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Navegando por Autor "Magalhães, Adriana Gomes"

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    TCC
    Análise da relação entre os fatores gineco-obstétricos e a função sexual em mulheres com fibromialgia: Um estudo tranversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-25) Maia, Jaely Beatriz da Silva; Sousa, Vanessa Patrícia de; Marcelo Cardoso de Souza; Magalhães, Adriana Gomes; Souza, Clécio Gabriel de
    A fibromialgia (FM) é uma síndrome dolorosa associada a hiperalgesia, alodinia, ansiedade, depressão, rigidez articular, dor de cabeça, alterações uroginecológicas e disfunções sexuais. Objetivo: Analisar a existência de relação entre fatores gineco-obstétricos e a função sexual em mulheres com fibromialgia. Metodologia: Estudo do tipo analítico transversal, realizado na cidade de Santa Cruz – RN, contando com uma amostra 29 mulheres com diagnóstico de FM. Os critérios de inclusão adotados foram: pacientes com diagnóstico de fibromialgia, do gênero feminino, com idade entre 18 e 60 anos, ativas sexualmente. As mulheres que se negassem a completar o protocolo de avaliação foram excluídas da pesquisa. Os instrumentos utilizados foram: ficha de avaliação, elaborada pelos pesquisadores, para coleta de dados sociodemográficos, ginecológicos e obstétricos e o Índice de Função Sexual Feminina – FSFI para rastreamento de disfunção sexual. Resultados: A média da idade das participantes da amostra foi de 48,13± 9,27. Mulheres com menarca acima de 13 anos apresentaram escores mais baixos no domínio “Excitação”, quando comparadas àquelas com menarca até 13 anos (2,0 [2,0-2,5] versus 4,0 [2,0-4,2] p=0,01). Participantes que relataram presença de episiotomia apresentaram menores escores no domínio “Orgasmo” quando comparadas àquelas sem episiotomia (2,5 [1,5 – 4,5] versus 5,0 [4,0 – 6,0] p=0,03). Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que menarca tardia e presença de episiotomia parecem estar associadas a função sexual de mulheres com fibromialgia, principalmente no que diz respeito à excitação e ao orgasmo.
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    TCC
    Análise dos indicadores de boas práticas de atenção ao parto e nascimento
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-27) Gondim, Afonson Luiz Medeiros; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; https://orcid.org/0000-0002-3721-1763; http://lattes.cnpq.br/0674754658357656; Almeida Júnior, José Jailson de; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396; Souza, Francisca Marta de Lima Costa; https://orcid.org/0000-0002-2442-9499; http://lattes.cnpq.br/4000378013446633
    A utilização de boas práticas de parto e nascimento tem sido uma alternativa para uma melhor assistência ao binômio (mãe e recém-nascido), por isso a importância do monitoramento e análise da utilização das boas práticas de parto e nascimento. Esse estudo pode ser definido como quantitativo, retrospectivo e documental, com amostra por conveniência. Sendo realizado no Centro Obstétrico e Clínica Obstétrica, do Hospital Regional Mariano Coelho (HRMC) localizado no município de Currais Novos, região do Seridó, interior do Rio Grande do Norte, no período de janeiro de 2020 a dezembro de 2021, respeitando os preceitos emanados pela Resolução 466/2012 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). Foram inclusos 1442 registros de gestantes de risco habitual atendidas no Centro obstétrico, desta 28,4% tiveram parto vaginal, e 71,6% foram submetidas ao procedimento de cesariana. Quando avaliada a associação entre via de parto e boas práticas de parto e nascimento, verificou-se que mulheres que tiveram parto vaginal possuíram 3,95 mais chances de terem contato pele a pele com seus filhos (IC95% =2,21-7,08). Assim como tiveram 13,2 mais chances de terem utilizado métodos não farmacológicos durante o trabalho de parto ((IC95% =8,21- 21,3), 1,6 mais chances de seus filhos terem o clampeamento oportuno/tardio (IC95% =1,24- 2,21) e 1,7 mais chances de terem a presença de um acompanhante (IC95% =1,15- 2,73) que mulheres que foram submetidas a uma operação cesariana. Dessa maneira a importância do monitoramento e incentivo à adoção de boas práticas de atenção ao parto e nascimento, visando melhorar os indicadores de boas práticas para oferecer melhor assistência ao binômio, visto que a unidade precisa melhorar alguns parâmetros de atenção ao parto e nascimento, como por exemplo índice de parto vaginal.
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    TCC
    Análise e distribuição espacial da mortalidade infantil e sua relação com a mortalidade materna no estado do Rio Grande do Norte: um estudo ecológico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-25) Bezerra, Emilly Holanda; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-8519-0530; https://lattes.cnpq.br/0288311497795031; Monteiro, Maria Diane Braga Dantas; Lima, Micarla Duarte de
    Introdução: A mortalidade infantil é um indicador essencial de saúde pública, refletindo condições socioeconômicas e a qualidade dos serviços materno-infantis. No Brasil, houve uma redução significativa da taxa de mortalidade infantil, resultado de políticas de saúde como o PRMI e a PNAISC. No entanto, persistem desigualdades regionais, com o Nordeste apresentando índices elevados. No Rio Grande do Norte, a tendência da mortalidade infantil se manteve estacionária desde 2009, destacando a vulnerabilidade de grupos racializados e a necessidade de intervenções específicas. Objetivos: Analisar os índices de MI do Rio Grande do Norte em 2022, sua distribuição espacial e a correlação com outras variáveis como a mortalidade materna, os componentes de MI e a taxa de natalidade. Métodos de pesquisa: O estudo é epidemiológico do tipo ecológico. Utilizou dados secundários do Datasus, extraídos do SIM e Sinasc, e organizados no Excel. Os dados foram analisados por meio da distribuição espacial em mapas temáticos e a correlação entre as variáveis analisadas no software R. A análise estatística incluiu uma descrição das frequências e correlação de Pearson entre mortalidade materna, infantil e taxa de natalidade, com IC de 95% e p<0,05. Os resultados foram apresentados graficamente por tabelas, correlogramas e mapas temáticos. Resultados: A TMI no RN em 2022 foi de 11,06/1000 NV, com 443 óbitos registrados. A mortalidade neonatal precoce obteve a maior taxa entre os componentes de MI (6,17/1000 NV). O mapeamento espacial revelou distribuição heterogênea, com altas taxas de MI no oeste do estado, especialmente na VI região de saúde (Pau dos Ferros), com valores elevados em municípios como Coronel João Pessoa e Francisco Dantas. Houve correlação negativa moderada entre mortalidade materna e neonatal precoce (r=-0,57; p=0,006). Mortalidade infantil teve correlação positiva moderada com a neonatal tardia (r=0,68; p=0,00), enquanto a taxa de natalidade não apresentou relação estatisticamente relevantes com os óbitos infantis. Considerações Finais: A MI apresentou um valor decrescente no ano de 2022 em comparação aos anos anteriores. A distribuição espacial evidenciou altas TMI em municípios distantes dos centros urbanos e menos populosos. Os resultados dos estudos poderão contribuir para a melhoria da elaboração de políticas públicas, pensando em estratégias efetivas para os municípios interioranos do estado.
