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Navegando por Autor "Lira, Larissa Queiroz de"

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    TCC
    Ação de extensão universitária em síndrome metabólica durante a pandemia do Covid-19: relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Medeiros, Taciana Andrade do Monte; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Lira, Larissa Queiroz de; Rebouças, Amanda de Souza
    As Instituições de Ensino Superior promovem atividades de extensão em ambiente acadêmico desenvolvendo atividades junto à comunidade, buscando prevenir doenças e promover saúde, usando a Educação em Saúde através da Educação Alimentar e Nutricional (EAN). Este trabalho tem como objetivo retratar as adaptações na execução do projeto, mostrando as dificuldades, motivações e contribuições que o projeto proporcionou aos participantes e aos membros da equipe visando a Educação em Saúde. Sua metodologia se deu a partir de um relato de experiência apresentado em ordem cronológica de acontecimento, com realização de palestras, coleta de sangue venoso e produção de materiais informativos/educativos. A partir disso, foi possível evidenciar a importância da realização e continuidade de projetos de extensão voltados à educação em saúde, uma vez que o isolamento social também causou mudanças no padrão alimentar e de vida da população, de modo a aumentar o desenvolvimento de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis.
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    TCC
    Análise da concentração de retinol no soro e leite colostro de puérperas com diabetes mellitus gestacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-07) Sousa, Angélica Lopes de; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Lira, Larissa Queiroz de
    Diabetes mellitus gestacional é descrita como uma alteração na tolerância à glicose que é iniciada ou diagnosticada na gestação podendo se manter ou não após o parto. A deficiência de nutrientes neste período pode ser prejudicial para o desenvolvimento da gestação e ainda, potencializar os impactos do diabetes. A deficiência de vitamina A pode influenciar negativamente no desenvolvimento fetal, bem como não satisfazer os requerimentos nutricionais do recém-nascido. O objetivo do estudo foi avaliar a concentração de retinol no soro e leite colostro de puérperas diagnosticadas com diabetes mellitus gestacional. O estudo do tipo caso-controle incluiu 49 participantes, sendo 25 correspondentes ao grupo controle e 24 diagnosticadas com diabetes mellitus gestacional. As coletas foram realizadas na Maternidade Escola Januário Cicco e na Unidade Mista das Quintas, ambas localizadas em Natal/RN. As amostras de soro de leite colostro foram coletadas no primeiro dia pós-parto, após jejum noturno. O retinol foi analisado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Valores inferiores à 20 μg/dL e 60 μg/dL foram utilizados para identificar deficiência de vitamina A no soro e no leite, respectivamente. Para avaliar o requerimento nutricional do lactente, adotou-se a recomendação de 400g/dia de vitamina A para crianças de 0-6 meses, e a ingestão diária pelo lactente de 396 mL de leite materno. A concentração média de retinol no soro no grupo controle foi de 41,6 ± 16,5 μg/dL, e no grupo das diabéticas de 50,1 ± 14,8 μg/dL, não havendo diferença significativa entre os grupos. Em relação ao leite, a concentração média foi de 115,4 ± 5 μg/dL no grupo controle, e 108,7 ± 41,8 μg/dL no grupo de diabéticas, sem diferença significativa entre os grupos. Ambos os grupos atenderam integralmente ao requerimento nutricional do lactente. Sendo assim, o fornecimento de vitamina A não foi comprometido na presença do diabetes mellitus gestacional, no período estudado.
