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    Artigo
    Evolução temporal de exames bioquímicos em mulheres privadas de liberdade
    (Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2020-03-30) Bagni, Ursula Viana; Martins, Yarhima Giannina Pires; Lima,Ana Karla Silva de; Medeiros, Naiara Oliveira; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Silva, Nayara Pereira Soares; https://orcid.org/0000-0002-3355-1795; https://orcid.org/0000-0002-0088-8965; https://orcid.org/0000-0003-0646-9646; https://orcid.org/0000-0002-6674-004X; https://orcid.org/0000-0001-7816-1398; https://orcid.org/0000-0003-0412-7191
    Objetivo: Investigar a evolução de parâmetros bioquímicos em mulheres privadas de liberdade. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, envolvendo a totalidade da população feminina encarcerada em regime fechado de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Foram comparados exames bioquímicos (glicemia de jejum, colesterol total, triglicerídeos, LDL-c, HDL-c, não-HDL-c), realizados nos anos de 2012 (n=180) e 2015 (n=89), por meio dos testes de Mann-Whitney, Wilcoxon e Qui-quadrado. Resultados: Verificou-se elevada prevalência de HDL-c baixo, de Não HDL-c elevado e de hipertrigliceridemia isolada em ambos os anos do estudo. Após três anos de encarceramento, a coorte de detentas apresentou elevação nas concentrações da glicemia de jejum (62,2mg/dL para 87,9mg/dL, p<0,001), colesterol total (163,3mg/dL para 184,9mg/dL, p=0,007), não-HDL-c (120,8mg/dL para 138,2mg/dL, p=0,023), triglicerídeos (96,7mg/dL para 150,2mg/dL, p=0,024) e HDL-c (42,5mg/dL para 46,7mg/dL, p=0,012). Conclusão: Durante o encarceramento, ocorreram importantes alterações bioquímicas que podem favorecer o desenvolvimento e agravamento de doenças crônicas não transmissíveis, evidenciando a necessidade de intensificar as ações de saúde no ambiente prisional
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