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Navegando por Autor "Macedo, Maria Ravanielly Batista de"

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    TCC
    Sífilis congênita e exposição materna: perfil clínico-epidemiológico e fatores associados em recém-nascidos de um Hospital Universitário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-15) Macedo, Maria Ravanielly Batista de; Santiago, Janmilli da Costa Dantas; https://orcid.org/0000-0001-5429-6108; http://lattes.cnpq.br/2216990944016249; https://orcid.org/0009-0007-8255-8970; http://lattes.cnpq.br/0628036086537703; Oliveira, Dannielly Azevedo de; https://orcid.org/0000-0003-0108-3912; http://lattes.cnpq.br/1168811870043482; Dantas, Bruno Araújo da Silva; https://orcid.org/0000-0002-7442-0695; http://lattes.cnpq.br/8885053812468123
    Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico de recém-nascidos com diagnóstico de sífilis congênita ou expostos à sífilis materna e analisar sua associação com variáveis sociodemográficas e aspectos da atenção pré-natal. Métodos: Estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado em hospital universitário, entre junho de 2024 e fevereiro de 2025. A amostra incluiu 76 binômios, com dados de prontuários e fichas de notificação. Foram analisadas características sociodemográficas, informações pré-natais e desfechos neonatais. A análise utilizou teste qui-quadrado, exato de Fisher e Risk Estimate, com intervalo de confiança de 95%. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi. Resultados: 51 puérperas eram mães de recém-nascidos com sífilis congênita e 25 de expostos à sífilis. Variáveis sociodemográficas não apresentaram associação estatística com a infecção congênita. A associação foi observada entre diagnóstico da sífilis congênita e ausência de tratamento materno (p=0,041), assim como tratamento incompleto com penicilina (p=0,009). VDRL neonatal reagente (p=0,003) e desfecho clínico do recém-nascido p=0,033) foram significativos. Conclusão: O estudo descreveu recém-nascidos a termo, com peso adequado e boa vitalidade, apesar de desfechos adversos. Identificou fragilidades na atenção pré-natal, tratamento materno e abordagem do parceiro, reforçando a necessidade de fortalecer ações para prevenir transmissão vertical da sífilis.
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