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TCC A zumba pode melhorar a dor e a capacidade funcional em mulheres com fibromialgia(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-27) Assunção Júnior, José Cortez; Souza, Marcelo Cardoso de; Lins, Caio Alano de Almeida; Guedes, Dimitri TaurinoIntrodução: A importância do exercício físico para pacientes com fibromialgia (FM) encontra-se bem clara na literatura. A dança é um tipo de exercício aeróbio que possui grande aceitação. Além dos efeitos benéficos do exercício aeróbio, a zumba trabalha a coordenação motora e também a parte social que deve ser incluída em pacientes com fibromialgia. Objetivos: avaliar a efetividade da dança zumba na melhora da dor, da capacidade funcional, da qualidade do sono e da qualidade de vida de mulheres com fibromialgia. Desenho do estudo: Estudo quase-experimental. Métodos: Foram avaliadas 19 mulheres com fibromialgia, selecionadas por conveniência. Os dados foram coletados no segundo semestre de 2016. A dança zumba foi realizada duas vezes por semana durante 12 semanas. As pacientes foram avaliadas na semana 0 (T0) e na semana 12 (T12), através dos seguintes instrumentos: EVA (Escala Visual Analógica de Dor), Escala do tipo Likert, TUG (Timed Up an Go Test), TC6min (Teste de caminhada de 6 minutos), FIQ (Questionário de Impacto da Fibromialgia), PSQI-BR (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh versão em português do Brasil), ESS-BR (Escala de Sonolência de Epworth versão em português do Brasil) e questionário de qualidade de vida SF-36 (Short Form 36). Resultados: Foram encontradas diferenças na dor segundo a escala EVA (T0 = 6,21 e T12 = 4,53) com p = 0,001 e no domínio capacidade funcional do SF-36 (T0 = 42,37 e T12 = 52,11) com p = 0,04. Nas outras variáveis, não houveram diferenças significativas. Conclusão: A dança zumba como uma forma de tratamento por três meses para pacientes com fibromialgia, foi efetiva na melhora da dor e da função física. Futuros ensaios clínicos controlados e randomizados devem ser realizados a fim de melhorar as evidências de tratamento da dança zumba em mulheres com fibromialgia.Dissertação Análise da influência do gird na biomecânica e no desempenho neuromuscular do complexo do ombro em atletas de arremesso(2017-12-18) Vigolvino, Lorena Passos; Sousa, Catarina de Oliveira; ; ; Lins, Caio Alano de Almeida; ; Saccol, Michele Forgiarini;O movimento de arremesso impõe um estresse excessivo na articulação glenoumeral, uma vez que durante esses movimentos é gerada uma velocidade angular muito alta, fazendo essa articulação sofrer com grandes forças de tração. A realização repetida de tais movimentos gera algumas adaptações ósseas, de cápsula articular e musculares que culminam com o desenvolvimento da rigidez posterior do ombro e do Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral, conhecido como GIRD. Como consequência desses déficits, tem-se a associação de um quadro de diminuição de amplitude de movimento (ADM), desequilíbrio de força muscular entre rotadores mediais e laterais e de propriocepção do ombro, o que aumenta o risco de lesões osteomioarticulares. O objetivo deste estudo foi analisar as adaptações biomecânicas e no desempenho neuromuscular do complexo do ombro de atletas com e sem GIRD. Tratou-se de um estudo observacional, de corte transversal, participaram deste estudo 61 indivíduos atletas praticantes de handebol de quadra e/ou praia (34 homens e 27 mulheres; 27,03±5,99 anos; IMC 25,58±3,84) e 23 indivíduos não atletas (11 homens e 12 mulheres; 26,26±4,32 anos; IMC 23,61±2,78). Foram avaliados: ADM para rotações medial (RM) e lateral (RL) e adução horizontal do ombro (AH); senso de posição articular (SPA) do ombro durante a RM e RL, ambos utilizando um inclinômetro digital Accumar®, no grupo de atletas, e força isométrica de RM e RL, utilizando um dinamômetro manual Lafayette® para os dois grupos (atletas e não atletas). Partindo da avaliação da ADM de RM, os indivíduos atletas com diferença entre ombros menor que 10º foram alocados no grupo sem GIRD (44 indivíduos) e os com diferença maior que 10º no grupo com GIRD (17 indivíduos). A análise estatística utilizada foi ANOVA one-way para todas as variáveis demográficas, para comparação entre grupos com GIRD e sem GIRD e diferença entre o ombro dominante (OD) e ombro não dominante (OND) para as ADM’s (RM, RL e AH). Foi utilizada ANOVA two-way para comparação entre grupos com e sem GIRD e membros (OD e OND), para as variáveis ADM de RM, RL, total e AH, SPA, força de RL e RM e razão de força RL/RM. Apenas para as variáveis de força isométrica, as comparações foram realizadas entre os três grupos (com e sem GIRD e não atletas). E quando necessário os testes post hoc de Tukey foi empregado. Considerou-se p<0,05. Como resultado foi verificada interação para a variável ADM de RM (p<0,01), onde o OD do grupo com GIRD apresentou menor ADM de RM em relação a ambos os membros (OD e OND) do grupo sem GIRD. Para a variável ADM de RL, o grupo com GIRD apresentou maior ADM de RL (p = 0,03), e em ambos os grupos foi observada uma menor ADM de AH no OD (p = 0,005). Para a variável SPA não houve diferença entre membros nem entre grupos. Na avaliação de força nos três grupos (com e sem GIRD e não atletas) a força de RM e RL foi maior no grupo de atletas em relação aos não atletas para ambos os grupos musculares (p<0,01 para força de RM; p=0,01 para força RL), e a razão de força maior no grupo de não atletas em relação apenas ao grupo sem GIRD (p<0,01). Entre os membros houve uma maior força de RL no OD em todos os grupos (p=0,02). Apesar das diferenças na ADM de rotação da glenoumeral, atletas com GIRD não apresentaram diferenças na amplitude de AH, senso de posição articular e na força de rotadores de ombro quando comparadas a atletas sem GIRD. Entretanto, independente do GIRD, o ombro dominante apresenta maior rigidez posterior e os atletas, de maneira geral, apresentam maior força de RM e RL do que não atletas.Dissertação Análise do drive respiratório neural em indivíduos hipertensos durante a ventilação máxima(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-01) Cavalcante, Andressa Vallery Setubal de Oliveira Nunes; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; Gualdi, Lucien Peroni; ; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167; ; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; ; http://lattes.cnpq.br/8014985846073854; Lins, Caio