Navegando por Autor "Luna, Sávio Jordan Azevedo de"
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TCC A relevância do projeto de extensão (com)tatos e improvisações em dança na UFRN: processos e dispositivos para criações em dança editadas em tempo real(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-28) Faria, Larissa Araújo de; Paixão, Maria de Lurdes Barros da; Cavalcante, Alex Beigui de Paiva; Luna, Sávio Jordan Azevedo deO presente trabalho apresenta estudos acerca da história e da origem do Contact Improvisation nos Estados Unidos, sua difusão e prática no Brasil. Os estudos realizados no Brasil partem da experiência prática e particular no projeto de Extensão (Com) tatos e Improvisações em Dança, desenvolvido na UFRN, e tem como objetivo apresentar a trajetória desta prática, seus pioneiros e Companhias de dança que desenvolvem atuam e ministram aulas de Contato Improvisação. O referencial teórico metodológico adotado neste trabalho orienta-se como base na metodologia de estudos cartográficos.Tese A narrativa corporificada na dança: um caminho para a resiliência e a ressignificação do indivíduo(2018-02-23) Luna, Sávio Jordan Azevedo de; Camargo, Katia Aily Franco de; ; ; Araújo, Rosanne Bezerra de; ; Salles, Nara Graça; ; Alves, Teodora de Araújo; ; Mota, Júlio César de Souza; ; Oliveira, Urânia Auxiliadora Santos Maia de;A presente pesquisa toma por base e transita no contexto entre a escrita narrativa autobiográfica e a dança, no intuito de buscar um caminho, resultante da inter-relação e sinergia entre as ações de autossuperação e de ressignificação de si. Consiste na afinidade simbiótica entre a escrita e a dança, de uma relação íntima que escreve, produz, cria, resilia, transforma e ressignifica, gerando novas percepções, novas reflexões, novas experiências, que situará o indivíduo em uma nova consciência e condição. A investigação aponta, no ato da escrita e da criação em dança, dois estados de percepção e produção simultânea e consequente. O primeiro mostra uma escrita narrativa de si mesmo direta e distanciada no intuito de se compreender a experiência; o outro, o desejo e a necessidade implícitos na produção de se resiliar, de se libertar das amarras indesejadas e vivenciadas no pretérito, por meio da criação em dança, em que a imaginação e o ato de se expressar por ela criativamente afloram-se e tornam-se o fio condutor de um caminho à emancipação humana. Para tanto, realiza entrevista com quatro intérpretes/criadores da dança, de modo que cada um pôde narrar suas experiências de vida e relatar as razões que os levaram a praticar a dança, seus efeitos transformadores em suas vidas e, consequentemente, o despertar à criação. O questionário, aplicado de forma oral, trouxe questões semiabertas de natureza exploratório-descritiva, sendo os depoimentos transcritos posteriormente. Ademais, de forma complementar, parte da narrativa ocorreu manuscritamente. Com base nesse corpus, analisou, ao final de cada uma das narrativas e de seus relatos, uma escrita narrativa autobiográfica, que levou os entrevistados diretamente a um processo de resiliência e, portanto, à ressignificação de si dentro de um contexto psicológico e social, respectivamente. A metodologia da pesquisa utilizou estrategicamente o estudo de caso com um grupo de bailarinos intérpretes-criadores do Espaço Cultural Gira Dança da cidade de Natal-RN, com abordagem qualitativa, analisando ainda as distintas histórias e experiências resilientes contidas no livro Autobiografia de um Espantalho (CYRULNIK, 2009) como referência e suporte teórico. O objetivo da pesquisa é desvendar a simbiose existente nos estados de resiliência advindos de relatos oral e escrito autobiográficos da experienciação da dança e da produção criativa que os levou a própria transformação pelo processo ressignificativo. A pesquisa, portanto, une, reflete e aponta pontos de interseção e de sinergias entre as artes, sejam eles das narrativas escrita sejam da dançada, e a resiliência do indivíduo. Defende que o poder criativo resiliente pode levar, consequentemente, para além da superação de um trauma, sendo o caminho a um mundo mais generoso, mais humano e acolhedor, que promova a ressignificação de si mesmo que situará o indivíduo definitivamente em si, com o outro e com o mundo que o cerca, adquirindo novos sentidos e novas percepções que o remeta ao passado e à memória, de modo que as fronteiras entre a narrativa, a escrita e a dança juntas o levem sem percalços e sem barreiras ao devaneio libertador, de acordo com Gaston Bachelard (1988, 1990, 2009).Dissertação O percurso da ressignificação de si : do esporte à formação do professor de dança(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-04-23) Luna, Sávio Jordan Azevedo de; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798436D6; ; http://lattes.cnpq.br/9020104570843733; Souza, Elizeu Clementino de; ; http://lattes.cnpq.br/3968241717391173; Alves, Teodora de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/3465675149039835; Almeida, Maria da Conceição Xavier de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787342H4A dissertação caracteriza-se como um trabalho de pesquisa-formação. O autor investiga o seu percurso de professor de dança, analisando processos de transição na percepção do corpo: do corpo mecânico ao corpo sensível. Nesse percurso, procura evidenciar o ressignificar do corpo e o experienciar artístico e docente da dança como fios condutores da investigação e da autoformação. A pesquisa entrelaça as histórias de vida de dois professores: a do pesquisador (enquanto aluno e profissional) e a do colaborador (enquanto mentor e professor), e busca compreender como se dá a ressignificação do corpo na história de vida profissional de cada um, motivado pelo encontro com a dança. Utiliza-se o método (auto) biográfico e se adota a metodologia da pesquisa-formação, para identificar e analisar o que aproxima os sujeitosatores da pesquisa no seu processo de (trans) formação profissional. Foram utilizadas como fonte de investigação as narrativas de vida do pesquisador e do colaborador e a transcrição de uma entrevista semi-estruturada, realizada com o colaborador. As análises seguiram as propostas sugeridas por Schütze (1977), apresentadas por Bauer e Jovchelovitch (2004) e apoiaram-se em cinco eixos norteadores da pesquisa: a subjetividade, que serviu de base à reflexão fundadora das análises; a corporeidade, tomada como elemento constituinte e integrador do indivíduo e da dança; a própria dança enquanto prática condutora e formadora dos sujeitos da pesquisa; a noção de complexidade e, finalmente, a formação profissional e docente, em que se destaca o processo de autoformação. Os resultados mostraram como a dança opera a ressignificação do corpo na vida dos sujeitos, sinalizando os momentos de passagem de uma concepção do corpo percebido num fazer-sentir mecânico para ser vivido como corpo sujeito/ator, no percurso que conduz os sujeitos à docência como profissionais reflexivos envolvidos na pesquisa. O fazer e o ser docente vão sendo (re) definidos ao longo das duas trajetórias analisadas. A reconceitualização do corpo se opera na medida em que a Dança estabelece os sujeitos da pesquisa numa práxis docente dialógico-reflexiva, propulsora da consciência de si, da humanização e autonomização, na sua história de vida, no meio em que vivem e convivem com a arte e a docência