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Navegando por Autor "Lopes, Carlos Eduardo Ferreira"

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    Dissertação
    Análise da variabilidade fotométrica de estrelas análogas ao sol observadas pela missão TESS
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-19) Amorim, Rillck Guilherme de Souza Barros de; Martins, Bruno Leonardo Canto; http://lattes.cnpq.br/2673267660389058; http://lattes.cnpq.br/6233315013338711; Leão, Izan de Castro; Medeiros, José Renan de; Lopes, Carlos Eduardo Ferreira
    A missão espacial Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) está revolucionando a busca de exoplanetas utilizando a técnica de trânsito planetário por meio de observações fotométricas que também conseguem exibir sinais de variabilidade estelar. O estudo dessas variabilidades em corpos análogos ao Sol é de fundamental importância para compreendermos as dinâmicas estelares de alvos que possuem características semelhantes à única estrela conhecida que hospeda um planeta com vida. Sob tal perspectiva, analisamos a variabilidade fotométrica de estrelas semelhantes ao Sol. Essas estrelas foram selecionadas com base em parâmetros fotométricos e atmosféricos obtidos do catálogo Gaia DR3, com critérios que exigem similaridade aos parâmetros solares. Após a seleção, encontramos 4.932 alvos. Para o estudo da variabilidade fotométrica, utilizamos curvas de luz de baixa cadência, com intervalos de 2 minutos de exposição, provenientes da missão TESS. Aplicamos os métodos estatísticos: Fast Fourier Transform (FFT), periodograma Lomb-Scargle e mapa wavelet. Ao final da análise, obtivemos o seguinte resultado: 329 alvos com curvas de luz apresentando sinal de rotação (correspondendo a 6, 67% da nossa amostra), 288 alvos com assinatura de rotação de período dúbio (5, 84%), 467 alvos possuindo sinal de variabilidade com assinatura ambígua (9, 47%), 4 alvos com sinal típico de estrelas pulsantes (0, 10%), 22 alvos pertencentes a sistemas binários eclipsantes (0, 43%) e 3759 alvos que não apresentaram modulação detectável, com sinal fotométrico classificado como ruidoso (76, 21%). De modo geral, encontramos estrelas análogas solares que rotacionam com períodos entre 0, 410 e 10, 452 dias, com valor médio de 4, 507 dias, ou seja, mais rapidamente do que o Sol, que possui período de rotação de ∼ 25 dias em sua faixa equatorial. Além disso, registramos a presença de erupções estelares em 76 alvos da nossa amostra, com energias que apresentam valores da ordem de 1032 a 1035 ergs.
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    Tese
    Efeitos da transferência radiativa em diferentes técnicas de rastreamento do campo magnético no meio interestelar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-14) Santana, Josias Valentim; Leão, Izan de Castro; Medeiros, José Renan de; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; http://lattes.cnpq.br/2153938352979031; https://orcid.org/0000-0002-2880-9077; http://lattes.cnpq.br/2032268805847036; Martins, Bruno Leonardo Canto; Lopes, Carlos Eduardo Ferreira; Freitas, Daniel Brito de
    Sondar campos magnéticos em nuvens moleculares é tipicamente difícil, mesmo com o uso de polarimetria. Novas técnicas vêm sendo desenvolvidas para se rastrear campos magnéticos em meios turbulentos usando-se mapas de canais de velocidade, os quais podem ser obtidos por espectrômetros comuns. Nesta tese, estudamos a turbulência magnetohidrodinâmica com base em simulações de cubos de dados tridimensionais de alta resolução que representam meios interestelares opticamente espessos, de modo a obter calibrações que permitam mapear o campo magnético de meios reais. Dez cubos de dados completos de alta-resolução, contendo mapas de posição-posição-velocidade (PPV) com resolução de 7923, foram produzidos com o código ZEUS-MP/3D. Os cubos simulam linhas de emissão dos isótopos 12CO, 13CO e C18O de nuvens moleculares sintéticas e incluem os processos de transferência radiativa. As condições para o meio são de simulações magnetohidrodinâmicas isotérmicas de fluido único com agitação forçada. Três técnicas que permitem rastrear a morfologia do campo magnético sem polarimetria foram testadas: a anisotropia da função de correlação (CFA), análise de componentes principais das anisotropias (PCAA) e técnica do gradiente de velocidade (VGT). Estudos anteriores testaram essas técnicas usando dados numéricos de baixa resolução, no caso de meios opticamente finos, e subblocos não periódicos de alta resolução no caso de meios opticamente espessos. Esta tese apresenta um novo estudo cujos parâmetros de escala aplicados nos cubos de dados completos de alta-resolução aprimoram a precisão na medição do campo magnético. Esta nova análise mostra que, na presença de absorção, as técnicas VGT e CFA podem rastrear com sucesso a orientação dos campos magnéticos médios e espessos, o que está de acordo com os resultados numéricos de baixa resolução obtidos para meios opticamente finos. A anisotropia dos vórtices de turbulência tende a variar tanto com a mudança do número de Mach alfvénico quanto com o canal de velocidade. Contudo, uma direção preferencial para a anisotropia se manifesta quando tratamos o mesmo canal de velocidade com módulo diferente de zero para 13CO e C18O, ao passo que quando a velocidade é próxima de zero em módulo, 12CO e C18O é que apresentam direção preferencial. Semelhante a simulações anteriores de meios opticamente finos, nossas análises mostram que a técnica PCCA também é pouco viável para o estudo de meios opticamente espessos. Podemos concluir que a técnica que melhor explica os diversos casos que analisamos é a VGT, na qual consegue explicar de forma melhor o campo magnético para as mais diversas características do meio. Contudo, todas as técnicas de rastreamento de campo magnético necessitam de ajustes.
