecimento da qualidade de dados climáticos, como temperatura do ar e precipitação. Por essa razão, um dos principais desafios para os pesquisadores nessa área é obter séries homogêneas. Uma série temporal de dados climáticos é considerada homogênea quando as variações nos dados se devem somente a fatores climáticos, sem interferência de agentes externos. Tais fatores não climáticos podem produzir efeitos indesejáveis nas séries temporais, como quebras de homogeneidade, tendências e descontinuidades que na realidade não existem. Neste trabalho foram investigadas séries climáticas para o município de Natal – RN, representando temperatura do ar e precipitação, para o período de 1961 a 2012. O objetivo foi realizar uma análise a fim de verificar a existência de pontos de quebra de homogeneidade e de tendências nas séries estudadas. Para esse fim, foram usados alguns procedimentos estatísticos básicos, como testes de normalidade e de independência. Os testes de tendência foram feitos através da análise de regressão linear e dos testes de Spearman e de Mann-Kendall. Para análise de homogeneidade, foram usados essencialmente os testes SNHT, Eeasterling-Peterson e Mann-Whitney-Pettit. As análises com respeito à normalidade mostraram divergência em seus resultados. O teste de Von Neumann mostrou que para a série de temperatura os dados não são independente e identicamente distribuídos (iid), ao passo que para a série de precipitação os dados são iid De acordo com os testes realizados, ambas as séries apresentam tendências. A série de temperatura média do ar apresenta tendência crescente, enquanto a série de precipitação acumulada apresenta tendência decrescente. Finalmente, os testes de homogeneidade revelaram que nenhuma das séries é homogênea, embora que os pontos de quebras dependam do teste aplicado. Em geral, os resultados mostram que as aplicações das técnicas escolhidas permitem caracterizar bem as séries estudadas. Portanto, esses resultados poderão servir de base para futuros trabalhos sobre a climatologia de Natal, assim como de outros lugares.
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    TCC
    Análise espaço-temporal de notificações da leishmaniose visceral (LV), no nordeste brasileiro no período de 2001 a 2010
    (Estatística, 2012-06-27) Lima, Patrícia Viana de; Barbosa, Lara de Melo; Spyrides, Maria Helena Costantino
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    Tese
    Leishmaniose Visceral no Nordeste brasileiro: aspectos espaço-temporal e variabilidade climática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-05-29) Lima, Patrícia Viana de; Mendes, David; Spyrides, Maria Helena Constantino; ; ; ; Gomes, Ana Carla dos Santos; ; Nascimento, Eliana Lúcia Tomaz do; ; Andrade, Lara de Melo Barbosa; ; Alves, Lincoln Muniz;
    O Brasil é o país da América Latina que detém os mais elevados registros de notificações de casos confirmados de Leishmaniose Visceral (LV), com maioria dos casos registrados na região Nordeste. Neste sentido, o objetivo principal desse estudo é identificar padrões na distribuição espacial e temporal da LV no Nordeste do Brasil (NEB) e analisar as potenciais relações com fatores climáticos associados à expansão da distribuição de casos no NEB. Utilizaram-se as variáveis climáticas de temperatura (mínima, média, máxima), umidade relativa do ar e precipitação acumulada oriundas do Climate Prediction Center/National Oceanic and Atmospheric Administration (CPC/NOAA) e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), para o período 2001 a 2015. As taxas de incidência da LV foram calculadas com base nas notificações de LV, por local de residência, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizados pelo Departamento de Informação do SUS (DATASUS) e os dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletadas nos Censos Demográficos de 2000 e 2010. Utilizaram-se o Índice de Moran, o teste de Mann-Kendall e teste de Friedman, correlação cruzada e, por fim, realizou-se a estimação das razões de chances das intensidades de transmissão da LV, baseada na classificação do Ministério da Saúde, por meio da Modelagem Logito Cumulativo de Efeitos Mistos – GLMM. Considerou-se como efeito aleatório os 1.792 municípios medidos em cinco momentos do tempo, os cinco triênios formados. Os principais resultados mostraram tendência crescente da LV para o Ceará (𝑝 = 0,046) e tendência decrescente no estado de Alagoas (𝑝 = 0,006). Observou-se autocorrelação espacial dos dados nos cinco triênios estudados: 2001-2003 (𝑝 = 0,001); 2004-2006 (𝑝 = 0,001); 2007-2009 (𝑝 = 0,001); 2010-2012 (𝑝 = 0,003) e 2013 − 2015 (𝑝 = 0,001), mostrando o espraiamento da doença no NEB. Os GLMM via Logitos Cumulativos mostraram associação positiva da transmissão de LV com o tamanho da população (p<0,001) e a temperatura média (p=0,002) e associação negativa com a umidade relativa (p<0,001). Quanto maior for a população do município, mais aumenta a chance de transmissão de LV em 3,48 vezes, e quanto maior a temperatura média esta chance é de 1,29 vezes maior. Com relação à umidade, verificou-se que quanto maior for, diminui a chance de transmissão em 13%. Os resultados obtidos contribuem para compreensão da relação LV e clima, apontando áreas de maior risco e o espraiamento espacial da doença. A modelagem utilizada permitiu considerar a variabilidade entre e intra municípios, mostrando-se eficaz na estimação dos parâmetros associados à LV.
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