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Navegando por Autor "Linhares, Sarah Sophia Guedes"

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    Dissertação
    Análise comportamental e neuroquímica de componentes do sistema de temporização em ratos Wistar, machos e fêmeas, expostos ao tratamento perinatal com fluoxetina
    (2019-03-28) Linhares, Sarah Sophia Guedes; Cavalcante, Jeferson de Souza; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; ; ; ; Coelho, Nicole Leite Galvão; ; Nascimento, Ezequiel Batista do;
    Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) são os medicamentos psicotrópicos mais comumente prescritos durante a gravidez e a lactação. Nesse sentido, expõe mães e cérebro infantil a efeitos modulatórios e tróficos da neurotransmissão serotoninérgica. A serotonina promove mudanças fundamentais ao longo do desenvolvimento, que incluem a migração, diferenciação e organização neuronais dos circuitos cerebrais relacionados ao comportamento emocional, cognitivo e circadiano. A exposição precoce aos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) induz efeitos de longa duração na sinalização comportamental e neural dos roedores. Esses efeitos incluem ansiedade aumentada e comportamento semelhante à depressão na idade adulta e também formação de circuito neural aberrante durante a vida. No entanto, os efeitos a longo prazo da exposição precoce ao antidepressivo sobre os ritmos circadianos e seus marcadores neuroquímicos permanecem obscuros. Neste estudo, foram testados o ritmo de atividade locomotora-repouso, desempenho de memória-ansiedade e marcadores oscilatórios químicos do sistema circadiano (neuropeptídeo Y e serotonina) em dois zeitgebers (ZT6 e ZT18) em ratos machos e fêmeas expostos precocemente (período de desenvolvimento GD13-GD21) a fluoxetina (20 mg/kg). Primeiramente, realizamos registros diários do ritmo de atividade locomotora-repouso utilizando sensores de atividade acoplados a gaiolas individuais ao longo de quatro semanas. Em seguida, testamos o comportamento de rastreamento de ansiedade e memória usando os paradigmas de câmara de campo aberto (CA) e de esquiva discriminativa (EDLCE). Identificamos a expressão do neuropeptídeo Y (NPY) marcando tanto o núcleo supraquiasmático quanto o folheto intergeniculado (FIG), assim como a expressão da serotonina (5-HT) nos núcleos dorsal e medial da rafe. Em resumo, nossos resultados mostraram (1) a fluoxetina perinatal afetou o comportamento de ansiedade e memória apenas em ratas (2) a fluoxetina perinatal afetou a expressão de NPY e 5-HT, assim como, no arrastamento de fase do ritmo circadiano locomotor em ZT6 e ZT18 mais no sexo masculino do que na prole feminina. Nossos dados concomitantes com relatos anteriores mostraram que o tratamento perinatal com fluoxetina não provocou déficits de ansiedade e traços de memória em ratos machos, embora tenhamos mostrado efeitos diferenciais em fêmeas. As diferenças sexuais induzidas pela exposição precoce à fluoxetina em ambas as anormalidades do ritmo circadiano locomotor e expressão neuroquímica são um importante destaque deste trabalho. Aqui, mostramos que ratos machos são mais suscetíveis a insinuação de fase e a expressão errônea de NPY e 5-HT em comparação com ratos fêmeas. Assim, nossos resultados podem ser úteis para uma melhor compreensão dos mecanismos neurobiológicos dos ritmos circadianos e relevantes para a compreensão dos "cérebros quebrados" e das anormalidades comportamentais dos filhos expostos precocemente a antidepressivos.
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    TCC
    Aspectos gerais do uso da ayahuasca no sistema nervoso central e implicações terapêuticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Oliveira, Leonardo Lúcio de; Cavalcante, Jeferson de Souza; 0000-0002-2714-0746; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; 0000-0002-7728-1934; http://lattes.cnpq.br/6142087446783565; Galvão-Coelho, Nicole Leite; 0000-0002-4887-8635; http://lattes.cnpq.br/9256395169042054; Linhares, Sarah Sophia Guedes; http://lattes.cnpq.br/6789859059113085
    Ayahuasca, é um termo genérico empregado de origem Quéchua, é uma bebida com propriedades psicoativas, sendo o resultado principal da decocção entre a casca do cipó Banisteriopsis caapi e as folhas de Psychotria viridis. Essa terminologia tem origem indígena, sobretudo comumente utilizada por povos das regiões da Bacia Amazônica, localizada na América do Sul. O uso da Ayahuasca vem sendo amplamente estudado ao redor do mundo, sobretudo do ponto de vista molecular e seus principais efeitos psicodélicos no Sistema Nervoso Central. É bem verdade que, as aplicações clínicas das terapias psicodélicas e neurocomportamentais têm crescido substancialmente em paralelo ao uso de antidepressivos, principalmente por se tratar de uma rota alternativa no combate das desordens de humor, ansiedade, depressão e substâncias químicas. As inúmeras potencialidades das aplicações práticas e terapêuticas do uso dos psicodélicos acendeu uma luz e permitiu a expansão dos estudos por diversos pesquisadores, norteando para um futuro onde os antidepressivos possam ser substituídos por outros métodos de tratamentos menos invasivos, e que não gerem dependência ou desconforto por causa dos efeitos residuais das drogas. O uso do DMT como exposição crônica e intermitente em subdoses alucinógenas, tem se mostrado um caminho promissor, é o que pesquisas recentes têm demonstrado em roedores. Os psicodélicos vêm sendo descritos como potenciais psicoplastogênicos, por serem capazes de induzir a plasticidade neural, bem como a formação de novas árvores dendríticas no Córtex Pré-Frontal. Em suma, a presente revisão considerará possíveis alternativas de administração psicodélica da ayahuasca no estudo de desordens do Sistema Nervoso Central (SNC), bem como as inúmeras potencialidades que a ayahuasca apresenta para a redução da ansiedade e depressão, seja em modelo experimental animal (roedores), primatas não humanos e seres humanos.
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