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Navegando por Autor "Lourenço, Raquel Maria da Silva"

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    Artigo
    Impacto da suplementação com retinil palmitato no pós-parto imediato sobre os níveis de retinol do colostro
    (Revista Panamericana de Salud Pública, 2007) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Lourenço, Raquel Maria da Silva; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967
    Objetivo. Avaliar o efeito da suplementação com retinil palmitato sobre os níveis de retinol no colostro, investigando a influência de variáveis maternas (idade, tipo de parto e estado nutricional bioquímico) sobre esses níveis. Método. Participaram do estudo 33 nutrizes atendidas na Maternidade Escola Januário Cicco, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Foram coletadas, nas primeiras horas após o parto, uma amostra de sangue e uma de colostro. Uma nova amostra de colostro foi coletada 6 horas após suplementação materna com 200 000 UI de retinil palmitato. O retinol no sangue e colostro foi determinado por cromatografia líquida de alta eficiência. Resultados. Os níveis médios de retinol no colostro antes da suplementação foram de 110,8 ± 82,3 µg/dL, tendo atingido 164,4 ± 106,5 µg/dL após a suplementação (P < 0,025). Doze puérperas não responderam à suplementação ou tiveram um aumento inferior a 10% nos níveis de retinol no colostro; o nível de retinol sérico dessas mulheres foi significativamente mais baixo do que o daquelas que responderam à suplementação (P = 0,024). Puérperas com parto cesáreo (64%) tiveram níveis menores de retinol no soro (P = 0,036), mas não no leite, em comparação a mulheres com parto normal. A idade não influenciou os níveis de retinol, nem no soro nem no leite. Conclusões. A suplementação com retinil palmitato foi eficaz na elevação dos níveis de retinol no colostro, garantindo o fornecimento de quantidade suficiente de vitamina A para satisfazer o dobro das necessidades de retinol do recém-nascido
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    Dissertação
    Influência da suplementação de retinol palmitato sobre os níveis de vitamina A no leite de puérperas saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-05-19) Lourenço, Raquel Maria da Silva; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/7749377516673723
    Fatores como a tendência à diminuição dos níveis de retinol sérico das gestantes, barreira placentária e aumento da demanda de retinol, fazem com que puérperas e lactentes representem grupos de risco de deficiência em vitamina A, nutriente que participa de processos vitais, como a diferenciação, proliferação celular e apoptose. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da suplementação de retinol palmitato (200.000 UI) sobre os níveis de retinol no leite de puérperas da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), intervenção que vem sendo adotada pelo Ministério da Saúde desde 2002. O experimento do tipo longitudinal teve como participantes 106 puérperas (68 do grupo suplementado e 38 do grupo controle). A Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) foi o método utilizado para dosar retinol das amostras de leite e soro; e o crematócrito para determinar os níveis de gordura no leite. A quantificação do retinol apresentou médias de 99,0 ± 64,4 ug/dl para o colostro; 160,1 ± 94,4 ug/dl para o colostro 6 horas após suplementação; 68,9 ± 33,S ug/dl para o leite de transição e 30,6 ±15,2 ug/dl para o leite maduro do grupo suplementado. As diferenças foram significativas entre todas as médias. O grupo controle também demonstrou médias de retinol significativamente diferentes, sendo estas superiores no colostro 88,6 ± 62,1 ug/dl, reduzindo para 61,9 ± 30,1 ug/dl no leite de transição e 32,9 ± 17,6 ug/dl no leite maduro. Nenhuma diferença significativa foi observada quando as médias do retinol referentes aos três tipos de leite do grupo suplementado foram comparadas com as respectivas médias do grupo controle. A prevalência encontrada no soro (35,1% e 81,1 % para o ponto de corte 20 ug/dl e 30 ug/dl, respectivamente) e no leite (51,4%) revelou a deficiência de vitamina A como problema de saúde pública. A gordura do leite colostro, transição e maduro variou de forma semelhante no grupo suplementado (1,92 ± 0,96; 3,25 ±1,27 e 3,31 ± 1,36 gramas) e controle (1,87 ± 1,14; 3,25 ± 1,31 e 3,36 ± 1,67 gramas), ocorrendo diferença entre colostroltransição e colostro/maduro. Não houve diferença entre os grupos. O seguinte trabalho demonstrou que a suplementação utilizando 200.000 UI não foi capaz de elevar os níveis de retinol no leite até o momento esperado e, provavelmente, não foi fornecida em quantidade suficiente para satisfazer as demandas das mães com reservas hepáticas mais espoliadas. É viável sugerir que uma outra dose de igual valor seja ofertada, num intervalo de 30 dias a 60 dias pós-parto, verificando sempre a possibilidade de gravidez
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