Alano de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; Fonseca, Jéssica Danielle Medeiros da; ; http://lattes.cnpq.br/5814213154950453Introdução: O drive respiratório neural (DRN) é uma estratégia de avaliação da atividade muscular respiratória para manter a ventilação pulmonar eficiente. Esse tem sido investigado em diversas doenças a fim de compreender as repercussões que elas impõem no trabalho respiratório. Em indivíduos hipertensos ainda há lacuna na literatura, apesar da estreita relação cardiovascular e respiratória presente nessa disfunção. Objetivos: Avaliar o DRN em indivíduos com hipertensão durante a ventilação voluntária máxima (VVM) e correlacionar esta variável com os aspectos antropométricos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com indivíduos hipertensos, com idade entre 35 e 64 anos, onde foram avaliadas as medidas antropométricas conforme as diretrizes da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK), a VVM coletada através do espirômetro e o índice de drive respiratório neural (iDRN), coletados através da eletromiografia de superfície do segundo espaço intercostal (EMGpara). As correlações foram avaliadas pelos testes de Pearson e Spearman, e para comparação do DRN foi utilizado Teste T Pareado, adotando sempre um nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Foram estudados 17 pacientes com média de IMC de 27,8 (±2,5) kg/m2 , VVM (L/min) de 104,4(±24,2), iDRN no repouso de 1746,88(± 531,57) UA (unidades arbitrárias) e iDRN na VVM de 13972,04± 3810,64 UA. A capacidade ventilatória correlacionou-se com as medidas de relação cintura-quadril (r= -0,553; p= 0,021), relação cintura-estatura (r=-0,502; p= 0,040), índice de conicidade (r= -0,514; p= 0,035), gordura relativa (r= -0,612; p= 0,009) e massa magra (r= 0,612; p= 0,009). A ativação dos músculos paraesternais foi maior durante a VVM quando comparada ao repouso (p= 0,001), assim como o iDRN (p<0,001). Conclusões: Há maior atividade mioelétrica através da ativação paraesternal durante a VVM e isto se reflete em maior iDRN em hipertensos durante esforço máximo, e que há correlação entre as medidas antropométricas e a capacidade ventilatória desses indivíduos.TCC Ativação Muscular Durante a Prática de Terapia de Espelho (TE), Avaliado por Eletromiografia de Superfície em Pacientes Pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE) e em um Grupo Controle(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-02) Nascimento, Rayssa Silva; Cacho, Roberta de Oliveira; Cacho, Ênio Walker Azevedo; Lins, Caio Alano de AlmeidaObjetivo: Analisar a ativação muscular em pacientes pós-acidente vascular encefálico (AVE) durante a prática de terapia de espelho (TE). Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal observacional. Foram selecionados 20 indivíduos (sendo 9 homens e 11 mulheres) que apresentavam diagnóstico clínico de AVE unilateral, idade acima de 18 anos, que não fossem acamados, com bom equilíbrio sentado (Berg>46), que entendessem ordem simples. Foram excluídos pacientes que apresentassem heminegligência, amputados, cegos ou que tinham limitações visuais que atrapalhassem o desenvolvimento do estudo. Esses indivíduos compunham o grupo experimental (GE). Para o grupo controle (GC) foram selecionados 20 indivíduos (sendo 9 homens e 11 mulheres), onde os mesmos tinham que ter idade acima de 18 anos, deveriam entender ordens simples, não podiam ter fraturas de MMSS, pinos ou placas nos braços, ter um bom cognitivo. Resultados: Os resultados desde trabalho sugerem que a TE é capaz de aumentar o recrutamento muscular sendo observado pelo aumento dos rms verificado pela eletromiografia de superfície. A eletromiografia foi capaz de comprovar que a terapia de espelho promove um aumento do recrutamento muscular em ambos GE e GC, mesmo o GC não tendo nenhum comprometimento físico. Conclusão: O presente estudo conclui que durante o repouso ocorre um aumento dos rms, que foi explicado pela presença de hipertonia classificada pela escala de Ashworth. Sugerimos também que a terapia de espelho é capaz de aumentar o recrutamento muscular medido durante a eletromiografia de superfície pelo fato da prática ter aumento os valores de rms.TCC Avaliação biomecânica do membro inferior de mulheres assintomáticas e portadoras da síndrome da dor patelofemoral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Silva, Iron Vitor Cavalcante da; Lins, Caio Alano de Almeida; Souza, Marcelo Cardoso de; Rodrigues, Yvinna TamirisDentre as disfunções mais frequentes que acometem a articulação do joelho está a Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF), sendo mais comum no gênero feminino (MIYAMOTO; SORIANO; CABRAL, 2010). Esse estudo teve como objetivo realizar uma avaliação biomecânica dos membros inferiores em mulheres assintomáticas e portadoras da Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF) para investigar a relação entre essas variáveis e a SDPF. A amostra foi constituída por 82 voluntárias do gênero feminino, na faixa etária de 18 a 35 anos de idade, sendo 41 voluntárias assintomáticas e 41 com SDPF. Foram avaliadas as variáveis ângulo quadricipital e pronação subtalar, por meio do Software para Avaliação Postural (SAPO – versão 6.9), valgo dinâmico do joelho, por meio do teste de subida-descida lateral, e dor durante atividade funcional, por meio da Escala Visual Numérica (EVN). Após análise dos dados, observou-se que, para a grande maioria das variáveis, não houve diferença significativa entre os grupos, exceto pela variável dor em atividades funcionais que teve média 2,7 (±2,8) no grupo assintomático e 5,3 (±2,4) no grupo SDPF (p < 0,001). Esses resultados indicam que mesmo as mulheres assintomáticas estão propensas ao desenvolvimento da SDPF, por apresentarem um perfil biomecânico semelhante ao das acometidas.Dissertação Avaliação da efetividade da ventosa a seco em indivíduos com dor lombar crônica inespecífica: um estudo controlado, randomizado e duplo cego(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-16) Silva, Hugo Jario de Almeida; Souza, Marcelo Cardoso de; Lins, Caio Alano de Almeida; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; http://lattes.cnpq.br/3968380924513456; http://lattes.cnpq.br/9903537909963941; Freitas, Diego Galace de; http://lattes.cnpq.br/1840381156527892; Natour, Jamil; http://lattes.cnpq.br/4969546467649519; Salvini, Tânia de