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Navegando por Autor "Maciel, Micheline do Vale"

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    Anais
    Estudo etnofarmacológico sobre o uso de plantas para fins inseticidas e/ou repelentes pela população do Rio Grande do Norte
    (Departamento de História da UFRN - CERES, 2016) Abrantes, Caio Henrique de Oliveira; Lucena, Monyke Gomes da Costa; Cardoso, Matheus Hugo da Silva; Martins, Julia Medeiros; Maciel, Micheline do Vale
    Introdução: Os mosquitos transmitem doenças para aproximadamente 700 milhões de pessoas anualmente. Existem mais de 3.000 espécies de mosquitos descritas. O controle dos insetos pelos Programas de Saúde Pública é feito utilizando inseticidas, contudo, a resistência a estes inseticidas tem sido registrada no Brasil e no mundo. Assim, surge a necessidade de meios alternativos de combate ao vetor. Neste contexto, inseticidas naturais a base de plantas, tem se tornado uma alternativa a esse controle, no entanto, estudos etnobotânicos e etnofarmacológicos no estado do Rio Grande do Norte, e, sobretudo no Semiárido, onde se predomina o bioma da Caatinga, ainda são muito escassos. Objetivo: Identificar as espécies vegetais mais frequentemente utilizadas com fins repelentes e/ou inseticida, seu modo de preparo e a forma como é aplicada nas diferentes mesorregiões (Oeste Potiguar, Central Potiguar, Agreste Potiguar e Leste Potiguar) do estado do Rio Grande do Norte. Metodologia: Realizou-se a aplicação de um questionário semiestruturado previamente submetido e aprovado pelo Comitê de ética da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (FACISA) - UFRN, constando perguntas sobre o uso de plantas com fins repelentes e/ou inseticidas. O questionário foi aplicado através de entrevistas presenciais utilizando o aplicativo Magpi®, em smartphones e tablets, para a coleta dos dados. Até o momento, os locais de coleta de informações foram às feiras livres das cidades de Natal e Caicó, no período compreendido entre os meses de agosto e outubro de 2016. Os dados foram tabulados e analisados de forma descritiva. Resultados e Discussão: Observou-se que das 90 pessoas entrevistadas, 27 relataram usar ou já ter feito uso de alguma planta com o fim de repelir ou matar insetos. Dentre as plantas citadas, houve a prevalência da Azadirachta indica, popularmente conhecida como Nim, que esteve presente em 67% desses relatos. Outras plantas como Alecrim (Rosmarinus officinalis), Alho (Alium sativum), Angico (Anadenthera falcata), Catingueira (Caesalpinia pyramidalis), Coentro (Coriandrum sativum), Cravo da Índia (Syzygium aromaticum), Eucalipto (Eucalyptus tereticornis), Marmeleiro (Cydonia oblonga) e Mastruz (Chenopodium ambrosioides) representaram os 33% restante dos relatos. Das 18 pessoas que relataram usar o Nim, todas obtiveram o vernáculo por meio de coleta no quintal da própria casa ou diretamente na natureza Delas, 14 disseram fazer uso da folha, 2 usaram a semente, 1 a seiva e 1 toda a planta. O modo de preparo relatado foi através da maceração e diluição em água, para posterior aplicação no ambiente ou em animais. Este tipo de atividade já foi relatada na literatura, e talvez por isso, e por disponibilidade de acesso nestas cidades, haja um maior uso dessa planta para esta finalidade. Conclusão e Considerações finais: O uso de plantas com fins repelentes e/ou inseticida é uma alternativa ao combate aos insetos que podem ser vetores de doenças. Este trabalho mostrou o perfil da população de duas cidades, de diferentes mesorregiões do Rio Grande do Norte quanto ao uso de plantas com esse objetivo. Assim, as plantas citadas com eficácia para este fim podem ser mais estudados quanto suas propriedades químicas, mecanismo de ação e toxicidade
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