Navegando por Autor "Macena, Renatha Paulliany Silva"
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TCC Autopercepção Corporal em Praticantes de Crosstraining(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Medeiros, Isaac Bruno Silva; Lima, Marcos Felipe Silva de; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; http://lattes.cnpq.br/6487536357433460; Macena, Renatha Paulliany Silva; http://lattes.cnpq.br/4529973129475609; Carvalho, Giovanna Melo de; http://lattes.cnpq.br/1126015072163601Introdução: O crosstraining surge como uma alternativa de modalidade de treinamento para pessoas que buscam saúde e qualidade de vida. Visto o pouco tempo de inserção na sociedade e o aumento do número de praticantes dessa modalidade, dá-se a necessidade de estudos relacionados ao âmbito da autopercepção e insatisfação com a imagem corporal dos seus adeptos, visto a associação de aparência e boa forma física ao bom desempenho, bem estar, saúde, como também a baixa disponibilidade de pesquisas nesta modalidade dentro deste âmbito. Objetivo: avaliar a autopercepção corporal em praticantes de crosstraining. Metodologia: Estudo realizado com praticantes de crosstraining em um box de treinamento na cidade de Currais Novos. Foram analisadas variáveis sociodemográficas. O estado nutricional foi determinando por meio do peso, estatura e dobras cutâneas e autopercepção da imagem corporal por meio de questionário de evitação da imagem corporal e conjunto de silhuetas. Resultados: A idade média da população do estudo foi de 31,1 (8,8) anos, com escolaridade predominantemente de nível superior. 72,5% dos entrevistados apresentaram razoável evitação ou evitação da imagem corporal e 70% desejavam ter uma silhueta menor do que a atual autorreferida. Estes indivíduos possuem em sua maioria uma média de IMC mais elevada que os demais e um maior valor de adiposidade. Conclusão: A insatisfação corporal está relacionada com o perfil antropométrico e a composição corporal dos participantes, em que quanto maior o peso e adiposidade, maior a insatisfação e evitação da imagem corporal.TCC Estado nutricional e composição corporal em praticantes de crosstraining(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-18) Lima, Deborah Louise Silva de; Lima, Marcos Felipe Silva de; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; http://lattes.cnpq.br/0011032719113944; Lima, Layne Christina Benedito de Assis; http://lattes.cnpq.br/7599647194404689; Macena, Renatha Paulliany Silva; http://lattes.cnpq.br/4529973129475609Objetivos: O presente estudo objetivou a avaliação do estado nutricional e da composição corporal de praticantes de Crosstraining. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de caráter transversal-observacional, realizada com praticantes de Crosstraining maiores de 18 anos em um Box de treinamento, localizado na cidade de Currais Novos. A coleta de dados consistiu no recrutamento de informações de cunho sociodemográfico, seguido de avaliação das medidas antropométricas (peso, estatura, perímetros e dobras cutâneas) e ao todo, foram 80 os participantes da pesquisa. Resultados: Os resultados encontrados indicaram altos valores de IMC e percentual de gordura corporal nos indivíduos. Em relação aos parâmetros de muscularidade os achados encontrados foram satisfatórios, indicando que maior parte do público possui bons índices musculares. Além disso, viu-se que os praticantes da modalidade com tempo superior a 1 ano apresentaram menores médias quanto aos indicadores de adiposidade. Conclusão: É necessária a realização de estudos que abordem melhor a relação do Crosstraining com as variáveis antropométricas e até outros determinantes, como marcadores de consumo alimentar, uso de suplementos e acompanhamento nutricional, através do monitoramento dos indivíduos ao longo da prática que pode proporcionar achados mais concretos de como a composição corporal se modifica por meio da modalidade e quais outros fatores podem corroborar com melhores resultados.Dissertação Prevalência da multimorbidade e associação com fatores pessoais e incapacidade na população acima de 18 anos no município de Santa Crus/RN: estudo MDS-Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-02) Macena, Renatha Paulliany Silva; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Lucena, Eleazar Marinho de Freitas; http://lattes.cnpq.br/6188571106198506; https://orcid.org/0000-0003-3432-0654; http://lattes.cnpq.br/6229072599237735; http://lattes.cnpq.br/4529973129475609; Silva, Catarine Santos da; Valença, Cecilia Nogueira; Gomes, Wildja de LimaO termo multimorbidade compreende a coexistência de 2 ou mais condições de saúde no mesmo indivíduo e é um assunto emergente para a saúde coletiva. Apesar dos estudos se concentrarem em populações mais velhas, um crescente debate em indivíduos mais jovens vem sendo evidenciado, ao passo que as relações entre multimorbidade e fatores pessoais e incapacidade não estão consensuadas na literatura. Este estudo visa estimar a prevalência de multimorbidade autorreferida na população adulta e sua associação com a incapacidade e fatores pessoais no município de Santa Cruz, utilizando os dados do instrumento MDS-Brasil. Trata-se de estudo observacional e transversal de base populacional com caráter quantitativo. Foram incluídas pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos, sem distinção do nível de escolaridade, com ou sem incapacidades, que residiam no município de Santa Cruz, Rio Grande do Norte. No inquérito populacional foram coletadas informações sobre os fatores pessoais (idade, sexo, renda, escolaridade e raça/cor) e sobre níveis de incapacidade (ausência, leve, moderada e grave) mediante três domínios de funcionalidade: mobilidade, funções do corpo, atividade/participação do instrumento MDS-Brasil. Foram analisadas 504 entrevistas. Os resultados mostraram maior proporção do sexo feminino (76,4%) sendo a maioria pessoas idosas (35,5%), pessoas casadas e com baixa escolaridade. Foi observada prevalência de 60,6% de multimorbidade autorreferida. Embora a multimorbidade seja reconhecida como um problema de saúde em pessoas idosas, os achados deste estudo revelam a presença da condição em pessoas jovens e de meia-idade. Os fatores pessoais que estão relacionados com a presença da multimorbidade são idade maior que 60 anos, ser mulher e casado(a). Foi verificada associação entre multimorbidade e nível de incapacidade nos aspectos mobilidade, funções do corpo e atividades e participação, expressando o quanto a multimorbidade é complexa e precisa ser manejada para reduzir níveis de incapacidades ao longo do tempo, principalmente quando acometidas em indivíduos mais jovens.