Fatima; http://lattes.cnpq.br/4391969032505723INTODUÇÃO: A dor lombar crônica inespecífica é um dos principais sintomas musculoesqueléticos que leva à importante incapacidade no mundo. Diversas terapias são estudadas para melhorar a dor e a função de pessoas com dor lombar crônica. A ventosa a seco tem sido utilizada como forma de terapia nesses pacientes. Revisões sistemáticas recentes sobre ventosaterapia para pessoas com dor lombar crônica inespecífica concluem que há um alto risco de viés entre os estudos e que são necessários ensaios de alta qualidade para comprovar os seus efeitos. OBJETIVO: Avaliar a efetividade da ventosa a seco na dor, na função física, na qualidade de vida e nos sintomas psicológicos em indivíduos com dor lombar crônica inespecífica. MÉTODOS: Trata-se de um estudo randomizado e controlado, duplo-cego, com alocação oculta e análise de intenção de tratar. Noventa pacientes foram aleatorizados em dois grupos, grupo experimental e grupo sham. O grupo experimental (n = 45) recebeu terapia de ventosa a seco, paralelamente às vértebras L1 – L5, bilateralmente. O grupo sham (n = 45) recebeu o mesmo procedimento, mas com terapia de ventosa a seco sham. As intervenções foram aplicadas uma vez por semana, durante 8 semanas, com tempo de 10 minutos cada seção. Os participantes foram avaliados antes e imediatamente após a primeira sessão, após 4 e 8 semanas de intervenção. O desfecho primário foi a dor, avaliada através da escala numérica de intensidade da dor. Os desfechos secundários foram função física pelo Oswestry Disability Index, mobilidade funcional pelo TUG, amplitude de movimento do tronco pelo teste dedo chão, percepção do efeito global do paciente pela escala Global Perceived Effect, qualidade de vida pelo SF-36 e sintomas psicológicos pela escala Hospital Anxiety and Depression. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para a intensidade da dor em nenhum momento. Houve uma mudança de desfecho intragrupo no grupo sham para a percepção do efeito global em quatro semanas [diferença média (DM) 1.2 pontos, intervalo de confiança (IC) 95% 0.4 a 2.0; p=0.001)] e em oito semanas (DM 1.5 pontos, IC 95% 0.6 a 2.4;p<0.001) de tratamento em comparação com a primeira avaliação. Não foram observadas diferenças entre os grupos para os demais desfechos secundários. CONCLUSÃO: O tratamento com ventosa seco não foi superior à ventosa sham para redução da dor, melhora da função física, qualidade de vida e sintomas psicológicos em pessoas com dor lombar crônica inespecífica.TCC Avaliação da funcionalidade, dor e qualidade de vida de mulheres saudáveis e com a dor patelofemoral: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-31) Pontes, Ítalo Emanuel; Lins, Caio alano de Almeida; Lins, Caio Alano de Almeida; Souza, Marcelo Cardoso de; Rodrigues, Yvinna TamirisIntrodução: A dor patelofemoral (DPF) é uma disfunção que acomete o joelho, tendo uma prevalência maior em mulheres causando dor, diminuição da função e da qualidade de vida (QV). Dessa forma o objetivo desse este foi analisar a relação entre a DPF com a funcionalidade, dor e QV de mulheres saudáveis e com a DPF. Metodologia: Foi realizado a aplicação dos questionários SF-36 e o questionário AKPS em 82 voluntárias, sendo 41 assintomáticas e 41 com a DPF onde foi comparado os scores entre os grupos. Resultados: A diferença entre os scores dos dois grupos se mostrou próximos aos valores de referência para o desenvolvimento da DPF. Conclusão: Os resultados do presente estudo mostram que não houve diferenças entre mulheres assintomáticas e com DPF, quando avaliado a QV e funcionalidade. Entretanto, são necessários mais estudos que busquem elucidar melhor as influências causadas pela DPF na funcionalidade e na QV de mulheres com a DPF e mulheres assintomáticas.Dissertação Avaliação do efeito de palmilhas adaptadas em chinelos no tratamento da fasciopatia plantar: um estudo com moradores do semiárido potiguar(2019-11-29) Costa, Ana Rafaella Araújo; Souza, Marcelo Cardoso de; Lins, Caio Alano de Almeida; ; ; ; Nogueira, Matheus Figueiredo; ; Câmara, Saionara Maria Aires da;Introdução: A fasciopatia plantar (FP) é uma síndrome dolorosa subcalcânea, descrita inicialmente em 1812. É a causa mais comum de dor na região plantar do calcanhar. Existe uma estimativa que a cada 10 pessoas, uma apresente dor na região abaixo do calcâneo em algum momento da vida. A maioria dos pacientes relatam baixa qualidade de vida, pois a dor impede a realização de atividades de vida diária (AVD) e a realização de atividades físicas. Os tratamentos conservadores são responsáveis por 90% das resoluções da dor no retropé e estão associadas a terapêuticas que incluem mobilização articular, alongamento, palmilhas, terapia de ondas de choque e laser. Entretanto, a utilização de palmilhas está restrita à utilização em calçados fechados como sapatos e tênis, e isso pode ser um obstáculo ao tratamento em cidades de clima quente. Objetivo: Avaliar a efetividade das palmilhas adaptadas em chinelos na dor e função em indivíduos com FP. Método: Estudo clínico, controlado e randomizado, duplo cego com 66 pacientes com diagnóstico de FP, aleatorizados em dois grupos: grupo chinelo palmilha (CP) (n=34) recebeu um chinelo de tira customizado com peças podais e cobertura em couro sintético bege liso. O grupo chinelo liso (CL) (n=34) recebeu um chinelo de tira coberto com couro sintético bege liso, idêntico ao utilizado pelo grupo intervenção, porém sem as peças podais. Os pacientes foram instruídos a usar o chinelo no mínimo 4 horas por dia, durante 12 semanas. Duas avaliações foram realizadas: uma antes do protocolo de intervenção (T0) e a segunda após as 12 semanas de intervenção (T12). Foi considerado como desfecho primário a dor através da Escala Visual Analógica (EVA). Os desfechos secundários foram: a função do pé pelo questionário Foot Function Index (FFI); funcionalidade do pé e tornozelo pelo questionário Foot and Ankle Ability Measure (FAAM); a capacidade funcional pelo teste de caminhada de 6 minutos (TC6M); a expectativa e a satisfação do paciente com o tratamento pela escala likert; o questionário de cegamento, para assegurar que os participantes estivessem cegos e o diário de uso para anotação das horas em que usaram o chinelo diariamente. Resultados: O grupo CP melhorou significativamente a dor sentida pela manhã através da variável EVA manhã (p = 0,016); sem diferenças significativas entre os