Navegando por Autor "Lopes, Luana Rachel de Araújo"
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TCC Dançando com a diversidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-19) Lopes, Luana Rachel de Araújo; Otelo, Renata Celina de Morais; Vieira, Marcílio de Souza; Lima, Francinete Marcolino da Silva; Otelo, Renata Celina de MoraisÉ notável as demandas e as indagações sobre o autismo que ainda é um campo desconhecido para educadores e familiares. O espectro possui graus diversos e uma infinidade de sintomas que se tornam diferentes para cada unidade enquanto organismo. A síndrome pode se apresentar nos primeiros anos da vida e não sabemos as causas e sua origem, pois seu surgimento é complexo, o que pode adiar o seu diagnóstico precoce, e apresenta vários quadros comportamentais, tais como a inabilidade no relacionamento interpessoal, atraso na aquisição da fala e dificuldades motoras. Em relação ao convívio social e educacional, temos a LDB 9.394/96 utilizada como dispositivo legal que defende o ensino regular disponível para educandos com transtornos globais de desenvolvimento, para que os autistas tenham acesso à escola e possam desenvolver habilidades sociais e intelectuais de acordo com seus limites. O objetivo desse estudo é verificar as possibilidades de vivenciar a dança na perspectiva inclusiva com alunos com transtornos do espectro autista e perceber como os conteúdos de dança podem ser aplicados e que tipos de estratégias poderiam ser utilizadas. Para isto, realizamos uma revisão bibliográfica a qual vários autores dialogam sobre a importância da dança inclusiva para o desenvolvimento de alunos com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Nesse dialogo conclui-se que a dança é uma ferramenta potente que transforma a rotina em um diálogo entre o indivíduo e o meio externo e até mesmo com as pessoas que compartilham este espaço. As escolas precisam investir nas vivências em dança com a finalidade de estabelecer a comunicação, tentando efetivar uma relação com o meio externo e com as pessoas que estão inseridas nele. Dançar é aprender a vivenciar, se reconhecer como potência. Descobrir sem regras impostas e dialogar com o mundo em via dupla, interpretando as proposições que nos são dadas e dizendo sim para as diversidades.