Navegando por Autor "Magalhaes, Adriana Gomes"
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Dissertação Análise do bem-estar e a funcionalidade de mulheres residentes em Santa Cruz-RN por meio do instrumento Model Disability Survey(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-30) Estevam, Priscila Acsa da Silva; Magalhaes, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; https://orcid.org/0009-0002-6344-3047; http://lattes.cnpq.br/4631429603822550; Correia, Grasiela Nascimento; https://orcid.org/0000-0002-2722-5205; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; Nascimento Junior, Leonildo Santos do; http://lattes.cnpq.br/2458971770021915Introdução: O bem-estar é caracterizado por um construto multifatorial e multidimensional e representa as condições e avaliação do indivíduo frente a percepção e satisfação geral com sua própria vida mediante fatores objetivos e subjetivos. Nas mulheres, fatores como a desigualdade de gênero, baixo auto-estima, tripla jornadas de trabalho, presença de doenças crônicas, dentre outros, podem acarretar prejuízos a sua saúde e bem-estar. Objetivo Geral: Analisar o bem-estar e a funcionalidade de mulheres residentes em Santa Cruz-RN por meio do instrumento Model Disability Survey (MDS)-Brasil. Objetivo Artigo 01: realizar a comparação do bem-estar das mulheres e a funcionalidade para os aspectos de mobilidade e funções do corpo por meio do instrumento Model Disability Survey (MDS)-Brasil. Objetivo artigo 02: Comparar o bem-estar e a atividade e participação de mulheres por meio do instrumento MDS-Brasil. Métodos: Estudo transversal de base populacional, realizado a partir de dados de uma pesquisa maior através da aplicação do instrumento MDS. A amostra foi composta por um total de 385 mulheres, que aceitaram participar da pesquisa, com idade de 19 a 88 anos, foram excluídas mulheres para o domínio funções do corpo e atividades e participação em virtude do elevado número de respostas incompletas. As variáveis analisadas foram itens sociodemográficos e econômicos, módulo de funcionalidade e módulo de bem-estar, sendo este último dividido em qualidade de vida, solidão e bem-estar. Foram realizadas análises descritivas utilizando média e desvio padrão, frequências simples e relativas, prevalências e intervalos de confiança, assim como, análise inferencial comparativa através do Kruskall Wallis e Mann Whitney, para a normalidade o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S). Resultados Artigo 01: As mulheres apresentaram uma média de idade de 50,36, a maioria relatou ter parceiro (51,4%%), cor/raça parda(44,7%) e não ter trabalho(45,2%). A qualidade de vida geral foi avaliada em boa (49,4%), a maioria relatou estar satisfeita ou muito satisfeita com sua capacidade de desempenhar as atividades de vida diária, consigo mesmo, relações pessoais e condições do local de moradia, principalmente com suas relações (67,5%) e insatisfeitas com a saúde (41%). Menos da metade referiu ter total energia para o dia a dia (42,3%) e dinheiro suficiente (23,1%). Para a solidão, nunca: se sentem sozinhas (55,6%), falta de companhia (54,8%), abandonadas (81,8%) e isoladas dos outros (78,7%). Quanto ao bem-estar, menos da metade das mulheres referiram ter muita: felicidade, entusiasmo e disposição no dia anterior e a maioria disse não ter sentido raiva, frustração, tristeza, estresse, solidão, preocupação, tédio e dor, já o cansaço a maioria das mulheres tiveram sensação de cansaço (57,4%). Mulheres com qualidade de vida ruim ou muito ruim, insatisfeitas e muito insatisfeitas, com mais sentimentos negativos de bem-estar e solidão (G3) apresentaram escores mais altos de incapacidade em relação aos aspectos de mobilidade e funções do corpo com ( p=0,000) na maioria. Para os sentimentos positivos de bem-estar observou que mulheres do G1(nem um pouco) possuem maior incapacidade para aspectos de mobilidade e funções do corpo com ( p=0,000). Artigo 02: Participaram deste estudo 359 mulheres, a maioria das mulheres tinham idade entre 22 a 45 anos (39,2%), união estável/casada (51,4%), eram preta/pardas/outras (62,1%). A maioria tinha qualidade de vida boa ou muito boa (N=232], estavam satisfeitas com sua autopercepção dos aspectos da qualidade de vida, e tinham um pouco ou mais ou menos de dinheiro (N=131). A soma do sentir um pouco, mais ou menos, muito ou com frequência sozinhas (N=155) ou com falta de companhia (N=157) resulta em quase metade da amostra com presença desse sentimentos, A