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    TCC
    Avaliação Antropométrica em Parturientes com Diabetes Mellitus Gestacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05-04) Bezerra, Caroline Guedes; Dametto, Juliana Fernandes Dos Santos; Dametto, Juliana Fernandes Dos Santos; Bagni, Ursula Viana; Lira, Larissa Queiroz de
    O diabetes mellitus gestacional é classificado como uma alteração da glicose, diagnosticada no período gestacional, a qual é responsável pela hiperglicemia variável, que pode ou não persistir após o parto. O sobrepeso/obesidade pré-gestacional e o ganho de peso excessivo durante a gestação, podem apresentar implicações diretas sobre o risco gestacional e os seus desfechos maternos. Desta forma, faz-se necessário durante o acompanhamento pré-natal a realização da avaliação antropométrica para orientação quanto ao ganho de peso adequado na gestação assegurando assim a saúde da mãe e do bebê. Este estudo teve como principal objetivo avaliar antropometricamente parturientes com diabetes mellitus gestacional. A pesquisa foi do tipo caso-controle e a amostragem composta por mulheres voluntárias atendidas para o parto em uma maternidade pública de Natal/RN, no período de agosto de 2015 a agosto de 2016. As voluntárias foram separadas em grupo controle (n = 26) e grupo com diabetes mellitus gestacional (n = 25). O perfil antropométrico pré-gestacional foi avaliado pelo índice de massa corporal de acordo com IOM (2009), e o perfil antropométrico gestacional, baseado na proposta de Atalah et al. (1997). O ganho de peso foi obtido pela diferença do peso inicial e final da gestação conforme anotação no cartão do pré-natal. Foi utilizado o teste t-Student e as diferenças foram consideradas significativas quando p < 0,05. O perfil antropométrico no período que antecede a gestação apresentou diferença significativa entre os grupos, onde o controle foi diagnosticado com eutrofia e o grupo com diabetes com obesidade (p = 0,0005). A análise da avaliação antropométrica gestacional também apresentou diferença significativa entre os grupos, uma vez que o controle apresentou diagnóstico de sobrepeso e o grupo com diabetes de obesidade (p < 0,0001). A avaliação do ganho de peso demonstrou não houver diferença significativa entre os grupos (p = 0,3807). O perfil antropométrico avaliado no início e no final da gestação apontou diferenças entre os grupos, mas não houve diferença no ganho de peso.
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    TCC
    Diabetes Mellitus Gestacional e o peso da criança ao nascer
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-13) Padovam, Julia Curioso; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Lima, Mayara Santa Rosa; Lira, Larissa Queiroz de
    O Diabetes Mellitus Gestacional é uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia na gestação devido à resistência a insulina, apresentando resultados adversos à gestante, feto e ao recém-nascido, destacando-se os altos índices de complicações metabólicas e a possibilidade da presença de macrossomia na criança. O objetivo desse trabalho é analisar o peso da criança ao nascer em mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional. A pesquisa foi do tipo caso-controle e a amostra foi composta por 51 mulheres voluntárias atendidas para o parto em duas maternidades públicas de Natal/RN, no período de agosto de 2015 a agosto de 2016. As voluntárias foram separadas em grupo controle, mulheres saudáveis (n = 26), e grupo com Diabetes Mellitus Gestacional (n = 25). A classificação do peso ao nascer foi baseada na proposta da World Health Organization (1995), e a avaliação do estado nutricional do recém-nascido (correlação do peso com idade gestacional) foi avaliado de acordo com World Health Organization (2006). Foi utilizado teste qui-quadrado e o teste t-Student, e as diferenças foram consideradas significativas quando p < 0,05. Os grupos avaliados não apresentaram diferenças significativas em relação às variáveis maternas avaliadas (p < 0,05), uma vez que não houve diferença entre o peso ao nascer dos bebês de mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional, comparados às sem doenças.
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    Tese
    Efeito de dois protocolos de suplementação materna com alfa-tocoferol sobre o soro e o leite de lactantes até 60 dias pós-parto
    (2017-12-08) Lira, Larissa Queiroz de; Dimenstein, Roberto; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; http://lattes.cnpq.br/8078401196736211; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Ramalho, Heryka Myrna Maia; http://lattes.cnpq.br/7004568465714771; Melo, Illana Louise Pereira de; http://lattes.cnpq.br/0775872968532285; Neves, Renata Alexandra Moreira das; https://orcid.org/0000-0003-1014-0536; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513
