Navegando por Autor "Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.)"
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Anais Anais do V Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades(Departamento de História do CERES-UFRN, 2015-11-20) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.)Anais eletrônicos do V Colóquio Nacional História Cultural e SensibilidadesAnais Anais do VIII Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades - Sertões: fronteiras, identidades, diversidades(Departamento de História do CERES-UFRN, 2018-11-09) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.); Lima, Jailma Maria de (Org.); Andrade, Juciene Batista Félix (Org.); Pontes, Láira Lianne da Silva (Org.); Medeiros, Maria Alda Jana Dantas de (Org.); Santos, Matheus Barbosa (Org.)O evento demonstra potencial no que tange a dar visibilidade às novas demandas da História, a partir de novos objetos de investigação bem como incentivar pontes entre a pesquisa científica e a Educação como setor de aplicação. Assim sendo, o presente evento também objetiva promover debates nessa edição sobre as identidades, diversidades, fronteiras e sensibilidades, envolvendo a construção de conhecimentos a partir de abordagens ao feminismo, identidades, diversidades, criminalidades, fronteiras e ensino. Atuando, dessa maneira, como espaço de integração entre discentes e profissionais da área de História e ciências correlatas no BrasilAnais Anais eletrônicos do IV Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades(Departamento de História do CERES-UFRN/Grupo de Pesquisa História, Cultura e Poder, 2014-11-21) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.)Anais eletrônicos do IV Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades, realizado em Caicó, no CERES-UFRN, em 2014.Anais Anais eletrônicos do VI Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades - Sertões: histórias e memórias(Departamento de História do CERES-UFRN, 2016-11-11) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.); Andrade, Joel Carlos de Souza (Org.)O VI Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades, que ocorre anualmente na UFRN, campus de Caicó, tem por objetivo envolver alunos da graduação, pós-graduação e professores que discutam as temáticas da História Cultural e das Sensibilidades na UFRN e em outras universidades brasileiras e na Rede Básica de Educação. O apoio a este evento se justifica porque o Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades pretende dar mais visibilidade às novas possibilidades de estudos históricos e com eles os novos objetos que nos possibilitam olhar o mundo de lugares anteriormente inacessíveis aos profissionais de História e, a partir disto, estas temáticas poderão ser desenvolvidas na educação básica de forma mais eficiente. Para termos cada vez mais a presença de professores da rede básica, o evento não cobra a inscrição destes profissionais e incentiva a participação dos mesmos não somente como ouvintes, mas como apresentadores em simpósios temáticos. O evento já possui cinco edições (2011, 2012, 2013, 2014 e 2015) e, da avaliação constante dos mesmos pelos docentes e discentes participantes, sentimos cada vez mais a necessidade de ampliar os seus módulos e de convidar mais professores de universidades brasileiras para debater seus trabalhos e dialogar com profissionais de diversos núcleos de pesquisa de todo o país e com professores da educação básica. Nos anos anteriores, tivemos a participação de professores/pesquisadores e acadêmicos de vários estados brasileiros (RN, CE, PI, SP, GO, PB, PE, SC, RS, PR, DF, ES, BA e RJ), e de Portugal e México. Já passaram pelo evento, nas 4 edições, mais de 2.000 participantes do Brasil, América Latina e Europa. É o segundo maior evento com esta temática no Brasil e o maior evento de História do Rio Grande do Norte. Por outro lado, o evento, enquanto ação de extensão, se coaduna com a política de interiorização universitária proposta pelo Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRN (PDI/ 2010-2019) e articulação ao Plano de Cultura da UFRN – Mais Cultura Nas Universidades (MinC/MEC), em seus diversos programas. Em interação com outros Departamentos busca-se fomentar a acessibilidade, através da interpretação em LIBRAS (Departamento de Educação/CERES e CAENE) e tradução para língua estrangeira (Departamento de Letras/CERES). Em 2016, pela primeira vez, o evento encontra-se atrelado a uma temática específica, de modo a congregar a produção e esforços de pesquisa dos grupos de pesquisa História, Cultura e Poder e Corpo: práticas e discursos, do Departamento de História do CERES (UFRN). A temática escolhida, Sertões: histórias e memórias, se coaduna com a perspectiva de compartilhar diferentes experiências que permitam um rico debate sobre as múltiplas noções da ideia de sertão. Com isto, vislumbra-se dessacralizar os olhares unilaterais que nomeiam o sertão, em especial, o do semiárido nordestino