Navegando por Autor "Maia, Eugênio Felipe Torres"
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TCC Achados imagenológicos relacionados à calcificação de ateroma na artéria carótida em radiografias panorâmicas de idosos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-22) Maia, Eugênio Felipe Torres; OLIVEIRA, Patrícia Teixeira de; LIMA, Kenio Costa de; MEDEIROS, Ana Miryam Costa deA transição demográfica brasileira vem causando uma grande mudança no perfil epidemiológico da população, mostrando aumento progressivo no número de indivíduos na faixa de 60 anos ou mais. Dentre as doenças crônicas mais prevalentes nos idosos destacam-se o Acidente Vascular Encefálico (AVE), que está associada a formação de calcificações em artérias, principalmente na carótida. A presença de calcificações de ateromas em artérias carótidas podem ser visualizadas em radiografia panorâmica, permitindo o diagnóstico precoce e favorecendo um início rápido ao tratamento. Objetivo: investigar a ocorrência de CAC (Calcificação de Ateroma na Artéria Carótida) nas radiografias panorâmicas de idosos. Materiais e Métodos: foram analisadas 909 radiografias panorâmicas digitais de idosos atendidos no Serviço de Imagenologia do Departamento de Odontologia da UFRN no período de 2013 a 2016. A presença de CAC’s foi relacionada a dados clínicos dos idosos, como sexo, idade, presença de doença renal crônica e de outras calcificações na região de cabeça e pescoço. Foi feito o teste do Qui-quadrado e exato de Fisher na plataforma do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) para um nível de significância de 5%. Resultados: A maioria dos idosos investigado era do sexo feminino (62,9%) e apresentaram idade média de 68 anos. Da nossa amostra, 10,34% apresentaram CAC e esta presença teve uma associação positiva com a idade. Constatou-se que 32,3% dos idosos apresentaram pelo menos um tipo de calcificação na região de cabeça e pescoço e observou-se uma associação significativa entre a presença de CAC e a presença de outras calcificações. Conclusão: A radiografia panorâmica pode auxiliar no identificação precoce da calcificação do ateroma na artéria carótidaArtigo Perfil dos óbitos por anomalias congênitas no Estado do Rio Grande do Norte no período de 2006 a 2013(Universidade Federal da Bahia - UFBA, 2017) Araújo, Aurigena Antunes de; Lima, Iraci Duarte de; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Rodrigues, Juciany Mesquita; Feitosa, Maria Mônica; Silva, Rossânia Bezerra da; Maia, Eugênio Felipe Torres; Wingerter, Denise GuerraObjetivo: analisar a prevalência e fatores associados aos óbitos fetal e não fetal ou inflantil por Anomalias Congênitas no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, no período de 2006 a 2013. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo. Os dados foram coletados do Sistema de Informação de Mortalidade. Foram estudadas Ano, tipo e classificação do óbito, sexo, Município de residência, local de ocorrência do óbito, idade e anos de estudo da mãe, quantidade de filhos nascidos vivos e mortos, duração da gestação, tipo de gravidez e parto, tempo de vida e peso ao nascer.Os dados foram analisadosatravés do Coeficiente de Mortalidade, e as variáveis foram categorizadas e inseridas no SPSS versão 18.0, para análise pelo teste qui-quadrado com nível de significância de 5%. Resultados: no Rio Grande do Norte foram analisados 1.220 registros de óbitos comAnomalias congênitas, sendo 178 do tipo fetal e 1042, não fetal ou infantil (entre 0 a 365 dias). A maioria das anomalias está relacionada ao sistema cardiovascular (N=485), seguido por anomalias do sistema nervoso central (N= 273). Os óbitos por malformação estão associados com o sexo masculino (49,3%, p˂0,016). Quanto ao local de ocorrências dos óbitos, 92,3% ocorreram em hospitais (p˂0,0001). 10,2% das mães já tinham tido de 1 a 2 filhos nascidos mortos (p˂0,0001) e a maioria das gestações (56,5%) era de feto único(p˂0,0001). Em relação ao tipo de parto, 30,6% ocorreram por meio de Cesariana(p˂0,0001). 40,1% das gestações, relacionadas com as anomalias congênitas, atingiu entre 37 a 41 semanas, sendo que 53,1% das mães eram mulheres adultas na faixa etária entre 20 e 30 anos. Quanto ao peso ao nascer das crianças com algum tipo de malformação, apesar do pouco registro ofertado no banco de dados, 220 (34,7%) apresentaram peso entre 2.500 a 4.000 g. Por sua vez, 9,6% das crianças com anomalia no sistema nervoso central tinham baixo peso Conclusão: assim os dados apontaram para a maior parte de óbitos por anomalias congênitas foi do tipo não fetal ou infantil, sendo a principal anomalia a do sistema cardiovascular. A maioria dos óbitos ocorreu no período Pós Neonatal, em crianças com peso entre 2.500 a 4.000 g. Os óbitos foram prevalentes em mulheres jovens entre 20 a 30 anos, com histórico de filhos mortos e com idade gestacional entre 37 a 41 semanas. O estudo chama atenção para alto número de dados incompletos, o que compromete tanto uma construção de um perfil da mortalidade por anomalias congênitas, quanto a identificação dos fatores de risco.