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    Tese
    Estudo sistemático de estrelas variáveis na era dos grandes surveys
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-01) Lopes, Carlos Eduardo Ferreira; Medeiros, José Renan de; ; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; ; http://lattes.cnpq.br/4656875806985353; Martins, Bruno Leonardo Canto; ; http://lattes.cnpq.br/2673267660389058; Freitas, Daniel Brito de; ; http://lattes.cnpq.br/2709876077692695; Pacheco, Eduardo Janot; ; http://lattes.cnpq.br/0350534280247463; Catelan, Marcio; ; http://lattes.cnpq.br/9082699094271976
    O interesse na análise sistemática de séries temporais de dados astronômicos, bem como o desenvolvimento em instrumentação astronômica e a automação durante as últimas duas décadas, deu origem a várias questões de como analisar e sintetizar a quantidade crescente de dados. Esses dados tem levado a muitas descobertas na astronomia moderna nas áreas da exoplanetologia, asterosismologia e da evolução estelar. Entretanto, os métodos de tratamento e de análise de dados não têm conseguido acompanhar o desenvolvimento dos próprios instrumentos, embora grande esforço tenha sido realizado nessa direção. Neste trabalho, são propostos novos métodos de análise de dados além de dois catálogos de estrelas variáveis que permitiram o estudo da modulação rotacional e da variabilidade estelar. Foram analisados dados de duas missões fotométricas distintas: CoRoT (COnvection ROtation and planetary Transits) e WFCAM (Wide Field CAMera). Esta Tese descreve diversos métodos de análise de dados fotométricos, além de propor e aperfeiçoar técnicas de seleção utilizando-se dos índices de variabilidade. Os índices de variabilidade propostos nesta tese apresentam uma eficiência três maior do que um dos índices mais comumente usados na literatura. Uma rigorosa seleção de curvas de luz é essencial para que todos os subsequentes processos da análise alcancem uma maior eficiência, além de ser um potencial método de busca de periodicidade. A partir da análise desses bancos de dados foram obtidos dois catálogos. Em primeiro lugar, a partir do banco de dados de calibração doWFCAM obtivemos um catálogo com 319 estrelas variáveis observadas nas bandas fotométricas Y ZJHK com períodos variando entre ∼ 0, 2 a ∼ 560 dias. As curvas de luz mostram assinaturas de estrelas do tipo RR-Lyrae, Cefeidas, LPVs, variáveis cataclísmicas, entre diversas outras. Em segundo lugar, obtivemos também um catálogo de 4.206 estrelas com assinaturas típicas de modulação rotacional com os dados do projeto CoRoT, num processo supervisionado. Tal catálogo possui períodos variando entre ∼ 0, 33 a ∼ 92 dias, amplitude de variabilidade entre ∼ 0, 001 e ∼ 0, 5 mag, para estrelas de tipo espectral FGKM com o índice de cor (J − H) variando entre ∼ 0, 0 a ∼ 1, 4 mag. O catálogo de estrelas variáveis doWFCAMestá sendo utilizado para compor um banco de dados de curvas de luz para serem usadas num classificador automático para as estrelas variáveis observadas pelo projeto VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy) além de serem um importante passo para estudos de diversos casos científicos. Como por exemplo, um conjunto de 12 estrelas jovens que estão em uma região de formação estelar e o estudo das RR-Lyrae cujas propriedades não são bem estabelecidas no infravermelho. Com base em nossos resultados obtidos com os dados CoRoT foi possível mostrar pela primeira vez o comportamento evolutivo da rotação estelar para um grande conjunto de estrelas obtidos de forma homogênea. Os resultados encontrados estão de acordo com teoria da evolução estelar. Além disso, foram identificadas 4 estrelas que possuem índices de cor, tipo espectral, classe de luminosidade, período de rotação próximos aqueles medidos para Sol, além de 400 estrelas gigantes do tipo espectral M que tem um particular interesse para trabalhos futuros. As estrelas do tipo solar permitem descrever o futuro e o passado do Sol enquanto as estrelasMsão pouco conhecidas. A partir dos nossos resultados foi possível mostrar que o diagrama cor-período apresenta substancial dependência com o avermelhamento, o qual afeta prévias análises