a maioria da mulheres possuem sentimentos positivos de bem-estar, e não referem sentimentos negativos, todavia para o cansaço menos da metade não se sentiram cansadas (N=150). Quanto ao nível de incapacidade observa-se diferenças estatísticas significativas na comparação entre os três grupos de qualidade de vida, solidão e bem-estar sendo a maioria p¹=0,000. Observou-se também que mulheres com qualidade de vida nem boa nem ruim e nem satisfeitas nem insatisfeitas (G2), como também, ruim ou muito ruim e insatisfeitas ou muito insatisfeitas (G3) possuem maior incapacidade do que o G1 com p¹=0,000 exceto para condições de moradia. Isto também repecurte para os sentimentos de solidão, mulheres do G2 e G3 tem maior incapacidade que o G1 em grande parte com p¹=0,000. Para os sentimentos positivos de bem-estar, verificar menor incapacidade para o G3, já para os negativos o G3 apresenta maior incapacidade. Conclusão: Em conclusão, a maioria das mulheres relataram boa qualidade de vida e satisfação, não apresentam sentimentos negativos e possuem sentimentos positivos e bem-estar, todavia, ainda há mulheres com presença de fatores que afetam negativamente o bem-estar e a funcionalidade nos aspectos mobilidade, funções do corpo e atividades e participação dessas mulheres. Observa que quanto pior a avaliação dos aspectos de qualidade de vida, solidão e bem-estar, maior é o escore de incapacidade. Aquelas com qualidade de vida ruim ou muito ruim, insatisfeitas e com sentimentos de solidão, mais cansaço, dor, preocupação, entre outros, possuem maior incapacidade em relação às funções do corpo, mobilidade e atividades e particião com consequente pior comprometimento da funcionalidade.Dissertação Correlação da atividade eletromiográfica entre os músculos abdominais e o assoalho pélvico em mulheres climatéricas praticantes do método pilates(2017-02-24) Leitão, Alethéa Cury Rabelo; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/9159079143871530; Magalhaes, Adriana Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Lucena, Larissa Coutinho de; ; http://lattes.cnpq.br/3705659727218619Introdução: O método Pilates (MP) consiste em um conjunto de exercícios sistematizados, com evidências em efeitos no condicionamento físico e na reabilitação. Objetivo:Analisar a atividade eletromiográfica dos músculos abdominais (TrA/OI) e do assoalho pélvico, durante a realização dos exercícios Shoulder Bridge,no solo, Shoulder Bridge, Teaser com mola e Teaser sem mola, no aparelho Cadillac®, por meio da eletromiografia de superfície, em mulheres climatéricas praticantes do Método Pilates.Métodos:Vinte e oito mulheres climatéricas com idade 54,14±6,14 anos, 4±2,9 anos de prática de Pilates, frequência de 2 vezes na semana (85,7%). Todas as voluntárias submeteram-se a avaliação funcional dos MAP pela palpação manual bidigital e por aparelho eletromiográfico com sonda endovaginal. A avaliação eletromiográfica para os músculos abdominais foi realizada por eletrodos de superfície Al/AgCl. A análise estatística dos dados foi realizada no programa SPSS (versão 20.0). O teste de normalidade utilizado foi o de Shapiro-Wilk, tendo sido adotado p < 0,05. .A análise descritiva foi conduzida utilizando distribuição de medidas (média, desvio padrão e frequência relativa). Para análise dos dados eletromiográficos, usou-se a correlação de Spearman. Resultados: Os achados demonstraram não haver correlação significativa (p>0,418) da ativação eletromiográfica, entre os MAP e MA, nos exercícios selecionados. Conclusão:É necessário o desenvolvimento de futuras pesquisas envolvendo estudos do método Pilates e a musculatura do assoalho pélvico na prescrição do treinamento físico.Dissertação Experiências de crianças com Síndrome Congênita do Zika durante a utilização da mobilidade motorizada: um estudo qualitativo usando o método Photovoice(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-30) Barreto, Amanda Spinola; Hull, Egmar Longo; Monteiro, Karolinne Souza Cruz; https://orcid.org/0000-0001-6263-1818; http://lattes.cnpq.br/4886701146385883; http://lattes.cnpq.br/4797238357701678 Endereço; Magalhaes, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Gadelha, Maria do Socorro Nunes; http://lattes.cnpq.br/8869773518564869; Chagas, Paula Silva de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/6390215585850045Introdução: A maioria das crianças com síndrome congênita do Zika (SCZ) apresenta deficiência motora grave, sem prognóstico para deambulação independente. Embora a mobilidade seja um direito humano, muitas crianças com deficiência não possuem uma forma de locomoção independente. A mobilidade motorizada precoce com carros de brinquedo motorizados permite a locomoção independente em vários ambientes e pode beneficiar funções corporais, atividade e participação, além de contribuir para as habilidades sociais e autoestima. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi explorar a percepção das mães de crianças com SCZ sobre as experiências das crianças durante a utilização dos carros de brinquedo em casa e na comunidade. Métodos: Esta Pesquisa-Ação Participativa (PAR) foi realizada por meio do método photovoice e obteve aprovação ética com parecer de número 3.980.703/2020. As mães de quatro crianças com SCZ, participantes do projeto de intervenção “Go Zika Go”, foram incluídas no estudo. A pesquisa teve início a partir da distribuição dos carros de brinquedo modificados para utilização em casa e na comunidade e incluiu seis etapas: 1) Apresentação das perguntas guia e treinamento para realização do Photovoice; 2) Captura das fotos pelas participantes; 3) Entrevista individual para contextualização das fotos; 4) Transcrição e análise dos dados, utilizando os princípios da análise temática; 5) Validação das análises pelas mães; e, 6) Exposição das fotos para a comunidade. Todas as etapas foram realizadas remotamente, com exceção da exposição, que foi realizada na UFRN-Facisa. Resultados: As mães e pesquisadores selecionaram as 21 fotografias mais relevantes. Cinco temas principais emergiram dos dados analisados, relacionados ao uso dos carros de brinquedo motorizados: 1) Experiências de participação, 2) Independência na mobilidade, 3) Características dos dispositivos de mobilidade, 4) Apoio da família e, 5) Acessibilidade do ambiente. Diante das experiências vivenciadas durante a utilização dos carros de brinquedo motorizados, as mães abordaram aspectos como maior socialização, envolvimento e participação em brincadeiras e a expressão de sentimentos como felicidade. Em relação à independência na mobilidade durante o uso dos carros, foram enfatizadas experiências de autonomia, capacidade funcional e a liberdade proporcionada. Sobre as características dos dispositivos de mobilidade, algumas mães mencionaram que as adaptações realizadas nos carros facilitaram o uso, a exemplo do cinto de segurança, enquanto outras não se mostraram satisfeitas, mencionando desconforto durante o uso prolongado. Quanto ao apoio familiar, a disponibilidade de tempo foi abordada como um fator limitante para a utilização dos carros, apesar de seu uso ter favorecido a interação das crianças com seus familiares. Por fim, a acessibilidade do ambiente foi considerada uma barreira para a utilização dos carros na comunidade. Conclusão: As narrativas das participantes, associadas às fotografias do cotidiano das crianças com SCZ, elucidaram aspectos de funcionalidade, autonomia e participação, reforçando a importância da independência proporcionada pela mobilidade motorizada para crianças com grave comprometimento motor. O uso destes dispositivos favorece a equidade em sua integralidade, favorecendo a quebra de barreiras sociais e culturais, permitindo que as crianças com SCZ possam participar, como seus pares sem deficiência.Recurso Educacional Aberto Fortalecendo a saúde do Trabalhador (Programa 11)(2024) Magalhaes, Adriana Gomes; Rolim, Ana Carine Arruda; Valença, Cecilia Nogueira; Lucena, Eleazar Marinho de Freitas; Lima, Jaqueline Araújo Paula; Telles, Mauricio Wiering Pinto; Araújo, Marynara Fabiola Silva; Oliveira, Samara Barreto de; Medeiros, Tayna Martins de; Soares, Victoria Celeste SenaO programa falou sobre a saúde dos trabalhadores, explicando como é importante cuidar das condições de trabalho para evitar doenças e acidentes. Foi apresentada a Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, um grupo que ajuda a garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e que a saúde no trabalho seja uma prioridade. Também foi discutida a importância de registrar corretamente os casos de doenças e acidentes relacionados ao trabalho, pois isso ajuda a entender os problemas mais comuns e a buscar soluções. Também foram discutidos os riscos no ambiente de trabalho, que são situações que podem causar problemas de saúde, e as medidas preventivas, que são ações para evitar que esses problemas aconteçam. Tudo isso é essencial para garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.