Navegando por Autor "Macêdo, Geovani de Araújo Dantas de"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Artigo Effect of breaks in prolonged sitting or low-volume high-Intensity interval exercise on markers of metabolic syndrome in adults with excess body fat: a crossover trial(Journal of Physical Activity and Health, 2019-07) Fayh, Ana Paula Trussardi; Freire, Yuri Alberto; Macêdo, Geovani de Araújo Dantas de; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Farias-Junior, Luiz Fernando; Bezerra, Ágnes Denise de Lima; Farias Júnior, José Cazuza de; Boreskie, Kevin F.; Duhamel, Todd A.; Costa, Eduardo CaldasBackground: This study analyzed the effect of walking breaks or low-volume high-intensity interval exercise (LV-HIIE) on markers of metabolic syndrome relative to a day of prolonged sitting. Methods: Twenty-five adults with excess body fat participated in this crossover trial: (1) 10-hour sitting day (SIT), (2) LV-HIIE followed by a sitting day (EX+SIT), and (3) sitting day with 5-minute walking breaks for every 20 minutes (SIT+WB). Glucose and blood pressure (BP) were measured before and 1 hour after 4 meals and 2 hours after lunch. Triglycerides were measured at baseline, 2, and 3.5 hours after lunch. Generalized mixed models were used to identify differences in the area under the curve (AUC) of BP and incremental AUC (iAUC) of glucose and triglycerides among the sessions. Results: iAUC-glucose was lower in SIT+WB than SIT (β = −35.3 mg/dL·10 h; 95% confidence interval, −52.5 to −8.2). AUC-diastolic BP was lower in SIT+WB than SIT (β = −14.1 mm Hg·10 h; 95% confidence interval, −26.5 to −1.6) and EX+SIT (β = −14.5 mm Hg·10 h; 95% confidence interval, −26.9 to −2.1). There were no differences in triglycerides and systolic BP levels among the sessions. Conclusion: Adults with excess body fat present lower glucose and diastolic BP during a day with breaks in sitting time compared with a prolonged sitting day with or without an LV-HIIE sessionDissertação Fenótipo de pré-fragilidade, rigidez arterial e pressão arterial em idosos: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-30) Macêdo, Geovani de Araújo Dantas de; Costa, Eduardo Caldas; Farias Júnior, Luiz Fernando de; 05485116400; http://lattes.cnpq.br/7041132623202267; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/1152035500794127; Fayh, Ana Paula Trussardi; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5654309189571678; Uchida, Marco Carlos; http://lattes.cnpq.br/0145101376800521; Guerra, Ricardo Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890Introdução: o fenótipo de pré-fragilidade é associado com maior risco para doenças cardiovasculares (DCV) entre idosos. Não são claros os fatores que poderiam explicar a associação entre pré-fragilidade e DCV. Entretanto, a rigidez arterial e a pressão arterial (PA) são fortes preditores de DCV. Objetivo: investigar a associação entre fenótipo de pré-fragilidade, rigidez arterial e pressão arterial em idosos sem diagnóstico de DCV residentes na comunidade. Métodos: esse estudo transversal incluiu 249 idosos entre 60-80 anos. O fenótipo de pré-fragilidade foi definido pelo critério padronizado de Fried (fraqueza muscular; lentidão de marcha; baixo nível de atividade física; perda de peso não intencional; exaustão física auto-reportada). Participantes com um ou dois critérios padronizados de Fried foram classificados como pré-frágeis e aqueles com zero critério como robustos. A fraqueza muscular foi definida pelo menor quintil da força de preensão manual estratificado por sexo e índice de massa corporal, a lentidão de marcha foi pelo menor quintil do tempo de caminhada/4,6m estratificado por sexo e estatura e a baixa atividade física foi definida menor quintil dos equivalentes metabólicos/semana estratificado por sexo. A exaustão e a perda de peso não intencional seguiram os critérios originais de Fried. Rigidez arterial foi mensurada pela velocidade de onda de pulso aórtico (VOPa). Um modelo linear generalizado foi utilizado nas análises. Resultados: dos 249 participantes (79,5% mulheres), 61,8% (n = 154) foram pré-frágeis (65,9 ± 5,4 anos de idade), 38,2% (n = 95) robustos (66,5 ± 5,3 anos de idade) e 8,7% (n = 24) frágeis (65,2 ± 5,2 anos de idade). Idosos pré-frágeis apresentaram maior VOPa (β = 0,19 m/s; p = 0,007) comparado com seus pares robustos. Além disso, os idosos pré-frágeis apresentaram maior PA sistólica central (β = 4,8 mmHg, p = 0,021) e pressão de pulso (PP) central (β = 2,9 mmHg, p = 0,014), PA sistólica braquial (β = 5,3 mmHg, p = 0,017), PA média braquial (β = 3,1 mmHg, p = 0,046) e PP braquial (β = 3,3 mmHg, p = 0,017) comparado com idosos robustos. Conclusão: o fenótipo de pré-fragilidade foi associado com maior rigidez arterial em idosos sem diagnóstico de DCV residentes na comunidade. A rigidez arterial e PA aumentadas poderiam explicar parcialmente a associação entre pré-fragilidade e DCV em idosos.