da relação idade-período obtidas com os dados do CoRoT. Esta Tese apresenta um grande conjunto de dados para análise de diversos casos científicos, tais como: atividade magnética, variáveis cataclísmicas, anãs marrons, RRLyrae, análogas solares, estrelas gigantes de tipo espectral M, entre outros. Em particular, os dados deste trabalho permitem estudar a relação da atividade magnética com a evolução estelar. Além destes aspectos, esta Tese apresenta classificações mais precisas para uma quantidade significativa de estrelas da base de dados CoRoT e introduz um conjunto de novas ferramentas que podem ser utilizadas para aperfeiçoar todo o processo de análise de bancos de dados fotométricos
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    Tese
    Sobre a natureza da variabilidade fotométrica em estrelas TESS com trânsitos planetários
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-01) Gomes, Roseane de Lima; Medeiros, José Renan de; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; http://lattes.cnpq.br/9788084355713536; Martins, Bruno Leonardo Canto; http://lattes.cnpq.br/2673267660389058; Lopes, Carlos Eduardo Ferreira; Freitas, Daniel Brito de; Leão, Izan de Castro; http://lattes.cnpq.br/2153938352979031
    Diferentes missões espaciais estão revolucionando nosso entendimento sobre a variabilidade estelar, revelando uma nova visão de fenômenos dinâmicos associados às estrelas em diferentes regiões do diagrama HR. Além disso, ambientes com estrelas hospedeiras de planetas tem se mostrado laboratórios complexos e primordiais para a compreensão das relações estrela-planeta, onde muitas das informações sobre essa interação são reveladas como aspectos particulares na curva de luz da estrela incluindo rotação, pulsação e eventos transientes. A rotação é um parâmetro que pode ser caracterizado pela detecção de manchas na superfície da estrela e desempenha, de fato, um papel importante no controle da evolução estelar e num potencial cenário de habitabilidade planetária. Neste sentido, o estudo de periodicidades em estrelas com planetas, a partir de observações fotométricas, como aquelas associadas às missões KEPLER e TESS, abre novas perspectivas para o estudo de diferentes propriedades estelares incluindo a rotação e a atividade magnética. Neste trabalho, realizamos uma busca sobre assinaturas de variabilidade fotométrica nas curvas de luz de 2215 estrelas TOI (Tess Objects of Interest) com planetas descobertos pelo telescópio TESS, via transito planetário. Para os objetos com clara modulação fotométrica, determinamos suas periodicidades aplicando as técnicas BLS, FFT, LombScargle e Wavelet. Os resultados dessa análise estão descritos em Canto Martins et al. (2020), onde, do total de 2215 estrelas, encontramos 289 TOI com assinatura de rotação, 11 TOI com assinatura de pulsação subdividas em 4 classes diferentes, 318 TOI com variabilidade ambígua, 1586 TOI com baixa razão sinal-ru´ıdo e 11 TOI binárias eclipsantes. Estudamos a distribuição Porb/Prot × Porb das estrelas com assinatura de rotação e identificamos uma possível sincronicidade entre o período rotacional e a órbita do planeta mais interno para algumas delas. Além disso, nesta subamostra encontramos 30 estrelas que apresentam eventos de erupções, fenômeno de grande importância no estudo da habitabilidade planetária, pois são eventos que podem impactar no desenvolvimento e continuidade da atividade biológica. Do mesmo modo, recentes estudos sobre as estrelas pulsantes mostraram que o carbono, um dos elementos fundamentais para existência da vida, pode estar sendo lançado para o meio interestelar através destas variáveis, o que torna a nossa subamostra de 11 TOI mais interessante já que são alvos com potenciais planetas. Por fim, fizemos uma sólida caracterização do estado evolutivo da amostra estelar analisada, a partir de um Diagrama Cor-Magnitude com dados do GAIA, e identificamos 1511 estrelas como sendo prováveis membros da Sequência Principal (SP) e 546 estrelas evoluídas, o que nos revela que a distribuição da nossa amostra ´e predominantemente da SP, incluindo as estrelas com assinatura de rotação.
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