grupos para EVA final do dia ( p = 0,31); TC6 ( p = 0,45); e FAAM ( p = 0,062). Outro valor estatisticamente significativo obtido foi da variável FFI, onde o grupo CP apresentou melhor resultado (p = 0,023), apresentando assim, melhora na função do pé após o uso do chinelo. Conclusão: As palmilhas adaptadas em chinelos como forma de tratamento durante 12 semanas para o tratamento da FP, foram efetivas na melhora da dor pela manhã e na função do pé.TCC Avaliação do equilíbrio de mulheres com fibromialgia que praticam zumba comparadas a mulheres saudáveis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-29) Melo, Amanda Raquel Santos de; Souza, Marcelo Cardoso de; Silva, Hugo Jairo de Almeida; Souza, Marcelo Cardoso de; Lins, Caio Alano de Almeida; Souza, Clécio Gabriel deA fibromialgia (FM) é uma síndrome caracterizada por dor crônica generalizada e outros sintomas como fadiga, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, alterações de equilíbrio, rigidez e baixa aptidão física. Dentre todos os sintomas relatados, o déficit de equilíbrio foi considerado como um dos 10 sintomas mais debilitantes da FM, com uma taxa de prevalência de 45%. As evidências científicas apontam a Zumba como sendo uma alternativa eficaz no manejo da dor e melhora da capacidade funcional de pacientes com fibromialgia. Entretanto, poucos estudos ainda são encontrados na literatura sobre a relação da Zumba e seus efeitos no equilíbrio de pacientes com fibromialgia. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da dança Zumba no equilíbrio de mulheres com fibromialgia. Para este fim, 20 mulheres com diagnóstico clínico de fibromialgia e 20 mulheres saudáveis que praticaram a dança Zumba por 12 semanas foram avaliadas com relação ao equilíbrio, através da Escala de Equilíbrio de Berg, do Short Physical Performance Battery (SPPB) e do MiniBESTest. Resultado: as pontuações da Escala de equilíbrio de Berg, do SPPB e do Mini-BESTest das mulheres fibromiálgicas foram estatisticamente menores do que as das mulheres não fibromiálgicas (P <0,001). Conclusão: foi visto que mesmo dançando, o equilíbrio das mulheres com fibromialgia não conseguiu se equiparar ao equilíbrio das mulheres saudáveis que também dançavam.TCC Comparação da atividade eletromiográfica do músculo serrátil anterior entre sujeitos assintomáticos e com síndrome da dor subacromial(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Flor, Sabrinna Taisa Gonçalves; Brasileiro, Jamilson Simões; Silva, Vinícius Dantas da; https://orcid.org/0000-0002-7943-4949; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; http://lattes.cnpq.br/1819205426335928; Sousa, Catarina de Oliveira; Lins, Caio Alano de AlmeidaIntrodução: A síndrome da dor subacromial (SDSA) é uma das principais causas de dor no ombro, correspondendo a cerca de 50% dos diagnósticos. A função dos músculos escapulotorácicos, especialmente o serrátil anterior, é fundamental para a estabilidade e mobilidade do membro superior. Alterações na dinâmica desses músculos podem alterar a biomecânica do complexo do ombro. Objetivo: Analisar a atividade eletromiográfica dos músculos: serrátil anterior, trapézio superior e deltóide médio, comparando indivíduos com SDSA e assintomáticos. Método: A pesquisa foi realizada com 70 participantes, sendo 35 com SDSA e 35 controles. Utilizou-se eletromiografia de superfície para avaliar a atividade elétrica muscular durante os ângulos de 30°, 60° e 90° de elevação do ombro e o tempo de ativação (ONSET) durante a elevação completa do membro superior (0° a 180°). Resultados: Os indivíduos com SDSA apresentaram menor atividade do SA e um atraso significativo na ativação do músculo em comparação ao grupo controle. Além disso, a sincronia entre o ONSET do SA e do deltóide médio foi menor no grupo com SDSA, quando comparado ao grupo controle. Conclusão: Indivíduos com dor subacromial apresentam uma diminuição significativa na atividade eletromiográfica do SA em todos os ângulos de elevação do membro superior, quando comparados a controles assintomáticos. Além disso, foi observado um retardo no início da ativação deste músculo durante a elevação completa do membro superior nessa populaçãoTese Comparando exercícios com e sem biofeedback por eletromiografia na Síndrome da Dor Subacromial: estudo aleatorizado e cego(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-21) Oliveira, Araken Kleber Azevedo de; Brasileiro, Jamilson Simões; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; http://lattes.cnpq.br/7042139510365844; Lins, Caio Alano de Almeida; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; Locks Neto, Francisco; http://lattes.cnpq.br/6688084327804941; Barbosa, Germanna de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/1702090920424206; Nascimento, José Diego Sales do; http://lattes.cnpq.br/4398504440980866Introdução: mudanças no movimento e na ativação muscular da articulação escapulo-umeral podem estar relacionadas à Síndrome da Dor Subacromial. O biofeedback eletromiográfico durante o exercício pode aumentar essa ativação e coordenação muscular e, consequentemente, melhorar a dor e a função do ombro. Métodos: este estudo comparou os efeitos de um protocolo de exercícios com e sem o uso de biofeedback eletromiográfico sobre as variáveis dor, função e movimento do complexo do ombro, em indivíduos com Síndrome da Dor Subacromial. Um total de 24 voluntários de ambos os sexos foram randomizados nos grupos Exercícios Terapêuticos e Biofeedback (os mesmos exercícios terapêuticos utilizando biofeedback eletromiográfico nos músculos trapézio e serrátil). Dor e função do ombro foram avaliadas como desfechos primários e amplitude de movimento, força muscular, atividade eletromiográfica e cinemática escapuloumeral como desfechos secundários. Os indivíduos foram submetidos a oito semanas de intervenção e as comparações foram realizadas entre os grupos no início do estudo, após quatro e oito semanas de tratamento, e quatro semanas após finalizada a intervenção. Achados: Não houve diferenças entre os grupos para a dor, função do ombro, força muscular, amplitude de movimento ou para as variáveis de atividade eletromiográfica. A rotação externa escapular foi maior em 90 ° de elevação do braço (P = 0,007, diferença entre os grupos = 5,9 °) após quatro semanas no Grupo Exercício. Já a rotação superior da escapula foi maior em 60 ° de elevação do braço (P = 0,001, diferença entre os grupos = 