Navegando por Autor "Macedo, Mariana Ramalho de Castro"
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TCC Análise da Cultura de Segurança do Paciente em hospitais do Rio Grande do Norte com diferentes tipos de gestão(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-07) Macedo, Mariana Ramalho de Castro; Saraiva, Cecília Olívia Paraguai de Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-4225-5194; http://lattes.cnpq.br/1716286540870612; https://orcid.org/0000-0002-0222-787X; http://lattes.cnpq.br/7592153090866676; Botareli, Fabiane Rocha; Gama, Zenewton André da Silva; https://orcid.org/0000-0003-0818-9680; http://lattes.cnpq.br/8885774273217562Objetivo: analisar as dimensões da Cultura de Segurança do Paciente com ênfase na identificação de fortalezas e fragilidades nos hospitais do Rio Grande do Norte com diferentes tipos de gestão. Método: estudo descritivo, com abordagem quantitativa, baseado na avaliação nacional da cultura de segurança em hospitais de 2021. Incluíram-se todos os hospitais participantes desta avaliação no Rio Grande do Norte, que utilizaram o instrumento validado E-Questionário de Cultura de Segurança Hospitalar com 42 itens e 12 dimensões da cultura de segurança. O Percentual das Respostas Positivas a cada dimensão indicou o nível de cultura em cada hospital e no agregado estadual. Resultados: participaram do estudo 10 hospitais, todos de natureza pública. Duas das 12 dimensões analisadas se destacaram positivamente como fortalezas, pois superaram 75% de respostas positivas: aprendizagem organizacional/melhoria continuada (78,7%) e expectativas e ações da direção/supervisão da unidade/serviço que favorecem a segurança (76,3%). Três das 12 dimensões que se destacaram como fragilidades, pois não alcançaram 50% de respostas positivas foram: frequência de eventos adversos notificados (45,2%), percepção de segurança (40,6%) e resposta não punitiva para erros (27,6%). Em relação à análise por tipo de gestão, o hospital público municipal apresentou melhor desempenho, com quatro fortalezas e uma fragilidade. Conclusão: os resultados encontrados permitem uma identificação de fortalezas e fragilidades da CSP nos hospitais avaliados, bem como evidenciam marcas de uma cultura de punição que contribui para a baixa adesão a processos essenciais de gestão de riscos assistenciais