    A deficiência de vitamina E (DVE) está relacionada a graves complicações para a saúde e o desenvolvimento de recém-nascidos e crianças, produzindo efeitos subsequentes em sua vida adulta. Dentre as estratégias de combate a esta deficiência, a suplementação materna durante a lactação apresenta-se como conduta viável, embora não haja definição de um protocolo ideal, principalmente devido a escassez de pesquisas em humanos. Desta forma, pela primeira vez em humanos, este estudo teve como objetivo principal analisar o efeito de dois protocolos de suplementação com alfa-tocoferol sobre o estado nutricional bioquímico materno até 60 dias após o parto. Para tanto, oitenta lactantes saudáveis foram recrutadas em duas maternidades públicas de Natal - RN entre 2013 e 2016. As participantes elegíveis foram randomicamente alocadas nos grupos controle, suplementado 1 ou suplementado 2, na razão de 1:1:1. As informações dietéticas foram coletadas no 7º, 20º, 30º e 60º dias pós-parto. As amostras de soro e leite foram colhidas no 1º (0h), 20º, 30º e 60º dias, havendo uma coleta adicional de leite no 7º dia. Imediatamente após a coleta do 1º dia, os grupos suplementado 1 e 2 receberam uma (01) dose de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol e, após a coleta do 20º dia, o grupo suplementado 2 recebeu a segunda dose da suplementação. Ao grupo controle não foi administrada suplementação alguma. O alfa-tocoferol foi quantificado por cromatografia líquida de alta eficiência. O consumo habitual de vitamina E e o seu fornecimento através do leite foram avaliados segundo recomendações específicas (16 mg e 4 mg ao dia, respectivamente). Com base nos resultados, tem-se que nenhuma participante apresentou adequação do consumo de vitamina E ao longo da lactação. Esta característica foi semelhante entre os grupos (~ 5,0 mg/dia; p = 0,603), garantindo, assim, a não influência da dieta materna sobre os resultados das suplementações. Para os três grupos, as concentrações séricas de alfa-tocoferol correspondentes aos quatro momentos pós-parto foram indicativas de adequado estado nutricional, não havendo diferença entre eles para o soro 0h (p > 0,05). Os valores no leite 0h também não foram diferentes entre os grupos (p > 0,05). Com a progressão da lactação, devido ao declínio fisiológico do alfa-tocoferol no soro (p < 0,01) e no leite (p < 0,01), houve aumento do percentual de DVE materna e de inadequação no fornecimento de vitamina E pelo leite, nos três grupos, embora com menor intensidade no grupo suplementado 2 em função da dupla dose de alfa-tocoferol. Este protocolo se mostrou eficaz até o 30º dia pós-parto, momento no qual possibilitou aumento na vitamina E do soro (36%) e do leite (160%), em relação ao controle, garantindo o requerimento total de vitamina E do lactente (5,2 mg/dia). E, ao 60º dia, forneceu pelo leite somente 84% da vitamina E recomendada (3,2 mg/dia), apesar desse valor ter sido 31% superior ao do grupo não tratado. Já a suplementação de dose única não mostrou efeito no soro materno e proporcionou incremento da vitamina E no leite somente até o 20º dia (35%), não sendo capaz de manter a adequação do fornecimento ao lactente ao final do estudo (2,5 mg/dia). Deste modo, ambos os protocolos de suplementação materna apresentaram efeitos restritos sobre a vitamina E do soro e do leite, embora as duas doses de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol tenham alcançado resultados mais prolongados quanto a otimização do estado nutricional materno e do fornecimento de vitamina E pelo leite em detrimento da dose única.
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    Dissertação
    Efeito do estado nutricional bioquímico de retinol e alfatocoferol sobre seus níveis em lactantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-04-01) Lira, Larissa Queiroz de; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/8078401196736211; Paiva, Adriana de Azevedo; ; http://lattes.cnpq.br/3029075145981510; Chavante, Suely Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786250T8
    As vitaminas A e E são nutrientes essenciais em muitos processos biológicos, de modo que seu adequado fornecimento ao neonato é fundamental. No entanto, a biodisponibilidade dessas vitaminas pode ser limitada por fatores como o estado nutricional materno e a interação entre nutrientes. Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estado nutricional bioquímico de retinol e de alfa-tocoferol sobre seus níveis no soro e no colostro materno. Participaram do estudo 103 puérperas saudáveis atendidas em maternidade pública de referência estadual (Natal-RN). Amostras de soro e colostro foram coletadas em jejum no pós-parto imediato e as análises de retinol e alfa-tocoferol foram feitas por cromatografia líquida de alta eficiência. Os valores de 1,05 μmol/L-1 de retinol no soro e de 2,09 μmol/L-1 de retinol no colostro foram adotados como pontos de cortes para caracterizar a condição bioquímica referente à vitamina A. Valores de 11,6 μmol/L-1 de alfa-tocoferol no soro e de 26,1 μmol/L-1 de alfa-tocoferol no colostro foram adotados como pontos de cortes para caracterizar a condição bioquímica referente à vitamina E. No grupo total de lactantes, a concentração média de retinol no soro (1,49 ± 0,4 μmol/L-1) e no colostro (2,18 ± 0,8 μmol/L-1), assim como, de alfatocoferol no soro (26,4 ± 8,0 μmol/L-1) e no colostro (26,1 ± 12,8 μmol/L-1) indicou adequado estado bioquímico. No entanto, ao se avaliar o indivíduo, foi constatada elevada prevalência de deficiência de retinol no soro (15%) e no colostro (50%), como também, de alfa-tocoferol no soro (16%) e no colostro (61%). Em mulheres com retinol sérico ≥ 1,05 μmol/L-1, foi encontrado correlação inversa entre retinol sérico e alfa-tocoferol do colostro (p = 0.008, r = -0.28). Esta associação não foi observada em mulheres com retinol sérico < 1,05 μmol/L-1. Tal situação evidencia pela primeira vez em humanos, que níveis fisiológicos adequados de retinol sérico podem influenciar negativamente a passagem de alfa-tocoferol para o leite materno. Apesar do diagnóstico de satisfatório estado nutricional do grupo total de lactantes, ao se avaliar o indivíduo, foi constatado elevado risco de deficiência subclínica para as vitaminas A e E a partir das dosagens feitas no colostro