13,9 °) quatro semanas após a intervenção no Grupo Biofeedback. Interpretação: Os exercícios terapêuticos mostraram-se efetivos na redução da dor e melhora da função em pacientes com SPS. A adição do EMG-biofeedback aos protocolos de exercícios não influenciou nas variáveis analisadas.TCC Confiabilidade inter-avaliadores e inter-instrumentos nas mensurações do ângulo quadricipital e da pronação subtalar por meio da goniometria manual e fotogrametria computadorizada(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-31) Cândido, Thayse Lourrany Dantas; Lins, Caio Alano de Almeida; Souza, Marcelo Cardoso de; Silva, Hugo Jario de AlmeidaIntrodução: A medida da amplitude de movimento de uma articulação é um componente essencial na avaliação fisioterapêutica. Alguns instrumentos, como a goniometria manual e fotogrametria computadorizada, vêm sendo utilizados para a sua mensuração, esses devem ser confiáveis, válido e de fácil manuseio. Objetivo: Analisar a confiabilidade inter-avaliadores e inter-instrumentos da medida do ângulo Q e da pronação subtalar através da goniometria manual (GM) e fotogrametria computadorizada (FC). Métodos: A amostra foi composta por 80 voluntárias do sexo feminino, assintomáticas, na faixa etária de 18 a 35 anos de idade. Participaram da pesquisa dois avaliadores (AV1 e AV2) e a avaliação foi composta por quatro etapas sequenciais, que foram realizadas individualmente por cada avaliador. Dentre elas, está a marcação dos pontos anatômicos e de referência, a mensuração e registro da goniometria, o registro da imagem do voluntário com as marcações fixadas ao corpo e a avaliação da imagem pela Software SAPO. Foi calculado o coeficiente de correlação intraclasse (CCI), considerando-se um nível de significância de 5%. Resultados: Os testes de CCI para as medidas interavaliadores demonstrou-se uma correlação regular para a FC nos dois complexos em apoio bipodal e fraca para o unipodal, repetindo-se quando realizada a avaliação com a goniometria para a avaliação da pronação subtalar. Quando realizado o teste para a comparação entre os instrumentos, o CCI apresentou-se regular nos dois apoios. Conclusão: Este estudo concluiu que há uma confiabilidade regular na mensuração do ângulo Q e da pronação subtalar, em apoio bipodal, através da FC e GM, e entre os instrumentos em ambos apoios na avaliação da articulação subtalar.Dissertação Efeito da técnica Low Pressure Fitness (LPF)® sobre a diástase do reto abdominal em mulheres no pós-parto: resultados preliminares de um ensaio clínico randomizado cego(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-04) Nunes, Ana Beatriz da Fonseca; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Lins, Caio Alano de Almeida; https://orcid.org/0000-0001-6424-3114; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; https://orcid.org/0000-0002-1817-6042; http://lattes.cnpq.br/6590389222992165; Barbosa, Germanna de Medeiros; Varella, Larissa Ramalho DantasIntrodução: A Diástase do Músculo Reto Abdominal (DMRA) é uma separação excessiva entre os ventres do músculo reto abdominal. Uma DMRA persistente, além de ser uma preocupação estética, têm efeitos negativos que se manifestam na funcionalidade, resistência do tronco e comprometimento da qualidade de vida em mulheres no puerpério. O exercício abdominal é, geralmente, recomendado como uma importante intervenção fisioterapêutica para mulheres com DMRA, e uma alternativa de tratamento é a técnica Low Pressure Fitness (LPF)®. Objetivos: Descrever os resultados preliminares dos efeitos do LPF® sobre a diástase do reto abdominal, função dos músculos do assoalho pélvico, resistência de tronco, dor, funcionalidade, qualidade de vida, percepção de efeito global e expectativa, das mulheres com DMRA no pós-parto, com o tratamento. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo de ensaio clínico controlado randomizado, cego, com alocação oculta e análise de intenção de tratar, realizado no período de janeiro a julho de 2024. Foram recrutadas mulheres com DMRA, a partir de 12 semanas de pós parto, e com uma separação dos músculos retos abdominais >2cm e ≥2 dedos de largura, acima, abaixo ou à nível do umbigo. Após concederem o consentimento para participar do estudo, as mulheres foram alocadas aleatoriamente em dois grupos: controle (GC, cinesioterapia) e experimental (GE, Low Pressure Fitness (LPF®)). Todas as participantes, após a primeira avaliação, passaram por uma intervenção de 8 semanas e receberam uma segunda avaliação após 8 sessões, e, terceira avaliação após 16 sessões. Durante 8 semanas de intervenção, os dois grupos foram submetidos aos programas de tratamento duas vezes por semana, de forma presencial, e cada sessão teve duração de 30 a 45 min; além disso, as mulheres de ambos os grupos foram solicitadas a realizarem os exercícios diariamente em casa. O GC (n=5), fez um conjunto de exercícios cinesioterapêuticos composto por: abdominal crunch, inclinação pélvica posterior, torção Russa e Treinamento Muscular do Assoalho Pélvico (TMAP), e o GE (n=5) realizou exercícios do método LPF® com variação de posturas. O programa SPSS® (versão 21.0) foi utilizado para analisar os dados. Para descrever os resultados deste estudo preliminar foram utilizados testes da estatística descritiva (média, desvio padrão, frequências absolutas e relativas). Foram apresentados intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Foram incluídas no estudo 10 mulheres, com média de idade de 31,00±5,35 (faixa etária de 25 a 39 anos). A média, em semanas, de pósparto foi de 30,80±13,21 e 31,40±6,91 para o GE e o GC, respectivamente.. Em termos absolutos, ambos os grupos apresentaram uma diminuição nas médias da diástase após 8 semanas de intervenção. Conclusão: Os resultados preliminares deste estudo sugerem que tanto o Low Pressure Fitness (LPF®) quanto a cinesioterapia convencional parecem promover reduções na diástase abdominal de mulheres no pós-parto após oito semanas de intervenção. Entretanto, pesquisas com número amostral maior e análises inferenciais são necessários para corroborar ou refutar os resultados deste estudo preliminar.Dissertação Efeito do dry neendlig na dor muscular de início tardio em mulheres saudáveis: ensaio controlado randomizado e cego(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Viana, Joelmir Lisboa; Lins, Caio Alano de Almeida; https://orcid.org/0000-0001-6424-3114; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; http://lattes.cnpq.br/8463795325407399; Nascimento, José