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    Dissertação
    Avaliação comparativa da eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e da gameterapia no tratamento da incontinência urinária mista: ensaio clínico randomizado
    (2018-03-26) Bezerra, Lívia Oliveira; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; ; Magalhães, Adriana Gomes; ; Prata, Gabriela Marini;
    Introdução: A incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina, seu tratamento pode ser cirúrgico ou conservador. A abordagem cirúrgica envolve procedimentos invasivos e que podem acarretar em complicações. Desse modo, os tratamentos conservadores têm seu interesse aumentado e os programas de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico são a primeira opção de intervenção. Objetivo: Comparar a eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e da gameterapia no tratamento da incontinência urinária mista. Metodologia: Estudo do tipo ensaio clínico, randomizado e cego, realizado no Hospital Universitário Onofre Lopes. Participaram do estudo 32 mulheres com idade entre 45 até 70 anos, com diagnóstico de incontinência urinária mista, divididas de forma randomizada em dois grupos: Grupo Treinamento da Musculatura do Assoalho Pélvico (GTMAP–n=16) e Grupo Gameterapia (GG–n=16). As participantes foram avaliadas antes da intervenção e com oito semanas após, quanto à funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico: força muscular (por meio da escala modificada de Oxford) e pressão muscular (por meio da manometria); quantidade e grau de perda urinária (por meio do pad-test); classificação da perda urinária (por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form ICIQ-SF); e a avaliação da intervenção (por meio do Patient Global Impression of Improvement- PGI-I). Os dados da amostra foram analisados através do software estatístico SPSS (versão 20.0). O teste de Komolgorov-Smirnov foi utilizado para testar a normalidade dos dados, e o de Levene, para analisar a homogeneidade das variâncias. A estatística descritiva foi utilizada para apresentação das médias, desvio padrão e porcentagens dos dados. De acordo com a distribuição dos dados, foi realizada uma análise de variância mista (ANOVA Two-Way), seguido do post-hoc de Tukey. Foram analisadas a interação tempo-grupo e as diferenças inter e intragrupos para as variáveis estudadas. A esfericidade foi testada por meio do teste de Mauchly, e caso violada, a correção de Greenhouse-Geisser foi utilizada. Resultados: A média de idade da amostra foi de 50,12 (± 8,62) no GTMAP e 54,43 (± 9,96) no GG, a maior parte possuía o ensino fundamental completo. Todas as voluntárias tinham filhos. A maioria não apresentava ciclo menstruais regulares, eram ativas sexualmente e apresentavam-se com sobrepeso. Não houve interação tempo-grupo nem diferença estatisticamente significativa intergrupo na manometria (p=0,871), pad-test 1h (p=0,740) e no ICIQ-SF (p=0,053) quando comparado os dois tratamentos. Foi observado diferenças intragrupo em todas essas variáveis citadas acima após o final da intervenção. Conclusão: Ambos os tratamentos se mostraram eficazes quanto à melhora da pressão dos músculos do assoalho pélvico, das perdas urinárias e do impacto da IU na qualidade de vida, demonstrando ser efetivo para a população estudada.
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    Dissertação
    Avaliação da Prontidão Organizacional para Mudança (POM): tradução, adaptação e validação dos dados preliminares para uso no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-03-14) Silva, Marcus Vinícius Amarante da; Hull, Egmar Longo; http://lattes.cnpq.br/4886701146385883; http://lattes.cnpq.br/8360429812377622; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Moura, Isabelly Cristina Rodrigues Regalado; Carrión, Rocío Palomo
    Introdução: A prontidão organizacional para a mudança (POM) é uma iniciativa importante e inédita, no Brasil, que propõe para os serviços de saúde a implementação bem-sucedida de mudanças, principalmente quando se refere a inovações tecnológicas, políticas públicas e programas de saúde. O instrumento Organizational Readiness for Change (ORC) utiliza os domínios mais relevantes para percepção e avaliação da propensão à mudança de profissionais, contendo 12 domínios e 65 itens. Objetivo: traduzir, adaptar e validar dados preliminares do instrumento Organizational Readiness for Change - Prontidão Organizacional para Mudança (POM) para uso no Brasil. Materiais e métodos: é um estudo piloto do qual participaram 32 profissionais de saúde de Tangará-RN. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de ética em pesquisa e os participantes foram contatados pessoalmente, via e-mail e/ou via WhatsApp, esclarecidos em relação aos objetivos e assinaram TCLE, respondendo ao questionário via Google Forms. O instrumento é auto-aplicável, respondido em 20 minutos e contribuirá para a realização de outros estudos que objetivem mensurar o impacto da mudança proposta na população estudada. A validação dos dados preliminares do instrumento se deu pela análise das características psicométricas. Para a confiabilidade teste-reteste: ICC; e para calcular a consistência interna da escala: Alfa de Cronbach, utilizando o SPSS para análise dos dados. Resultados: 32 profissionais (71,11%) aceitaram e responderam ao teste, e 29 ao reteste, havendo perda de 3 profissionais. Teste: 26 mulheres (81,25%) e 6 homens (18,75%), média de idade de 32,5 anos, média de tempo de formado de 6,07 anos e média de atuação na área de 5,51 anos. Reteste: 24 mulheres (82,75%) e 5 homens (17,25%), média de idade de 32,24 anos, média de tempo de formado de 5,98 anos e média de atuação na área de 5,5 anos; no teste, participaram na maioria Enfermeiros (37,50%), Dentistas (18,75%) e Assistentes Sociais (12,50%); no reteste, também participaram e foram maioria Enfermeiros (37,94%), Dentistas (17,24%) e Assistentes Sociais (13,80%). Com relação à confiabilidade, a Avaliação POM apresentou alfa de Cronbach maior que 0,80 no teste e reteste. Já o ICC do teste-reteste foi 0,921, valor considerado ótimo. Conclusões: os dados preliminares mostram que o instrumento apresenta validade e confiabilidade para uso em território brasileiro.