como o lugar da seca, da miséria e da estagnação. Deseja-se desconstruir estes lugares, sem deixar de levar em conta também as perspectivas de permanências e descontinuidades históricas, da tradição, do moderno e do pós-moderno. Portanto, a partir dos sertões do Seridó teremos um rico encontro com os estudiosos dos sertões do Brasil! A identidade visual do evento, em 2016, traz a tela Lixo, de autoria do artista caicoense André Vicente e Silva, que também é Historiador e Especialista em História e Cultura Africana e Afro-brasileira.Anais Caderno de Resumos do IV Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades(Departamento de História do CERES-UFRN, 2014-11-21) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.)Caderno de Resumos do IV Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades, realizado em Caicó, no CERES-UFRN, em 2014.Anais Caderno de Resumos do VIII Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades - Sertões: fronteiras, identidades, diversidades(Departamento de História do CERES-UFRN, 2018-11-09) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.); Lima, Jailma Maria de (Org.); Andrade, Juciene Batista Félix (Org.); Pontes, Láira Lianne da Silva (Org.); Medeiros, Maria Alda Jana Dantas de (Org.); Santos, Matheus Barbosa (Org.)A oitava edição do Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades, que ocorre anualmente, desde o ano de 2011, no Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Caicó/RN, evidencia o caráter consolidado do evento que tem por objetivo reunir professores e alunos de graduação e pós-graduação dedicados aos estudos em História Cultural. Esta área específica do conhecimento histórico, caracteriza-se por forte caráter interdisciplinar, o que favorece a diversificação das interfaces da presente propostaLivro Cultura e sensibilidades: sertões, histórias e memórias(Mares Editores, 2017) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.); Andrade Júnior, Lourival (Org.)O Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades reúne, anualmente, pesquisadores de diversas instituições do Brasil e exterior e tem se demonstrado como um fórum rico em discussões acerca da diversidade de temas que foram sendo incorporados pela historiografia nos últimos anos. Neste sentido, o livro Cultura e Sensibilidades: sertões, histórias e memórias demonstra um pouco deste universo temático que foi discutido em algumas edições do evento. Tendo como mote o espaço sertanejo, os textos dissertam sobre as memórias contidas em documentos, relatos orais e obras ficcionais dando ao sertão uma dinâmica na construção de seus aspectos físicos e humanos. Não somente o sertão da seca, mas o sertão da diversidade e da generosidade. O sertão das cores e da memória imorredoura. O sertão dos brancos e dos negros. Os sertões. Tal iniciativa coaduna-se com os esforços do Departamento de História do Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em abrir discussões sobre o campo temático da História dos Sertões, possibilitados pelo apoio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pró-Reitoria de Pesquisa via projeto História dos Sertões do Rio Grande do Norte e Paraíba (Edital 01/2016 – Apoio a grupos emergentes para criação de Programas de Pós-graduação). Da mesma forma que o Colóquio procura abrir as discussões que envolvam as fronteiras da História, procurando estreitar os laços com todos os conhecimentos humanos, também não deixa de reforçar que a História possui metodologia própria de análise e que precisa reafirmar seu campo empírico, sem deixar de namorar com as outras ciências ou outras artes. Estes diálogos fazem com que possamos ter, numa mesma coletânea, historiadores e antropólogos, que convergem suas pesquisas para narradores do mesmo espaço, sem perder de vista o seu campo epistemológico. Congregar e aproximar são as mais importantes ações que o Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades pretende atingir, e com certeza, os textos apresentados pelos participantes do encontro e que estão reunidos neste volume dão a dimensão do que se deseja atingir com a troca de experiências e de pesquisas.Livro Geneapoesia: olhares sertanejos sobre genealogia(UICLAP, 2022-12-31) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.)Em plena pandemia causada pelo Covid-2019, no chamado Período Letivo Suplementar Especial (2020.5), ministrei, no Curso de História, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), Campus de Caicó, o componente curricular, optativo, Seminário de História do Brasil IV – Pesquisa Histórica e Genealogia no Brasil. Essa disciplina foi igualmente ministrada, novamente, no período letivo 2021.2. As razões para a oferta da disciplina estão ligadas à minha experiência de quase trinta anos com pesquisa genealógica, ligada à história de famílias que moraram nos Sertões do Seridó de antanho, bem como, à tentativa de demonstrar de que maneira, academicamente, se pode utilizar da Genealogia em pesquisas