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    Dissertação
    Dinâmica sazonal de fungos micorrízicos arbusculares (Glomeromycota) em cerradão e brejo de altitude na Chapada do Araripe, CE
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-19) Lima, Ruy Anderson Araújo de; Goto, Bruno Tomio; ; http://lattes.cnpq.br/5968043766728580; ; http://lattes.cnpq.br/4471402299285571; Souza, Alexandre Fadigas de; ; http://lattes.cnpq.br/7844758818522706; Berbara, Ricardo Luis Louro; ; http://lattes.cnpq.br/8529910145308595
    Os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) são organismos simbiontes obrigatórios de raízes de vasto número de táxons vegetais, sendo encontrados em todos os ecossistemas terrestres. Estes fungos promovem maior tolerância a estresses ambientais aos vegetais associados favorecendo o estabelecimento de comunidades vegetais, especialmente quando a fertilidade do solo é fator limitante, como em áreas de Caatinga, domínio exclusivamente brasileiro que vem sendo foco de pesquisas em função da particular biodiversidade que pode proporcionar maior compreenção da história vegetacional de parte da América do Sul. Devido à importância ecológica dos FMA, ao limitado número de trabalhos e o potencial em diversidade da Caatinga, este trabalho visa inventariar a diversidade e determinar as comunidades de FMA em áreas com diferentes fisionomias ocorrentes na FLONA Araripe, Ceará (CE). A coleta das amostras ocorreu em quatro períodos, no início e final da estação seca (agosto e dezembro de 2011, respectivamente) e chuvosa (fevereiro e junho de 2012, respectivamente) em uma área de brejo de altitude e de cerradão da Chapada do Araripe, Crato, CE. Os glomerosporos foram extraídos por peneiramento úmido e centrifugação em água e sacarose (50%), montados entre lâmina e laminula utilizando PVLG e PVLG + Reagente de Melzer. No total, foram encontradas 46 espécies de FMA distribuidas em oito famílias e 16 gêneros: Acaulospora (6), Ambispora (1), Cetraspora (2), Dentiscutata (5), Fuscutata (2), Gigaspora (6), Glomus (13), Intraornatospora (1), Kuklospora (1), Orbispora (1), Paradentiscutata (1), Quatunica (1), Racocetra (1), Scutellospora (2), Septoglomus (2) e um novo gênero. Análises ecológicas mostraram que cada área de estudo apresenta dinâmicas sazonais próprias, com a área de cerradão com maior diversidade de espécies ao longo do ano, enquanto que o brejo de altitude mostrou maior variação nas espécies encontradas entre os periodos de coleta, mostrando que a vegetação e a pluviosidade tem forte influência na dinâmica sazonal dos FMA, assim como a disponibilidade de nutrientes e o pH so solo
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    Tese
    Estudos morfológicos e moleculares de fungos gasteroides (Basidiomycota) do Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-26) Oliveira, Renan de Lima; Baseia, Iuri Goulart; Esteban, Maria Paz Martin; http://lattes.cnpq.br/1260730935714266; http://lattes.cnpq.br/8322386101223582; Silva Filho, Alexandre Gonçalves dos Santos e; Sousa, Julieth de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8567453109450997; Lucio, Paulo Sérgio Marinho; Lima, Ruy Anderson Araújo de
    Fungos gasteroides constituem diversas linhagens de Basidiomycota caracterizados pela dispersão passiva dos basidiósporos; a maturação dos basidiósporos ocorre dentro do corpo de frutificação e protegidos por uma camada externa denominada perídio. O primeiro registro com os fungos gasteroides no Brasil foi por volta do final do século XVIII pelo naturalista, José Marianno da Conceição Vellozo. Porém somente no início do século XXI é que se observa um considerado aumento nos estudos de fungos gasteroides no Brasil, com destaque aos trabalhos com fungos da região Nordeste. O objetivo geral do estudo, aqui proposto, é ampliar o conhecimento taxonômico destes fungos, incluídos atualmente em Agaricomycetidae e Phallomycetidae, com o aporte de mais dados morfológicos e moleculares para espécies coletadas em áreas do Nordeste do Brasil. Para isso, foram realizadas