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    Dissertação
    Avaliação do nível de fadiga de mulheres no puerpério: um estudo de coorte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-10-31) Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; http://lattes.cnpq.br/0660600540180796; Magalhães, Adriana Gomes; Gouveia, Guilherme Pertinni de Morais
    O puerpério é um período de vulnerabilidade devido às modificações emocionais e físicas que ocorrem após o parto e que podem influenciar a qualidade de vida da mulher. Nesse contexto, a diminuição da capacidade física e mental associada à falta persistente de energia, deficiências na concentração, diminuição do tempo de repouso e sono podem favorecer à instalação da fadiga física e mental. A prevalência e incidência da fadiga no pós-parto ainda não foi estudada extensivamente e é considerada um sintoma inevitável, temporário e frequentemente vivenciado. Este estudo objetiva avaliar o nível de fadiga de mulheres no puerpério imediato e tardio e associar a fatores sociodemográficos e clínicos. Por meio de um estudo de coorte prospectivo foram recrutadas 469 mulheres em uma maternidade pública na cidade de Natal-RN, no período de Maio a Dezembro de 2021. As avaliações ocorreram no pós-parto imediato (entre 24-48 horas) e no puerpério tardio (no 1° e 3°mês após o parto). Uma ficha de avaliação contendo informações de dados sociodemográficos, clínicos, gineco-obstétrico e dados do recém-nascido foi aplicada na primeira avaliação juntamente com três questionários para avaliação da fadiga: formulário Global Short Form de saúde global autorrelatada do Sistema de informação de Medição de Resultados pelo paciente (PROMIS-GSF); inventário multidimensional de fadiga (MFI) e pictograma de fadiga. Esses dados, com exceção das informações sociodemográficas foram aplicadas um mês após a avaliação (AV2) e três mês após o parto (AV3). Foi utilizada a análise descritiva das variáveis com média, desviopadrão, mediana, percentis 25 e 75, frequências absolutas e relativas. A ANOVA de medidas repetidas foi utilizada para comparar os resultados das três avaliações de fadiga. O modelo multivariado foi ajustado para as variáveis independentes com significância ≤ 0,20 na análise bivariada e considerando a relevância clínica para a ocorrência do desfecho. A faixa etária mais prevalente foi de 26 a 34 anos, 59,5% concluíram o ensino fundamental, 47,6% apresentaram renda salarial de até um salário mínimo e 76,1% relataram ter companheiro. Nas informações obstétricas, 70,6% eram multíparas com a mediana de idade gestacional de 38 semanas, 60,5% tiveram parto normal, 95,7% amamentaram após o parto e 80,2% amamentaram em gravidezes passadas. A avaliação da fadiga nas três avaliações mostrou diferença significativa no PROMIS-GSF (p < 0,01), domínios de fadiga geral, fadiga física e redução da motivação do MFI (p < 0,01) e ao pictograma de fadiga (p < 0,01). Na AV3, o PROMIS-GSF mostrou associação da fadiga com partos prematuros (RR = 1,18; IC95%: 1,02–1,37); ausência de apoio social (RR = 1,14; IC95%: 1,02–1,27); baixo desempenho na amamentação (RR = 1,16; IC95%: 1,03–1,31) e maior índice de massa corporal (IMC), (RR = 1,01; IC95%: 1,00–1,01). A partir da análise dos resultados desse estudo, pôde-se observar a presença da fadiga no puerpério imediato e seu aumento ao longo de três meses do pós-parto. Prematuridade, ausência de apoio social, desempenho ruim na amamentação e maior IMC foram fatores associados à permanência da fadiga no puerpério tardio.
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    TCC
    Burnout acadêmico e estresse autopercebido em universitários da saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-01) Siqueira, Jamylle Souza; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Almeida Junior, José Jailson de; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396
    Introdução: A síndrome de Burnout é uma resposta após uma exposição crônica a estressores relacionados ao trabalho. O Burnout acadêmico é a síndrome de Burnout em estudantes. Em discentes da área da saúde ainda pode haver uma despersonalização da profissão, com diminuição da empatia e do profissionalismo, tendo potencial de prejudicar o paciente em seu atendimento. Objetivo: Investigar a prevalência de Burnout acadêmico e estresse percebido entre estudantes universitários da saúde. Métodos: Estudo do tipo transversal, realizada com o preenchimento de instrumentos online contendo questões sobre dados sociodemográficos, estresse percebido e Burnout acadêmico, durante maio e junho de 2022. Foram incluídos 126 alunos do curso de enfermagem, fisioterapia e nutrição da UFRN/FACISA. Resultados: 126 graduandos participaram do estudo, dos cursos de enfermagem, fisioterapia e nutrição. Foi observado níveis moderados de estresse e elevados de privação no tempo de descanso, tempo e qualidade do sono em todos os cursos. Conclusão: A síndrome de Burnout e os elevados níveis de estresse podem se iniciar ainda na universidade e levar a um adoecimento mental e psicológico advindo de condições adversas relacionadas ao trabalho. Novos estudos precisam ser feitos nessa temática, para que esse adoecimento em estudantes universitários da saúde possa ser bem compreendido.
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    Dissertação
    A capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico influencia na severidade da incontinência urinária e na qualidade de vida das mulheres
    (2019-06-28) Neves, Ana Isabele Andrade; Correia, Grasiela Nascimento; ; ; Magalhães, Adriana Gomes; ; Moccellin, Ana Silvia;
    Introdução: Incontinência urinária (IU) é uma perda involuntária de urina que atinge até 60% da população feminina mundial. Mulheres com IU podem ter fraqueza dos músculos do assoalho pélvico (MAP), entretanto não foram encontrados estudos avaliando influência da força dos MAP na severidade da IU e qualidade de vida (QV) em incontinentes urinárias. Objetivo: Comparar a severidade da IU e QV entre mulheres incontinentes urinárias com fraqueza e com força normal dos MAP. Metodologia: Estudo observacional, realizado com 37 mulheres, divididas em dois grupos de acordo com a capacidade de contração dos MAP avaliada pela Escala Modificada de Oxford (EMO). Mulheres com contração dos MAP entre 0 e 2 graus na EMO formaram o Grupo MAP Fracos (GMAPF, n=20); e entre 3 e 5 graus o Grupo MAP Normais (GMAPN, n=17). Foi realizada a coleta de dados pessoais, avaliação da severidade da IU com Incontinence Severity Index Questionnaire (ISI-Q) e da QV com o King’s Health Questionnaire (KHQ). Na avaliação física foi realizado o teste do absorvente de 1 hora, Avaliação da Função e Manometria dos MAP. A análise estatística foi utilizado o testes de Mann-Whitney e Qui-quadrado, considerando p≤0,05. Resultados: O GMAPN teve pior QV relacionado ao domínio sono e disposição (p=0,048). Não houve diferença entre os grupos nos demais domínios do KHQ e na severidade da IU (p=0,257). Conclusão: A fraqueza dos MAP não apresentou pior severidade da IU ou QV, exceto no domínio sono e disposição.