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    TCC
    Estimativa do fornecimento de Vitamina A pelo leite materno em diferentes estágios de lactação: um estudo de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-04) Felgueiras, Vanessa de Freitas; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Lira, Larissa Queiroz de
    O leite humano é a única fonte de vitamina A para o bebê amamentado exclusivamente, e como a reserva hepática neste micronutriente é baixa ao nascer, é essencial que o leite forneça quantidades adequadas para evitar o estabelecimento da deficiência de vitamina A. Portanto, o objetivo deste estudo foi estimar o fornecimento de retinol pelo leite em diferentes estágios da lactação de um grupo de mulheres lactantes atendidas em uma maternidade pública de Natal-RN. Participaram desse estudo de caso 10 mulheres lactantes e em cada uma foram realizadas quatro coletas de leite em jejum, sendo a primeira até 48 horas após o parto (leite 0h, colostro), a segunda coleta 24 horas após a primeira (leite 24h, colostro), a terceira entre 7º - 10º dias pós-parto (leite de transição) e a quarta com 30 dias após a primeira coleta (leite maduro). O retinol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência e valores inferiores a 30 μg/dL para o leite maduro foram considerados indicativos de baixa concentração de retinol. A estimativa do fornecimento de vitamina A pelo leite materno foi determinada por comparação da concentração de retinol encontrada com a recomendação de ingestão do lactente a AI de vitamina A para menores de 6 meses (400 μg/dia). A concentração média de retinol no leite materno diminuiu no decorrer da lactação, apresentando valores de 139,3 (31,1) μg/dL no colostro e 40,9 (15,0) μg/dL no leite maduro (p <0,001). Ao avaliar a estimativa de fornecimento de retinol pelos leites analisados, apenas o leite 0h e 24h (leite colostro) atingiram a recomendação de ingestão da vitamina, chegando a valores estimados de 551,63 μg/dia e 474,01 μg/dia, respectivamente. Conclui-se assim que o grupo avaliado apresentou maiores valores de retinol no leite colostro e menor no leite maduro, o que refletiu uma maior estimativa do fornecimento de vitamina A pelo leite colostro e menor contribuição pelo leite maduro.Vale destacar a importância do aleitamento materno para atender o requerimento de vitamina A do lactente, contribuindo com a assistência nutricional no binômio mãe-filho, para correção de possíveis deficiências, e que isso seja rotina durante o acompanhamento pós-parto.
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    TCC
    Perfil antropométrico de gestantes atendidas na rede pública de Natal - RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Marinheiro, George Jhonatan da Silva; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Rebouças, Amanda de Sousa; 0000-0002-4222-4761; 0000-0002-2796-6759; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593; 0000-0003-1589-5161; https://lattes.cnpq.br/9883465321532599; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; 0000-0002-2796-6759; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593; Rebouças, Amanda de Sousa; 0000-0002-4222-4761; Lira, Larissa Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/8078401196736211
    O estado nutricional e o adequado ganho de peso materno são fatores importantes para o bom resultado da gravidez, bem como para a manutenção da saúde, a longo prazo, da mãe e da criança. No decorrer da gestação, ocorre um aumento das necessidades nutricionais da mãe, que visa suprir todos os processos biológicos que estão acontecendo no seu corpo para o crescimento e desenvolvimento do feto. O peso pré-gestacional é um importante fator de risco, que deve ser observado, seja ele para ganho de peso durante a gravidez quanto para a manutenção do pós-parto. O estado nutricional de gestantes é avaliado pelo índice de massa corporal (IMC) por semana gestacional. Em função do estado nutricional pré-gestacional estima-se o ganho de peso total recomendado até o final da gestação, dessa forma, em cada situação nutricional inicial há uma faixa de ganho de peso recomendado. O presente estudo tem a finalidade de mostrar a importância do estado nutricional da gestante durante o pré-natal, pois o mesmo não interfere somente a saúde materna, mas também na formação do feto, que por sua vez o mesmo depende da mãe para seu crescimento e desenvolvimento, podendo sofrer influência em seu peso ao nascer.
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