científicas, no âmbito do Curso de História. Há uma outra motivação, também: com o fetiche criado em torno da ascendência sefardita, que possibilitou a concessão de nacionalidade portuguesa por naturalização, a partir de 2015, observa-se uma verdadeira corrida em busca da ancestralidade. A disciplina, pois, foi pensada, para que pudesse fornecer, aos discentes matriculados, noções mínimas de como se montar a própria árvore genealógica, de modo a não se precisar pagar altas somas por serviços particulares de genealogistas. E, ao mesmo tempo, procurei explorar, dentro das nossas discussões, a importância de se fazer genealogia com todo o amparo ético possível, para não utilizar, apenas, o conhecimento sobre os ancestrais como moeda de troca – para obter nacionalidade portuguesa, por exemplo. Do mesmo modo, para que não se caia na falácia de hipervalorizar uma origem única – branca e de origem ibérica, como, durante muito tempo, se pensou que fosse, em se tratando das histórias locais de municípios sertanejos do Seridó. O interesse de alunos e alunas pela disciplina ficou bastante marcante em cada uma das nossas aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google Meet, ou mesmo nas atividades assíncronas. Numa destas, em que eu solicitei a pesquisa, na internet, de poemas que tratassem de temas como família, ancestralidade, genealogia, uma pergunta de uma aluna me deixou inquieto. Ela perguntara se, ao invés dos textos capturados em sítios virtuais, poderia postar, no Fórum da Turma Virtual do Sigaa, um poema autoral. Meus olhos brilharam! Em nosso grupo do WhatsApp – e, depois, via Sigaa – informei à turma sobre esta possibilidade. Nasceu, daí, um zine, disponibilizado gratuitamente na internet, em formato PDF, com textos autorais de oito discentes, tratando de temáticas discutidas durante a disciplina. Fizeram, pois, geneapoesia, ou seja, genealogia por meio da poesia. O livro que agora apresento é, pois, uma versão estendida do zine original, em que foram acrescidos poemas de estudantes da segunda versão da disciplina, bem como, pessoas interessadas nesse campo de estudos, que assistiram algumas das aulas, na qualidade de ouvintes. Os poemas que constituem o núcleo central desse livro são resultado de experimentações textuais de diversas cores, credos e orientações sexuais, demonstrando a diversidade tanto do ponto de vista de quem está produzindo, quanto sobre de quem se está tratando, em termos das ancestralidades (brancas, pretas, indígenas, mestiças). A obra está dividida em duas partes. Na primeira, constam os poemas dos autores e autoras. A segunda é constituída de uma lista de obras publicadas sobre o tema da genealogia no Sertão do Seridó, para pessoas interessadas nessa área. Agradeço ao amigo Emerson Paulo, que, gentilmente, cedeu a fotografia para a capa do zine original e, aos discentes matriculados na disciplina, nos períodos 2020.5 e 2021.2, que, em tempos de tantas dores e incertezas, deram, a este professor, alegrias de diversas grandezas.Livro História dos sertões: conexões coloniais(Criação; PPGHC-UFRN, 2023-08-10) Macedo, Helder Alexandre Medeiros de (Org.); 0000-0002-5967-7636Este volume 2 da coleção Sertões, caminhos e fronteiras abrange resultados de investigações que versam sobre os sertões coloniais, em suas múltiplas espacialidades circunscritas à América portuguesa. Os capítulos do livro, dessa forma, convidam-nos a recuperar a historicidade dos mais diversos sertões a partir das experiências dos sujeitos que o territorializaram e representaram. Os sertões aparecem, nesses textos, não apenas como os espaços considerados vazios, incultos, ermos, distantes do litoral. Mas, como espacialidades permeadas pela ação humana, a partir de diversas frentes de investida, no bojo do que se convencionou chamar a conquista e a posterior colonização. Os sertões do Seridó, do rio São Francisco, da Paraíba, do Grão-Pará e Maranhão, de São Paulo, do Ceará, das Minas Gerais, do Rio de Janeiro, do Piauí, são alguns dos territórios sobre os quais os autores e autoras desse volume se debruçam, em suas pesquisas, que cobrem, grosso modo, os séculos XVIII e XIX. Todavia, alguns dos estudos aqui apresentados avançam até o século XX, demonstrando que alguns ecos da colonização se fazem sentir, até hoje, nos processos cotidianos vividos pelas pessoas nos sertões ou na historiografia construída sobre eles. Originalmente, os capítulos desse livro foram comunicações orais apresentadas durante o II Seminário Nacional de História Social dos Sertões, encontro realizado pelo PPGHC-UFRN, especificamente abrigados nos simpósios temáticos Fronteiras, conexões e impérios: dinâmicas de conquista e ocupação nos diferentes sertões das Américas ibéricas (séculos XVI-XVIII); Territorialidades indígenas nos sertões; Agentes, agências e ofícios administrativos nos sertões do Império luso (sécs. XVII-XIX); Grande sertão d’aquém e e’além mar: caminhos e veredas no Brasil e na África portuguesa.