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    TCC
    Caracterização Sociodemográfica, Obstétrica e Clínica de Gestantes Atendidas pela Atenção Primária à Saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-29) Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Magalhães, Adriana Gomes; Eufrásio, Laiane Santos
    Introdução: Sabe-se que a gravidez é um marco na vida da mulher e resulta em diversas alterações biopsicossociais que devem ser identificadas pelos profissionais de saúde, de modo a gerenciar de maneira resolutiva e integral as queixas da mulher. Objetivo: Caracterizar as gestantes residentes em Santa - Cruz/RN, e atendidas na Atenção Primaria em Saúde, quanto aos aspectos sociodemográficos, obstétricos e clínicos, bem como analisar se existe associação entre pretensão do tipo de parto, paridade e classe social. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido nas Unidades Básicas de Saúde do município de Santa Cruz/RN. A amostra contou com 60 gestantes de risco habitual, que foram recrutadas através via celular, e avaliadas por meio de um questionário, elaborado pelos pesquisadores e dividido em quatro partes, contendo questões relativas às características sociodemográficas, clínicas, obstétricas e de hábitos de vida. A análise estatística foi realizada através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, versão 20.0). As variáveis relativas às características sociodemográficas, clínicas e obstétricas foram apresentadas através de estatística descritiva por meio de medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão), frequências absolutas e relativas. Resultados: Foi observada que a media de idade das gestantes foi de 28,15±,84 anos, escolaridade de 13,61±3,24 anos, e 48,33% eram de classe social baixa. Além disso, 93,33% tem companheiro e 28,33% eram donas de Casa. Em relação aos aspectos obstétricos, a média de idade gestacional foi de 19,62± 8,34 semanas 55% das mulheres eram nulíparas. Os sintomas clínicos mais frequentes foram: labilidade emocional (56,67%), constipação (46,67%), azia (43,33%), câimbras (43,33%), diminuição da libido (41,67%), dor lombopélvica (DLP, 38,33%), refluxo (33,33%) e incontinência urinária de esforço (IUE, 25%). Por fim, observou-se associação entre pretensão do tipo de parto e paridade (X²=6,14; p=0,047). Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que as gestantes de baixo risco, residentes em Santa Cruz/RN, apresentam como características serem mulheres adultas jovens, com companheiro, apresentando boa escolaridade e pertencendo a baixas classes sociais. Os dados obstétricos e clínicos demonstraram que a maioria das gestantes eram nulíparas e apresentaram queixas emocionais, gastrointestinais e musculoesqueléticas. Além disso, sugere-se que a pretensão do tipo de parto está associada com a paridade.
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    TCC
    Comparação da funcionalidade em mulheres no ciclo gravídico-puerperal: um estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-30) Pereira, Ingrid Nayara; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Magalhães, Adriana Gomes; Dantas, Mateus
    Introdução: O ciclo gravídico-puerperal é caracterizado por diversas mudanças físicas, psicológicas e sociais na vida da mulher. Estas podem acarretar em alterações da funcionalidade ao longo do ciclo gravídico-puerperal. Objetivo: Comparar a funcionalidade de mulheres no ciclo gravídico-puerperal. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal do tipo coorte prospectiva, desenvolvido entre 2019 e 2021. As participantes foram recrutadas durante o período gestacional. Participaram 32 mulheres. Os instrumentos utilizados foram a ficha de avaliação e o WHO Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0). As medidas de tendência central, de dispersão e de frequências foram utilizadas para caracterizar a amostra quanto aos dados sociodemográficos, obstétricos, antropométricos e de hábitos de vida. A distribuição das variáveis quantitativas foi testada através do teste de Shapiro-Wilk, obtendo-se P>0,05. O teste T de Student para amostras relacionadas foi realizado para comparar a funcionalidade das participantes nos dois momentos de avaliação (AV1 - gestação versus AV2 - Pós-parto). Adotou-se um P<0,05 como significativo. Resultados: A idade das participantes foi de 28,97±5,71 anos, com mediana de 16 anos de escolaridade. 57,37% eram primíparas e 93,75% tinham companheiro. O pós-parto impactou negativamente a funcionalidade das mulheres (AV1=28,60±14,64 versus AV2=38,20±22,66; P=0,01), principalmente nos domínios: Cognição (AV1=19,69±14,88 versus AV2=31,88±19,86; P=0,001), Autocuidado (AV1=21,25±11,68 versus AV2=28,44±17,79; P=0,02), Atividades domésticas (AV1=40,94±25,19 versus AV2=59,06±40,02; P=0,01) e Atividades de escola/trabalho (AV1=20,98±27,02 versus AV2=40,62±30,32; P=0,009). Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que há uma maior incapacidade gerada no pós-parto remoto, quando comparada ao período gestacional, principalmente em relação à cognição, ao autocuidado e às atividades (domésticas e de estudo/trabalho).
