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Navegando por Autor "Magalhães, Paulo André Freire"

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    Artigo
    Genital tract infection with Chlamydia trachomatis in women attended at a cervical cancer screening program in Northeastern from Brazil
    (Springer, 2014-10) Magalhães, Paulo André Freire; Miranda, Cleine Aglacy Nunes; Lima, Érika Galvão; Moizéis, Raíza Nara Cunha; Lima, Diego Breno Soares de; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Azevedo, Jenner Chrystian Veríssimo de; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Araújo, Josélio Maria Galvão de; Fernandes, José Veríssimo
    Purpose This cross-sectional study aimed to estimate the prevalence of Chlamydia trachomatis (CT) infection alone and in combination with human papillomavirus (HPV). Furthermore, the study investigates whether the CT infection increases the risk of contracting HPV and whether the presence of both pathogens is associated with a higher prevalence of cervical lesions. Methods Cervical samples of 1,134 asymptomatic women enrolled in a screening program for cervical cancer were analyzed. Two cervical specimens were collected from each patient, one for cytologic examination and the other for detection of CT by polymerase chain reaction (PCR), using a primer pair which amplifies a specific sequence of the DNA plasmid. Results The overall prevalence rate infection was 10.9 %, being 10 % in the women with normal cytology, 13.8 % in those with atypical squamous cells of undetermined significance (ASC-US), and 25 % with low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL). The infection by CT did not increase the risk of acquiring HPV infection. The higher prevalence of LSIL in women co-infected with HPV and CT is possibly due to HPV. Conclusion CT infection was more prevalent in younger women aged up to 32 years, who had an early onset of reproductive activity and a history of having had multiple sexual partners lifelong may be at a greater risk of acquiring infection of the genital tract by C. trachomatis.
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    Dissertação
    Prevalência da infecção por Chlamydia Trachomatis em mulheres atendidas no Programa de rastreamento do câncer de colo do útero
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-08-08) Magalhães, Paulo André Freire; Fernandes, José Veríssimo; ; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; ; http://lattes.cnpq.br/0110918601799246; Cornetta, Maria da Conceição Mesquita; ; http://lattes.cnpq.br/7465090403635260; Araújo, Joselio Maria Galvão de; ; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765
    A infecção genital por Chlamydia trachomatis é reconhecida atualmente como uma das mais prevalentes infecções sexualmente transmissíveis (IST). Apesar dos grandes avanços das técnicas de diagnóstico laboratorial, o caráter primariamente assintomático da infecção clamidial tanto em homens, quanto em mulheres constitui-se na base para formação de reservatórios que perpetuam a transmissão e a aquisição desta e de outras IST. A forma assintomática em mulheres favorece a ascensão da infecção para o trato genital superior, ocasionando agravos que podem resultar em infertilidade. O exame de triagem populacional para a detecção precoce e o tratamento das infecções assintomáticas é o procedimento chave no combate a este importante problema de saúde pública. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da infecção por C. trachomatis em mulheres sexualmente ativas atendidas pelo programa de rastreamento do câncer de colo do útero em unidades de saúde de municípios das diferentes regiões do Estado do Rio Grande do Norte, bem como identificar fatores que podem contribuir para a disseminação desse patógeno e sua relação com as lesões da cérvice uterina. Trata-se de um estudo transversal que visa detectar a presença de infecção do trato genital por C. trachomatis seja na forma isolada, ou em associação com o vírus do papiloma humano (HPV) em mulheres assintomáticas. Foram estudadas 1.134 mulheres com idade variando de 13 a 76, média de 34,4 anos, no período de março de 2008 a setembro de 2012. Espécimes contendo células descamadas do epitélio da cérvice uterina foram analisados por meio do exame citológico de Papanicolau para a detecção de possíveis lesões, e pela reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção do DNA plasmidial da C. trachomatis e do HPV. A infecção por C. trachomatis foi detectada com taxa de prevalência global de 8,1%, na forma isolada e de 2,8% em co-infecção com HPV. A infecção foi detectada em 7,4% das mulheres com citologia normal, 11,3% daquelas com células atípicas de significado indeterminado (ASC-US) e 16,7% das que tinham lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL). Observou-se associação entre C. trachomatis e ocorrência de lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL). A infecção do trato genital por C. trachomatis sozinha mostrou-se associada com escolaridade, etnia e número de gestações, revelando que as mulheres com maior escolaridade, as de etnia não branca e aquelas que tiveram três ou mais gestações apresentaram maiores chances de adquirir infecção. Níveis muito próximos da significância estatística foram observados, para idade cronológica, idade do primeiro intercurso sexual e da primeira gestação. Não se observou associação com situação conjugal e número de parceiros sexuais. A co-infecção por C. trachomatis e HPV foi detectada em 2,3% das mulheres com citologia normal, 5,1% nas que tinham ASC-US e 10,4% naquelas com LSIL. Não se observou associação entre a infecção C. trachomatis e aumento de risco de infecção pelo HPV, mas as mulheres com infecção simultânea pelos dois patógenos apresentaram maior risco de ter LSIL. A co-infecção foi mais prevalente nas mulheres solteiras, nas que tiveram o primeiro intercurso sexual com menos de 18 anos e nas que tiveram dois ou mais parceiros sexuais ao longo da vida
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