Diego Sales do; Macedo, Liane de BritoIntrodução: A Dor Muscular de Início Tardio (DMIT) surge possivelmente por exercícios não habituais ou excesso de series ou cargas. Estratégias para acelerar a recuperação devem ser implementadas para que o indivíduo retorne o mais rápido possível a conseguir realizar os exercícios de maneira eficiente. No meio científico e na prática clínica uso Dry Needling (DN) vem ganhando notoriedade, ainda pouco estudado nos efeitos da DMIT. Objetivo: Investigar o efeito do DN na DMIT administrado imediatamente após o protocolo de exercício excêntrico no bíceps braquial em mulheres saudáveis. Métodos: trata-se de um ensaio clínico controlado, randomizado e cego, composto por quarenta mulheres. Todas foram submetidas inicialmente a uma avaliação composta por mensuração da percepção dolorosa (escala numérica de dor e algometria), dinamometria e expectativa do tratamento. Em seguida, as voluntárias realizaram um protocolo de exercício no dinamômetro isocinético composto de 2 séries de 6 contrações excêntricas a 60°/s para os flexores de cotovelo. Finalizado o protocolo, foi realizada uma intervenção de acordo com o grupo previamente e aleatoriamente distribuído: grupo DN, em que serão submetidas ao uso do agulhamento e grupo sham (GS) com a simulação da penetração da agulha. Por fim, foram submetidas a reavaliações imediatamente e 48 horas após o protocolo de intervenção, exceto para Escala Numérica de Dor (END), que também foi avaliada 24 e 72 horas após o exercício. Foram analisadas a sensação dolorosa (END e limiar de dor), o pico de torque normalizado pelo peso corporal, o pico de torque médio, a potência e o trabalho. Na análise estatística foi utilizado os testes de Kolmogorov-Smirnov e Levene e a ANOVA mista. O teste post-hoc de Bonferroni foi aplicado para identificar as diferenças quando um valor F significativo fosse encontrado. A significância estatística foi fixada em 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para sensação dolorosa em nenhum momento. Não foram observadas diferenças entre os grupos para os demais desfechos secundários. Conclusão: O tratamento com DN não foi para redução da sensação de dor, limiar de dor e desempenho muscular das participantes.Dissertação Efeito do Kinesio Taping® na dor, edema, desempenho físico e percepção global de mudança em idosas com osteoartrite de joelho: ensaio clínico, controlado, randomizado e cego(2019-05-31) Pinheiro, Yago Tavares; Lins, Caio Alano de Almeida; Souza, Marcelo Cardoso de; ; ; ; Brasileiro, Jamilson Simoes; ; Locks Neto, Francisco;INTRODUÇÃO: A osteoartrite (OA) é uma das doenças mais comuns na população idosa e o joelho é a articulação mais afetada, representando uma causa potencial de incapacidade e redução da qualidade de vida. O kinesio taping® (KT) surge como uma alternativa terapêutica para o tratamento desses indivíduos. Entretanto, as evidências atuais sobre essa técnica são limitadas e conflitantes, o que faz com que seus efeitos sobre a sintomatologia da doença ainda sejam incertos. OBJETIVO: Analisar os efeitos da aplicação do KT na dor, desempenho físico, edema e percepção global de mudança em idosas com OA de joelho (OAJ). MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico, controlado, randomizado e cego composto por 45 idosas. Inicialmente, todas foram submetidas à avaliação da dor pela Escala Visual Analógica, da força muscular de quadríceps pela dinamometria, da função física pelo Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) e pelo Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6) e do edema por meio da perimetria. Após a avaliação inicial, as voluntárias foram alocadas aleatoriamente para um dos três grupos de intervenção: G1 (grupo controle), que foi submetido a uma aula educativa sobre OAJ; G2 (grupo KT sem tensão) no qual foi aplicado o KT sem tensão sobre o reto femoral e articulação do joelho; e G3 (grupo KT com tensão) onde foram aplicadas duas técnicas do KT com 30% e 10% de tensão, respectivamente, sobre o reto femoral e a articulação do joelho. Imediatamente após a intervenção, as voluntárias foram reavaliadas quanto à dor e força muscular, e 72 horas após a avaliação inicial todas as variáveis foram reavaliadas, incluindo a Percepção Global de Mudança. Os testes KolmogorovSmirnov e Levene foram usados para verificação da normalidade e homogeneidade dos dados, respectivamente. As comparações entre grupos foram analisadas usando análises de variância (ANOVA) de modelo misto. Para todas as análises estatísticas foi adotado um nível de significância de 5% (p<0.05) e intervalo de confiança de 95% (IC 95%). RESULTADOS: Na análise entre grupos, não foram observadas diferenças significativas para nenhuma das variáveis analisadas, em nenhum dos momentos. As voluntárias alocadas no grupo KT com tensão e KT sem tensão relataram ter experimentado mudança benéfica com o tratamento. CONCLUSÃO: O KT não foi capaz de reduzir dor e edema, bem como melhoram o desempenho físico de idosas com OAJ. No entanto, aquelas que recebem a bandagem, independente da tensão tiveram uma autopercepção de melhora.Dissertação Efeito do treinamento resistido com restrição de fluxo sanguíneo na força muscular e no trofismo de membros superiores em indivíduos com ou sem disfunções musculoesqueléticas: revisão sistemática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-16) Lima Júnior, Wellington dos Santos; Lins, Caio Alano de Almeida; Barbosa, Germanna de Medeiros; 08927983432; http://lattes.cnpq.br/1702090920424206; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; http://lattes.cnpq.br/4366067007992968; Souza, Marcelo Cardoso de; Cerqueira, Mikhail Santos; http://lattes.cnpq.br/9040708955557020INTRODUÇÃO: O treinamento com Restrição de Fluxo Sanguíneo (RFS) é uma modalidade de exercício resistido predominantemente de baixa carga, sendo amplamente utilizado em diversos ensaios clínicos, que têm como desfechos a força e trofismo de membros superiores, porém com uma quantidade limitada de revisões sistemáticas que trabalham na sumarização dos seus resultados. OBJETIVO: Investigar os efeitos da RFS nos desfechos força muscular e trofismo em membros superiores de indivíduos com ou sem disfunções musculoesqueléticas. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática, conduzida de acordo com as recomendações do Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). As bases de dados utilizadas foram Medical Literature Analysis and Retrieval System Onlline (MEDLINE), Scientific electronic library online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), SCOPUS, Science Direct e Cochrane Central Register of Controlled Trials. RESULTADOS: Foram incluídos 18 estudos, dentre os quais 13 estudos possuíam entre risco incerto a alto risco de viés e outros 5 estudos apresentavam baixo risco de viés. Na força muscular isotônica e/ou isométrica, houve diferença entre os grupos experimental e controle em 4 estudos, dentre eles 1 com grupo controle de alta carga e outros 3 com grupos controle com protocolo idêntico sem RFS, não sendo observadas diferenças significativas entre os grupos de 12 estudos , sendo que 5 estudos entre eles, utilizaram cargas elevadas em seu grupo controle e outros 7, um protocolo idêntico sem RFS. Dentre os estudos, 7 avaliaram trofismo, e em um deles houve diferença entre experimental e controle, sendo o seu controle um protocolo de alta carga, e não houve diferenças entre os grupos dos outros 6 estudos. CONCLUSÃO: Quando se trata de membros superiores, treinamentos de baixa carga com RFS, podem promover ganhos de força e trofismo semelhantes aos protocolos de alta intensidade sem RFS , e que protocolos com RFS não apresentam diferenças significativas nos desfechos força e trofismo em relação a protocolos idênticos sem a RFS. Entretanto, a aplicação de RFS em membros superiores pode proporcionar ganhos de força no ombro, superiores aos protocolos de baixa carga sem RFS, desde que sejam utilizados pelo menos dois exercícios para os músculos do ombro (agonistas).Dissertação Efeito do treinamento sensório motor com informação sensorial adicional em mulheres com osteoartrite do joelho: um estudo piloto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-16) Rodrigues, Yvinna Tamiris; Lins, Caio Alano de Almeida; Souza, Marcelo Cardoso de; ; http://lattes.cnpq.br/3968380924513456; ; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; ; http://lattes.cnpq.br/6224004458610033; Borges, Daniel Tezoni; ; http://lattes.cnpq.br/7662383859100316; Locks Neto, Francisco; ; http://lattes.cnpq.br/6688084327804941Introdução: A osteoartrite (OA) é uma doença crônica, degenerativa e multifatorial que acomete toda estrutura articular e está intimamente ligada ao envelhecimento sendo a articulação do joelho a mais afetada. As limitações funcionais apresentadas pelos sujeitos com OA de joelho têm sido também relacionadas a alterações proprioceptivas. Contudo, poucas pesquisas consideram avaliar formas de melhorar a acuidade proprioceptiva e a resposta muscular antecipatória dessa população. Objetivo: Investigar o efeito da informação sensorial adicional a um programa de treinamento sensório motor, sobre a funcionalidade de mulheres com OA de joelho. Metodologia: Trata- se de um estudo piloto de um ensaio clínico randomizado, realizado com mulheres idosas diagnosticadas com OA joelho leve a moderada. As voluntárias foram avaliadas quanto a força utilizando dinamômetro portátil, equilíbrio através da escala de equilíbrio de BERG, função pela escala WOMAC, capacidade funcional utilizando o TC6min e TUG test e percepção global de mudança através do PGIC. Um total de 30 mulheres foram randomizadas em dois grupos de intervenção: Grupo treinamento sensório motor (TSM, n=15) e Grupo treinamento sensório motor com informação sensorial adicional (TSM com informação sensorial adicional, n=15). As avaliações foram realizadas antes e após o protocolo de intervenção de 10 sessões. Foram aplicados os testes kolmogorov-Smirnov e o teste de levene para verificar a normalidade e homogeneidade da amostra. As diferenças intra e inter-grupos foram calculadas usando ANOVA para modelos mistos. Resultados: Encontramos diferenças significativas intragrupos, nos resultados relativos ao TC6min e teste de equilíbrio de Berg. Assim, observamos melhorias na capacidade funcional e no equilíbrio no grupo TSM. Já nas comparações intergrupos não foram observadas mudanças significativas entre as variáveis. Conclusão: Não houve diferenças nos resultados da função avaliada com WOMAC entre TSM e o TSM com informação sensorial adicional. O TSM em voluntárias com OA de joelho parece mudar o desfecho do equilíbrio e melhorar a capacidade funcional, independentemente da aplicação da informação sensorial adicional.Tese Efeito tardio do kinesio taping na função do membro inferior e no desempenho neuromuscular do quadríceps femoral de mulheres saudáveis: ensaio clínico e randomizado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-15) Lins, Caio Alano de Almeida; Brasileiro, Jamilson Simões; ; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; ; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; Sousa, Catarina de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; Meyer, Patricia Froes; ; http://lattes.cnpq.br/6643166445073786; Salvini, Tania de Fátima; ; http://lattes.cnpq.br/4391969032505723; Vieira, Wouber Herickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372Introdução: o Kinesio Taping (KT) vem sendo utilizado em pessoas saudáveis para aumentar o desempenho neuromuscular, entretanto são raros os estudos que avaliaram os seus efeitos tardios, apesar destes serem sugeridos. Objetivo: analisar o efeito tardio do KT no desempenho neuromuscular do quadríceps femoral, na oscilação do centro de pressão e na função do membro inferior de mulheres saudáveis. Materiais e métodos: ensaio clínico, randomizado e cego, composto por 60 mulheres (idade média de 21,9 ± 3,3 anos e IMC 22,3 ± 2,2 Kg/m2) submetidas à avaliação da oscilação do centro de pressão através da baropodometria, da função do membro inferior por meio do salto, do desempenho isocinético do joelho, da atividade eletromiográfica do vasto lateral (VL) e do senso de posição articular do joelho (SPA). Em seguida foram aleatoriamente distribuídas em três grupos de vinte: controle – não aplicou o KT; placebo - aplicação do KT sem tensão no quadríceps femoral; Kinesio Taping - aplicação do KT com tensão, no mesmo grupo muscular. As avaliações foram realizadas em cinco momentos: antes da aplicação do KT, imediatamente, 24h, 48h após aplicação e 24 horas após a sua retirada (72h). Utilizou-se o SPSS 20.0, para a análise. O teste K-S foi utilizado para verificar a normalidade dos dados, o de Levene para homogeneidade das