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    Dissertação
    Comparação da funcionalidade entre mulheres adultas brasileiras com e sem disfunção sexual: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-28) Figueiredo, Polianne Angella Oliveira; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Fernandes, Aline Braga Galvão Silveira; https://orcid.org/0000-0002-7976-8009; http://lattes.cnpq.br/9406431536920693; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; http://lattes.cnpq.br/2871295254395277; Leite, Isabelle Eunice de Albuquerque Pontes Melo; Magalhães, Adriana Gomes
    Introdução: A sexualidade humana é multifatorial e depende da integração de determinantes psicológicos, biológicos, relacionais e socioculturais. Assim, a disfunções sexuais e os fatores relacionados a ela podem impactar a funcionalidade de mulheres em idade reprodutiva. Objetivo: Comparar a funcionalidade entre mulheres adultas brasileiras, em idade reprodutiva, cisgênero e heterossexuais com e sem disfunção sexual (DS). Para fins de apresentação da dissertação, foram construídos 3 artigos com os seguintes objetivos: ARTIGO 1 - analisar a associação entre presença autopercebida de DS e os resultados do Female Sexual Function Index (FSFI), bem como entre a idade cronológica e as a função sexual de mulheres brasileiras, cisgêneros e heterossexuais em idade reprodutiva. ARTIGO 2 - identificar a prevalência de DS, comparar a funcionalidade entre mulheres brasileiras com e sem disfunção sexual e analisar a associação entre alterações da funcionalidade e presença de DS. ARTIGO 3 - comparar a funcionalidade entre mulheres com e sem disfunção sexual e estimar a chance de ocorrência de alterações da funcionalidade, considerando a situação conjugal, o conhecimento sobre DS, o conhecimento sobre a resposta sexual feminina e a autoavaliação da qualidade de vida sexual (QVS). Metodologia: Estudo analítico transversal seguindo as normas do Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE). O protocolo de pesquisa foi autoaplicável e online (Google Forms), constando de Ficha de caracterização, do FSFI e do WHO Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0). Participaram do estudo as mulheres que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: ter entre 18 e 49 anos; ser sexualmente ativas há, pelo menos, quatro semanas; se identificassem como mulheres cisgênero e de orientação heterossexual e ter acesso à internet. O armazenamento e tratamento estatísticos dos dados foi realizado usando-se o SPSS (versão 20.0, IBM). A técnica de bootstrapping foi utilizada para adequar as variáveis quantitativas ao pressuposto de distribuição paramétrica e o nível de significância adotado foi de p<0,05. ARTIGO 1 – Participaram 285 mulheres. Para análise dos dados foram utilizados os seguintes testes: teste de Qui-quadrado de independência (χ2) para analisar a associação entre presença autopercebida de DS e presença de disfunção, segundo o FSFI. O teste de correlação de Pearson foi usado para investigar a relação entre idade e a função sexual (FSFI). ARTIGO 2 - A amostra final foi constituída por 285 participantes, divididas em Grupo Controle (GC, sem disfunção sexual, n= 168) e Grupo de Estudo (GE, com disfunção sexual, n= 117). Foram utilizados teste T de Student para amostras independentes com correção de Welch e teste do Qui-quadrado (χ2). ARTIGO 3 – A amostra contou com 308 mulheres divididas em Grupo Controle (GC, sem DS, n= 186) e Grupo de Estudo (GE, com DS, n= 122). Para análise dos dados foi utilizada Teste T de Student para amostras independentes com correção de Welch e regressão logística binária, com método Enter. Resultados: ARTIGO 1 (n=285) - Participaram desta pesquisa mulheres com idade média de idade foi de 29,57±7,11 anos. Obteve-se associação moderada (V de Cramer = 0,59) entre a presença autopercebida de DS e o diagnóstico gerado pela aplicação do FSFI (χ2(2) = 91,50; p<0,001). Observou-se correlação fraca, negativa e estatisticamente significativa entre idade e o domínio desejo do FSFI (r= -0.12; p=0.03; r2=1.44. ARTIGO 2 (n=285) - Em relação à prevalência e tipos de disfunções, as mais recorrentes foram: desejo hipoativo (27%), alterações na excitação (22,8%), disorgasmia (21,1%) e dispareunia (18,6%). Observou-se que, mulheres com DS apresentam maior impacto da funcionalidade quando comparadas àquelas sem disfunção (p=0,001; IC95% [7,50 a 14,77]). Há diferenças significativas em todos os domínios do WHODAS 2.0, destacando-se, as “relações interpessoais”, a “cognição” e a “participação”. ARTIGO 3 (n=308) – observou-se que mulheres com DS obtiveram maiores escores do WHODAS quando comparadas as sem disfunção sexual (p= 0,001; [IC95%: 7,02 a 14,04]). Destacaram-se pelas medidas de efeito as relações interpessoais, a cognição e a participação. A predição para alteração na funcionalidade foi significativo (X2(4)=28,25; p<0,001), prevendo 62,2% dos casos e que o fator autoavaliação da QVS teve impacto na funcionalidade independente da situação conjugal e do conhecimento sobre DS e, sobre a resposta sexual feminina. Conclusão: ARTIGO 1 - Mulheres que autopercebem a presença de disfunção sexual têm 68% mais chances de, de fato, apresentarem DS quando avaliadas pelo FSFI. Observou-se que, com o avançar da idade há uma diminuição da função sexual, no que diz respeito à fase do desejo. ARTIGO 2 - Quando comparadas às mulheres sem DS, aquelas que apresentam disfunção têm maior impacto da funcionalidade geral, com destaque para as relações interpessoais, cognição e participação. Obteve-se associação fraca entre alteração da funcionalidade geral (e por domínio) e a presença de disfunção sexual. Porém, observou-se que, mulheres com DS, têm de 43% a 78% mais chances de apresentarem alterações na funcionalidade, em relação àquelas sem disfunção. ARTIGO 3 - Mulheres com DS tem uma alteração maior na funcionalidade geral e por domínio quando comparadas àquelas sem disfunção sexual com destaque para as relações interpessoais, cognição e participação. O modelo preditor para alteração de funcionalidade teve uma taxa de precisão de 62,2%. Mulheres com boa autoavaliação da QVS têm 27% menos chances de apresentar alterações da funcionalidade, em relação àquelas com uma autoavaliação ruim da vida sexual, independente da situação conjugal, do conhecimento sobre disfunção sexual e sobre a resposta sexual feminina.