expedições de campo em áreas do Nordeste brasileiro nos meses com maior incidência pluviométrica: de fevereiro a julho de 2019 a 2022. Ao mesmo tempo, foram também solicitados empréstimos de espécimes do fungário UFRN-fungos. Análises macro e microscópicas foram realizadas no Laboratório de Biologia de Fungos da UFRN. As análises de microscopia eletrônica de varredura foram realizadas no Laboratório do Centro de Tecnologia do Gás (CTGás) – Natal/RN. As extrações, amplificações e purificação de DNA foram realizadas no Laboratório de Genética Vegetal e Biointerações do Departamento de Biologia Celular e Genética da UFRN. Como resultado deste trabalho, oito espécies novas desses grupos de fungos gasteroides foram identificadas e designadas: Calvatia baixaverdensis R.L.Oliveira, R.J.Ferreira, P.Marinho, M.P.Martín & Baseia sp. nov.; Calvatia nordestina R.L.Oliveira, R.J.Ferreira, P.Marinho, M.P.Martín & Baseia sp. nov.; Cyathussp. nov. 1; Cyathus sp. nov. 2; Cyathus sp. nov. 3.; Geastrum sp. nov. 1; Geastrum sp. nov. 2; Tulostoma sp. nov. Dourado-Barbosa, R.L.Oliveira, A.A.Lima, Baseia & R.Cruz. Dezenove novos registros foram feitos além das novas espécies citadas. As análises moleculares se mostraram importantes e necessárias tal como as análises morfológicas que são fundamentais na descrição de novos registros e de novas espécies. Esforços como este, permanecem necessários possibilitando a ampliação do conhecimento sobre os fungos gasteroides na região Nordeste e permitindo um aumento na conservação dessas espécies.
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    Tese
    Fungos micorrízicos arbusculares em áreas costeiras no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil
    (2018-03-26) Lima, Ruy Anderson Araújo de; Goto, Bruno Tomio; ; ; Lira, Carla Rejane Sousa de; ; Wartchow, Felipe; ; Sulzbacher, Marcelo Aloisio; ; Cruz, Rhudson Henrique Santos Ferreira da;
    Dois estudos sobre a influência de fatores ambientais na distribuição de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) foram conduzidos em duas áreas costeiras no estado do Rio Grande do Norte, entre os anos de 2013 a 2015. As coletas de material biológico ocorreram durante os períodos de chuva e estiagem. O primeiro estudo ocorreu em uma área de Mata Atlântica, em duas fitofisionomias distintas, onde foi avaliado se a comunidade de FMA local respondia à variação na concentração de elementos do solo, sob a hipótese de que a deficiência nutricional poderia favorecer a diversidade de FMA e está diretamente associada ao padrão de distribuição desses organismos. Divergente do esperado, os FMA da localidade não se mostraram significativamente influenciados pelas variáveis edáficas observadas, apresentando indícios de sua distribuição estar positivamente relacionada à diversidade vegetal da localidade onde estão inseridos. Nesse estudo foi encontrado o primeiro registro de Septoglomus furcatum para áreas de Mata Atlântica. O segundo estudo ocorreu em região de dunas costeiras que apresenta uma vegetação de Caatinga, no qual foi observada a distribuição dos FMA em áreas alagáveis e não alagáveis por influência fluvial hipersalina. Nesse estudo, foi observado que as águas fluviais atuam como um filtro ambiental influenciando na distribuição das espécies de FMA. Das espécies registradas no segundo estudo, três representam novos registros para a ciência (Scutellospora sp. Cetraspora sp. e Rhizoglomus sp.), uma espécie é considerada rara (Acaulospora spinosissima) e duas são de descrição original antiga (Glomus nanolumem e Rhizoglomus microaggregatum). No decorrer dos estudos alguns esporos foram descritos como “sp.” devido à baixa quantidade de glomerosporos obtidos, por peneiramento úmido e centrifugação em água e sacarose, levando a busca por um aprimoramento desses métodos ou proposta de novos processos de extração de FMA do solo, sendo sugerido a metodologia aqui batizada de “wet shaking” que se mostrou mais eficiente em relação as metodologias anteriormente mencionadas.
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