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Navegando por Autor "Machado, Carolina Barros"

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    TCC
    Correlação entre o tecido apendicular mole magro avaliado pelo DXA com a força muscular de membros superiores: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-03) Machado, Carolina Barros; Fayh, Ana Paula Trussardi; Araújo, Janaína Oliveira de; Fayh, Ana Paula Trussardi; Araújo, Janaína Oliveira de; Rebouças, Amanda de Sousa
    Introdução: A sarcopenia é caracterizada pela perda progressiva de massa e força muscular, com isso, a avaliação da quantidade e funcionalidade muscular é essencial para compreender sua progressão e impacto clínico. Indicadores como a força do aperto de mão (FAM) e a força de flexão de cotovelo (FFC) são amplamente utilizados para medir a funcionalidade muscular, enquanto o tecido apendicular mole magro (TAMM), avaliado por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA), é padrão de referência para mensurar um proxy de massa muscular esquelética. A investigação da relação entre essas configurações pode contribuir para diagnósticos mais precisos e clínicas mais eficazes. Objetivo: Correlacionar o TAMM com a força muscular de membros superiores. Métodos: Foi realizado um estudo observacional com coleta de dados transversal em indivíduos saudáveis, o qual foram coletados dados sociodemográficos, clínicos, a composição corporal segundo DXA e realizados testes de força, como a FAM e a FFC. A mensuração da força muscular foi realizada nos membros superiores direito do participante e as forças máximas foram utilizadas para análise. A normalidade de distribuição das variáveis contínuas foi verificada pelo teste Shapiro-wilk. Para verificar a existência de associação entre as variáveis contínuas, foi utilizado o Teste de correlação de Spearman. Um valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo para todos os testes. Resultados: Em relação a avaliação da força muscular, o estudo mostrou que houve diferenças significativas entre os sexos (p <0,001). Os homens apresentaram valores mais altos em comparação às mulheres, tanto nas forças isoladas (FAM: 36kg vs 24kg; FFC: 23kg vs 13,8kg), quanto nas combinadas (57,8kg vs 37,4kg). As análises indicaram uma forte correlação entre FAM e o TAMM (rho = 0,72), FFC e o TAMM (rho = 0,76) e força combinada e o TAMM (rho = 0,78), sugerindo que o aumento em quilogramas dessas variáveis está fortemente relacionado ao aumento em quilogramas do TAMM, independentemente do sexo. Conclusão: O estudo demonstrou uma forte correlação entre o TAMM, estimada por DXA, e a força muscular dos membros superiores, contribuindo para o corpo de evidências científicas existentes sobre esse tema e reforçando a relevância da avaliação de força muscular para investigar a relação entre funcionalidade e composição muscular em diferentes contextos, colaborando, assim, com o aprimoramento de ferramentas diagnósticas aplicáveis à prática clínica e pesquisa científica
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