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    TCC
    Comparação da funcionalidade nos diferentes trimestres gestacionais através da escala psicométrica WHODAS 2.0
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-06) Araújo, Joyce Freitas; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; 0000-0003-3555-6343; http://lattes.cnpq.br/1688568048431440; Sousa, Vanessa Patrícia; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; Feitoza, Rauany Barrêto; http://lattes.cnpq.br/1598283882962858
    Introdução: A mulher passa por grandes adaptações durante o percurso gestacional, podendo implicar em prejuízos duradouros decorrentes dessa fase. Assim, o objetivo desse estudo foi comparar a funcionalidade em mulheres grávidas de risco habitual em diferentes trimestres gestacionais. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, amostra composta por 124 mulheres grávidas de risco habitual, entre 1 e 40 semanas de gestação. Um ficha específica, avaliou condições sociodemográficas, gineco-obstétricas, hábitos de vida e condições de saúde. A funcionalidade foi avaliada por meio da escala psicométrica World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0). Resultados: As gestantes foram divididas em 3 subgrupos de trimestres gestacionais, onde das 124 participantes 14,8% encontravam-se no primeiro, 69,7% no segundo e 15,6% no terceiro. Na comparação dos domínios do WHODAS 2.0 e os trimestres, obtiveram resultados estatisticamente significativos os domínios autocuidado (p=0,03), atividades domésticas (p=0,04) e score total (p=0,04). Conclusão: As gestantes apresentaram um declínio na funcionalidade com o passar dos trimestres gestacionais, principalmente àquelas que estavam no terceiro trimestre.
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    Dissertação
    Comparação do equilíbrio postural entre mulheres com e sem alteração do padrão de sono no segundo e terceiro trimestres gestacionais
    (2017-02-24) Melo, Amanda Celly de Andrade Moura; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/7328239386074455; Magalhães, Adriana Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Trigueiro, Larissa Coutinho de Lucena; ; http://lattes.cnpq.br/3705659727218619
    Introdução: Durante a gravidez, ocorrem alterações hemodinâmicas, hormonais e biomecânicas no corpo feminino que resultam em modificações nos sistemas corporais materno. As alterações no padrão e privação do sono, características desse período, podem afetar a estabilidade postural dessas mulheres. Objetivos: Comparar as variáveis do equilíbrio postural (estático e dinâmico) entre gestantes, com e sem alteração do padrão de sono (sonolência excessiva, horas dormidas por noite e latência), de acordo com os trimestres gestacionais. Métodos: Participaram do estudo 236 grávidas, com idade gestacional compreendida entre 16 e 32 semanas (25,03±4,49). Dessas, 124 (52,4%) estavam no segundo e 112 (47,5%) no terceiro trimestre gestacional. As voluntárias foram avaliadas quanto ao padrão de sono, por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh e da Escala de Sonolência de Epworth. Para avaliação do equilíbrio postural, foi utilizado o Balance Master®. Os dados foram analisados pelo Teste t de Student para amostras independentes. Foi adotado um nível de significância de p<0,05. Resultados: Os resultados mostraram que 56 gestantes (27,7%) consideraram como boa e que 171 (72,5%) classificaram como ruim a qualidade do sono. Foi verificado ainda que 132 grávidas (55,9%) não apresentaram sonolência excessiva, contrapondo-se a 93 voluntárias (39,4%) que demonstraram tal condição. Conclusão: Não houve diferenças significativas para as variáveis do equilíbrio postural, entre gestantes com e sem alteração do padrão do sono, em ambos os trimestres gestacionais.
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    TCC
    Comportamentos em saúde e estado marital: Uma avaliação dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2019
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-17) Souza, Lucas Azvedo Meira de; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de Medeiros; Lima, Marcos Felipe Silva de; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; https://orcid.org/0000-0002-7664-4959; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; Brito, Fernando César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6147662662357445; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117
    Este estudo objetivou investigar as relações entre o estado marital (solteiro que mora sozinho e casado que mora com o conjugue) com comportamentos dietéticos e de saúde. Define-se um caráter transversal baseado no inquérito populacional epidemiológico de base domiciliar, a Pesquisa Nacional de saúde de 2019. Foram analisados 12063 casos da PNS 2019 divididos por estado marital e por sexo, sendo o desfecho analisado o caráter protetivo do estado marital e as variáveis de comportamento de saúde e comportamentos dietéticos. Foram estimadas as prevalências baseadas no estado marital, seus intervalos de confiança de 95% e realizadas análises univariadas, sendo o modelo final ajustado por idade de regressão logística múltipla, onde permaneceram variáveis com significância estatística <0,05. Dos 12063 casos analisados 61,2% eram casados e 38,4% solteiros. Solteiros tiveram maiores chances de apresentar etilismo (IC95%=1,366-1,610), tabagismo (IC95%=2,080-2,816) e má percepção de saúde (IC=1,100-1,365), e menores chances de apresentar excesso de peso (IC95%=0,602-0,708), ser sedentário (IC95%=0,806-0,952) bem como solteiros de sexo masculino de comer menos doces (IC95%=0,746-0,981) e as de sexo feminino de terem mais insônia (IC95%=1,093-1,405). Conclui-se que há fatores protetivos para ambas condições maritais, sendo os casados protegidos do tabagismo e etilismo que são fatores agravantes para doenças cardiovasculares e solteiros protegidos de excesso de peso.
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    TCC
    Conhecimento de brasileiras acerca da fisioterapia em saúde da mulher: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-17) Leite, Natiely Martins; Eufrásio, Laiane Santos; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117
    Resumo: Este estudo objetivou avaliar o conhecimento de mulheres acerca da atuação da fisioterapia na área da saúde da mulher. Trata- se de um estudo analítico, em que participaram do estudo 792 mulheres brasileiras, alfabetizadas, maiores de 18 anos, com acesso à internet para preenchimento do questionário eletrônico. Após preenchimento do questionário, que versava sobre saber se a fisioterapia possui uma área específica para atendimento às mulheres e se era ou não da área da saúde, as participantes receberam uma cartilha explicativa sobre o tema. Os foram analisados por meio do software SPSS, versão 20.0, através de estatística descritiva (média, desvio-padrão, frequências absolutas e relativas) e inferencial (teste de associação de Qui-quadrado). Foi adotado um p<0,05. Como resultados obteve-se que: 92,9% das respondentes residiam na região nordeste do Brasil, 57,2% se autodeclararam brancas, 33,3% tinham o ensino superior incompleto, 36,7% com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos e 56,1% não eram profissionais da área da saúde. Observou-se associação estatisticamente significativa entre conhecer a especialidade de Fisioterapia em Saúde da Mulher e ser da área da saúde (p<0,001). 65,7% (241), que não eram estudantes e nem profissionais da área da saúde, 20,2% (74) eram estudantes e 14,2% (52) eram profissionais da saúde. Conclui - se que há um desconhecimento da especialidade de saúde da mulher na Fisioterapia pela população feminina de forma geral.
