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Navegando por Autor "Maffezzolli, Marcone de Oliveira"

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    Dissertação
    Eleutheria: a noção de liberdade na ética de Epicuro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-05-07) Maffezzolli, Marcone de Oliveira; Silva, Markus Figueira da; ; http://lattes.cnpq.br/0709727083553042; ; http://lattes.cnpq.br/7483776377200647; Bulhões, Fernanda Machado; ; http://lattes.cnpq.br/1213107957524166; Araújo Júnior, Anastácio Borges de; ; http://lattes.cnpq.br/7168494762894151
    Epicuro de Samos (341-270 a.C) foi um dos mais importantes pensadores da Antiguidade. O filósofo do Jardim, como ficou conhecido, teria escrito pelo menos 300 volumes. Tendo vivido em uma Grécia sem a autonomia de outrora, viu a mitigação do sentido de liberdade (eleutheria) no campo social. Além disso, a teoria atomística que lhe antecedia e o influenciou postulava a existência tão somente da necessidade (ananké) operando na physis, engendrando um conseqüente fatalismo que se estenderia ao campo das ações humanas, reiterando a negação da eleutheria. É nesse contexto que ele vai, a partir da physiología, dar contornos originais ao estudo da physis, para poder postular a existência do acaso (tychè) operando no mundo físico e da liberdade, no agir humano. Se faz isso, é porque entende que ser livre é condição para a felicidade e esta reside no prazer. Para isso, Epicuro vai admitir o indeterminismo no âmbito da physiologia afiançando a existência de um movimento de declinação do átomo o parênklisis. Nesse trabalho, então, faremos uma análise de como se dá a noção de eleutheria desenvolvida no pensamento epicúreo e como ela se articula com seu projeto de ética. Em especial, discutiremos como, a partir da physiología, Epicuro vai pensar um éthos-livre voltado para a realização do prazer, para a vida feliz. Para tanto, nos valemos da Carta a Heródoto, da Carta a Pítocles, da Carta a Meneceu, das 81 Sentenças Vaticanas, das 40 Máximas Capitais e de relatos doxográficos
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    Tese
    O sentido da Pragmateía Epicurista
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-18) Maffezzolli, Marcone de Oliveira; Silva, Markus Figueira da; ; ; Fernandes, Edrisi de Araújo; ; Freire, Antonio Júlio Garcia; ; Azar Filho, Celso Martins; ; Pinheiro, Marcus Reis;
    Este trabalho postula que, por meio de uma pragmateía (πραγματεία), Epicuro busca espelhar um conhecimento acerca da natureza (physiología) num éthos equivalente, revalidando a concepção epicurista de filosofia como um saber para a vida (téchnen tiná perí ton bíon) e de sabedoria como atividade constante de reflexão sobre a natureza (phýsis) e de realização de um modo de ser de acordo com ela (katà phýsin). É em tal panorama, onde o homem busca uma aproximação com a natureza para reproduzir em sua alma um estado de imperturbabilidade (ataraxía), que se delineia a possibilidade de autorrealização ou do exercício de uma vida sábia. Nesse sentido, a pragmateía epicurista remete para uma prática filosófica desenvolvida na consecução de um conjunto de atividades (enérgeias) que traduzem em atitudes, condutas, escolhas, ações e pensamentos um éthos filosófico voltado para a busca do equilíbrio. Se nos textos de Epicuro são limitadas as ocorrências do termo pragmateía, por outro lado, ao exortar a prática filosófica por meio de exercícios de meditação (melétema) e de práxis (práxis), ele nos permite, a partir do uso dessas noções e de outras a essas vinculadas, evidenciar um sentido para a pragmateía, o que permite compreender como a physiología resulta em um modo de vida sábio. Nessa perspectiva, visamos demonstrar que a pragmateía epicurista estabelece seu sentido mais próprio quando compreendida como exercício ético. Isso porque é como trabalho permanente e inter-relacionado de meditação e práxis que ela conduz o pensamento e a ação para restabelecer no homem o sentido de autarquia (autárkeia), condição necessária para encetar-lhe a disposição para definir um éthos a partir do entendimento que tem da natureza e, com isso, poder fruir de uma vida livre, autêntica, equilibrada e feliz.
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