variâncias e ANOVA de modelo misto 3x5 para verificar diferenças intra e intergrupo. Resultados: não houve diferença no pico de torque, na potência e nem na atividade eletromiográfica ou no SPA (p>0,05) entre os grupos. Já na velocidade de deslocamento do centro de pressão houve uma redução imediatamente após a aplicação no grupo Kinesio Taping (p<0,001), mas sem diferenças entre os grupos (p=0,28). Houve uma redução no tempo do pico de torque nos três grupos, nas avaliações após a aplicação do KT (p<0,001) e um aumento no salto único em todos os grupos (p<0,001), mas sem diferenças entre eles. Conclusão: O KT não é capaz de alterar de maneira imediata, nem tardia a função do membro inferior, a oscilação do centro de pressão, o desempenho isocinético, o SPA do joelho e a atividade eletromiográfica do músculo VL, em mulheres saudáveis.Tese Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na dor femoropatelar: ensaio controlado randomizado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-13) Melo, Samara Alencar; Brasileiro, Jamilson Simões; Macedo, Liane de Brito; 07378632422; http://lattes.cnpq.br/0429488953253871; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; http://lattes.cnpq.br/2012106463530043; Rabelo, Nayra Dayse dos Anjos; Lins, Caio Alano de Almeida; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; Serrão, Fábio Viadanna; http://lattes.cnpq.br/8137335642635433; Ferreira, José Jamacy de Almeida; http://lattes.cnpq.br/7942403520160630Introdução: A Dor Femoropatelar (DFP) é uma disfunção musculoesquelética debilitante e bastante frequente, que afeta a funcionalidade e pode comprometer a realização das atividades da vida diária. Essa condição acomete, sobretudo, a população feminina. A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) tem sido sugerida como recurso complementar à abordagem terapêutica, contudo, as evidências do seu uso na DFP são controversas. Objetivo: Analisar os efeitos da adição da estimulação elétrica neuromuscular a um programa de exercícios terapêuticos com ênfase nos grupos extensores do joelho e abdutores do quadril, em mulheres portadoras da DFP. Métodos: Trata-se de um ensaio controlado randomizado, no qual 34 mulheres com DFP, com média de idade 23,8 (± 4,1) foram distribuídas aleatoriamente em 2 grupos: exercícios associados a EENM (GEE) e apenas exercícios (GEx). O GEx realizou um protocolo de exercícios voltados para o treinamento dos extensores do joelho e abdutores de quadril, enquanto o GEE realizou os mesmos exercícios, porém associados à EENM no vasto medial oblíquo (VMO) e glúteo médio (GM). As intervenções foram realizadas em ambos os grupos, duas vezes por semana, durante oito semanas, totalizando 16 sessões de tratamento. Medidas de desfecho primário foram a intensidade da dor e incapacidade funcional. Medidas de desfecho secundário incluíram incapacidade funcional, atividade eletromiográfica do VMO, vasto lateral (VL), GM e desempenho muscular isocinético dos extensores do joelho e abdutores do quadril. Esses parâmetros foram mensurados 72h antes do início da intervenção (avaliação 0 semana), após 4 (avaliação 4 semanas) e 8 (avaliação 8 semanas) do início do protocolo e após 8 semanas do final da intervenção (avaliação 16 semanas). Resultados: Não observamos diferença significativa entre os grupos avaliados com relação às variáveis de intensidade da dor, incapacidade funcional, atividade eletromiográfica, desempenho isocinético dos extensores do joelho e dos abdutores do quadril (p>0,05). Evidenciamos redução da intensidade da dor (p<0,01; F=42,9; ηp2=0,57) e melhora da incapacidade funcional (p<0,01; F=43,0; ηp2=0,57) na comparação intragrupo, para ambos os grupos. Conclusão: A EENM não demonstrou efeitos adicionais significativos que justifiquem a sua associação a exercícios no tratamento da DFP. Contudo, os exercícios terapêuticos propostos foram eficazes na redução da dor e melhora da incapacidade funcional, com efeito residual que se manteve após oito semanas do término do tratamento.Dissertação Efeitos da estimulação transcraniana por corrente contínua em variáveis físicas e comportamentais em mulheres com fibromialgia - ensaio clínico controlado randomizado(2018-07-25) Mescouto, Karime Andrade; Freitas, Rodrigo Pegado de Abreu; ; ; Lins, Caio Alano de Almeida; ; Hazime, Fuad Ahmad;Introdução: A Fibromialgia (FM) é uma síndrome caracterizada por dor crônica generalizada, fadiga, problemas cognitivo-comportamentais, distúrbios de humor e má qualidade de sono. Apesar da etiologia da FM ser desconhecida, estudos demonstram uma alteração a nível do Sistema Nervoso Central (SNC) nesses indivíduos, conhecida como Sensibilização Central, responsável principalmente pela hipersensibilidade dolorosa. A Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) é uma técnica não invasiva, segura, economicamente viável que modula a excitabilidade cortical e vem demonstrando efeitos positivos em indivíduos com FM. Porém, ainda não há um consenso sobre a metodologia ou local mais adequados e com maiores resultados para essa população. Objetivo:Investigar se o tratamento com 5 dias consecutivos de ETCC ativo resulta emmelhoria de variáveis físicas e comportamentais quando comparado a um tratamento placebo em mulheres com FM. Método: Trata-se de um estudo randomizado controlado,no qual 45 mulheres com FM foram randomizadas em um de três grupos: grupo ETCC ativano córtex motor primário (M1; n=15);córtex préfrontal dorsolateral (CPFDL; n=15) e ETCC placebo (SHAM; n=15). Todas as variáveis foram coletadas 7 dias antes do tratamento (baseline), ao término do tratamento(5º dia)e com seguimento de 7 e 21 dias após o término do tratamento (1º e 2º follow-up, respectivamente). O tratamento foi realizado durante 5 dias consecutivos, com uma corrente constante de intensidade de 2mA durante 20 minutos. Resultados: Os resultados mostram que não houve significância estatística para diminuição da dor, ansiedade, depressão ou melhora do limiar e tolerância a dor de pressão,funcionalidade e afetividade em nenhum dos grupos (p> 0,05). Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que a aplicação da ETCC em áreas corticais M1 e CPFDL durante 5 dias consecutivos com uma intensidade de 2mA durante 20min não oferece resultados significativos em variáveis físicas ou comportamentais em pacientes com FM nem em efeitos imediatos ou tardios.
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