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    Dissertação
    Correlação entre a manometria e dinamometria dos músculos do assoalho pélvico em mulheres no período da menacme e climatério
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-13) Silva, Tárcila Aurita Medeiros Bastos; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; http://lattes.cnpq.br/9030287737539308; Correia, Grasiela Nascimento; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral
    Introdução: As disfunções do assoalho pélvico são um problema de saúde mundial que abrange diversos distúrbios. A combinação de fatores de risco, alterações anatômicas e o enfraquecimento dos componentes do assoalho pélvico, podem ocasionar o aparecimento de sintomas patológicos associados a alterações em sua função. Nesse sentido, é de suma importância a avaliação da musculatura do assoalho pélvico (MAP), com recursos sensíveis e acurados, com o intuito de avaliar a função muscular, principalmente, antes e depois de um programa de treinamento dos MAP. Objetivo: avaliar a correlação entre a função e força dos MAP por meio da manometria e dinamometria vaginal. Metodologia: Estudo observacional transversal, realizado no período de maio/2023 a julho/2024, composto por 91 mulheres em período reprodutivo e não reprodutivo, recrutadas na Maternidade-Escola Januário Cicco (MEJC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN/Brasil. A coleta de dados ocorreu por meio de aplicação de um questionário de dados sociodemográficos e clínicos, seguido da avaliação funcional da MAP utilizando a palpação, manometria e dinamometria vaginal. A estatística descritiva foi utilizada para caracterização dos dados. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para verificar as correlações entre a manometria vaginal e a dinamometria vaginal. A análise do Receiver Operating Characteristic (ROC) foi utilizada para estabelecer a sensibilidade e especificidade dos exames funcionais da MAP. Resultados: A análise da correlação entre os resultados de manometria e dinamometria revelou ser positiva, moderada e significativa (r =0,4; p = 0,01). A Curva ROC da dinamometria, apresentou uma área sob a curva de 66%, o que foi considerado estatisticamente significativo (IC95%: 0,53- 0,78; p = 0,024). O ponto de corte estabelecido foi de 0,5141, com uma sensibilidade de 70,6% e uma especificidade de 52,6%. Conclusão: A correlação entre manometria e dinamometria vaginal foi moderada, evidenciando a dinamometria vaginal como uma potente ferramenta de avaliação.
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    TCC
    Correlação entre o teste do absorvente de 24 horas e a incontinência urinária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Medeiros, Joyce Raquel Cândido de; Correia, Grasiéla Nascimento; Magalhães, Adriana Gomes; Dantas, Diego de Sousa
    Objetivo: Correlacionar o teste do absorvente de 24 horas com a severidade do questionário Incontinence Severity Index (ISI) em mulheres com incontinência urinária (IU). Materiais e métodos: Estudo do tipo transversal, realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA/UFRN, com amostra de 14 mulheres. A avaliação foi realizada em dois dias, no primeiro dia as voluntárias responderam a uma ficha com os dados sociodemográficos e história clínica, os questionários King Health Questionnaire (KHQ), e ISI-Q, em seguida realizaram a avaliação funcional dos MAP e a perineometria. Após essas avaliações a paciente recebeu cinco absorventes pesados previamente e foram dadas orientações de como utilizá-los. Após 24 horas da primeira avaliação a paciente retornava a Clínica Escola de Fisioterapia para devolver os absorventes que eram pesados. Os dados foram analisados no programa Statistica 7.0, para a correlação foi utilizado o teste de Spearman, o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A idade média das mulheres foi de 59,29±7,76 anos, verificou-se que 85,71% possuíam vida conjugal, a severidade da IU foi de 5,28±2,92. Houve correlação positiva alta entre o teste do absorvente de 24 horas com os domínios do ISI, quantidade da perda urinária (r=0,7334) e severidade da IU (r=0,789), e do KHQ, limitação de AVD’s (r=0,7361), limitação social (r=0,8278) e emoções (r=0,731). Conclusão: O teste do absorvente de 24 horas apresentou correlação com a severidade da IU e com o KHQ, mostrando-se um bom método de avaliação para a severidade da IU e o impacto da perda urinária em vários domínios do KHQ.
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    TCC
    Correlação entre o teste do absorvente de uma hora e a severidade da incontinência urinária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Peixoto, Maria Luciana da Cunha; Correia, Grasiéla Nascimento; Magalhães, Adriana Gomes; Dantas, Diego de Sousa; Sá, Fernanda Diniz de
    Objetivo: Correlacionar o teste do absorvente de uma hora com a severidade da Incontinência urinária (IU). Metodologia: Estudo transversal, com 20 mulheres, acima de 35 anos e com queixa de IU. As pacientes realizaram avaliação clínica, questionário de qualidade de vida (QDV) King Health Questionnaire (KHQ), escala de severidade da IU (ISI-Q), avaliação funcional dos músculos do assoalho pélvico (MAP), perioneometria e o teste do absorvente de uma hora. Na análise estatística foi utilizado o teste Shapiro-wilks e Spearman, o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Foram avaliadas 20 voluntárias, idade média de 57,9±9,17 anos, índice de massa corporal (IMC) de 31,9±5,21 Kg/m². Na avaliação física as voluntárias obtiveram média do teste do absorvente de uma hora de 0,99±1,40g, avaliação funcional dos MAP power 3,25±1,16, perineometria 24,6±15,12 cmH2O. Houve correlação positiva moderada entre o teste do absorvente de uma hora com: domínio quantidade da perda urinária (rs=0,47) e severidade da IU (rs=0,52) do questionário ISI; domínios limitações de atividades diárias (rs=0,45), sono e disposição (rs=0,48), medidas de gravidade (rs=0,65) do KHQ. Também foi verificada correlação positiva alta entre o teste do absorvente e o domínio emoção (rs=0,77) do KHQ. Conclusão: o teste do absorvente de uma hora apresentou correlação com a severidade da IU e com diversos domínios do KHQ, demonstrando que o teste do absorvente é um bom método de avaliação para a severidade da IU e que a perda urinária impacta em vários domínios do KHQ.
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    Dissertação
    Delineamento do perfil docente para educação interprofissional em saúde no campus de uma universidade brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-22) Carvalho, Lara Maria Alves de; Almeida Júnior, José Jailson de; Telles, Mauricio Wiering Pinto; https://orcid.org/0000-0001-7448-0703; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396; http://lattes.cnpq.br/3497646273844496; Gomes, Neciula de Paula Carneiro Porto; Magalhães, Adriana Gomes
    Os obstáculos da educação interprofissional são iniciados pela lógica estrutural do presente cenário do ensino superior brasileiro. Os cursos, em grande maioria, funcionam isoladamente, em estruturas próprias, fortalecendo e legitimando a segregação informativa, dificultando a interação entre os educandos em processo de formação inicial. Com isso, a barreira cultural ainda é compreendida como maior desafio, sendo ela inserida inicialmente pela visão epistemológica e pedagógica do docente. A proposta da Educação Interprofissional em Saúde reconhece a relação de mútua influência entre atenção à saúde e educação, como estratégia de formar profissionais aptos e capazes de trabalhar em equipe, melhorando atendimento aos usuários e serviço à comunidade. O objetivo desta pesquisa é analisar a inserção da Educação Interprofissional na prática docente da área da saúde dos campus da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Tratando-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa através de uma pesquisa mista, cuja coleta de dados se deu através do Projetos Pedagógicos de Curso(PPC) e entrevistas semiestruturadas com os docentes da instituição. O estudo teve sua aprovação no comitê de ética com parecer 7.149.428, respeitando os aspectos éticos presentes na resolução 466/12. A análise dos Projetos Pedagógicos de Curso, referente aos três cursos da área da saúde identificados no campus de Campina Grande, sugere que eles possuem, pela maioria, competências e habilidades básicas para a Prática Interprofissional, entretanto através de outras nomenclaturas, como promover o trabalho em equipe integrado e colaborativo, comunicar e compartilhar informações em vez de mantê-las reservadas para si, articular e expor ideias de forma fluida para os envolver em situações de diálogo, a fim de escutar e verbalizar de forma articulada. Quanto às entrevistas, dez docentes aceitaram participar, dentre eles seis do curso de enfermagem, três do curso de medicina e um do curso de psicologia. Ao analisar as falas dos entrevistados, observou-se que conceitos apresentados por Marina Peduzzi e Heloise Agreli foram identificados em mais da metade das respostas, revelando, assim, quais conceitos e princípios da educação interprofissional estão sendo discutidos e aplicados. Para além disso, oitos dos entrevistados possuíam afinidade ou ministravam aulas em disciplinas em que o potencial da educação interprofissional é mais fácil de ser envolvido e debatido, como saúde pública, saúde coletiva, cuidados paliativos. Quanto às fragilidades e potencialidades para educação interprofissional, e sua inserção na prática foi observado que a formação docente é um ponto central para a implementação desta. No entanto, a qualificação acadêmica por si só não é suficiente. Além de ser necessário que os docentes se disponham a romper com as práticas tradicionais, muitas vezes caracterizadas pela competição e rigidez, e a adotar uma postura mais flexível e colaborativa, é importante que se oferte condições de trabalho para essas práticas, e isso implica em uma transformação tanto na formação quanto na prática pedagógica. Logo, apesar da dificuldade na adesão das entrevista, seja pela temática sugerida ou disponibilidade dos entrevistados, observamos que a educação interprofissional não se limita apenas à formação acadêmica, mas exige uma mudança de mentalidade, um comprometimento com a aprendizagem colaborativa e, principalmente, a disposição para superar barreiras pessoais e institucionais.
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    Tese
    Depressão e fatores associados no contexto da saúde da mulher brasileira
    (2016-10-26) Magalhães, Adriana Gomes; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Souza, Damião Ernane de; ; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095; Costa, Karla Veruska Marques Cavalcante da; ; http://lattes.cnpq.br/1142023017602694; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Barros, Wanessa Cristina Tomaz dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/1499146101830829
    Introdução: A depressão é um problema de saúde pública e afeta pacientes, familiares e cuidadores, estando entre as dez principais causas de incapacidade no mundo. As mulheres são duas vezes mais acometidas por depressão que os homens. Objetivos:1) Avaliar a prevalência e fatores associados à depressão em mulheres brasileiras em idade reprodutiva; 2) Avaliar a ocorrência de tratamento fisioterapêutico, no manejo da depressão em mulheres no contexto brasileiro. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de base populacional, realizado a partir da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS 2013 (PNS) que abrangeu todo o território nacional da qual foram retirados 22.621registros de mulheres com idade entre 18 a 49 anos. A variável desfecho primário, foi ter diagnóstico de depressão, e a variável desfecho secundário foi a ocorrência de tratamento fisioterapêutico, as variáveis independentes foram itens sociodemográficos, hábitos de vida, histórico reprodutivo e doenças crônicas. Foi realizada análise descritiva e análise bivariada para estimar a magnitude da associação entre as variáveis de exposição e os desfechos primário e secundário, expressa em OR (odds ratio) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) pelo método de Mantel-Haenszel. Resultados: observou-se uma prevalência de 8.26% de diagnóstico de depressão, fatores sócio-demográficos e hábitos de vida estiveram associados à diagnóstico de depressão. Mulheres que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses (OR=0.78; IC95% 0.69-0.87), usavam métodos contraceptivos (OR=0.78; IC95% 0.71-0.86) e estavam gestantes (OR=0,43; IC95% 0,30-0.63), apresentaram menor probabilidade de ter depressão. Em contrapartida, mulheres com autorrelato de saúde precária (OR=4.24; IC95% 3.64-4.94), vítimas de violência de pessoa conhecida (OR=2.79; IC95% 2.35-3.31) ou desconhecida (OR=1.86; IC95% 1.52-2.28), com menarca antes dos doze anos (OR=1.10; IC95% 1.01-1.21), com pelo menos um parto (OR=1.70; IC95% 1.52-1.92), submetidas a parto cesáreo (OR=1.33; IC95% 1.19-1.48), com filho com baixo peso (OR=1.36; IC95% 1.18-1.56) ou pré-termo (OR=1.69; IC95% 1.49-1.93) tiveram mais chances de ter depressão. Todas as condições crônicas analisadas aumentaram as chances para desfecho depressivo na amostra. Observou-se que mulheres que autorreferiram sua saúde como precária (OR=0.36; IC95%: 0.14-0.96), que relataram problemas de sono (OR=0.57; IC95%: 0.36-0.90) e sensação de cansaço ou indisposição (OR=0.52; IC95%: 0.33-0.83), tiveram menor probabilidade de fazer tratamento fisioterapêutico. Conclusão: este estudo demonstrou considerável prevalência de depressão entre as mulheres avaliadas, assim como, sua associação a fatores sociodemográficos, histórico ginecológico e reprodutivo e condições de saúde avaliados e que o tratamento fisioterapêutico para depressão, ainda não é uma realidade entre as mulheres brasileiras, uma vez que, pequena parcela realizou esse tipo de tratamento.
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