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Navegando por Autor "Malta, Thalita Marinho"

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    TCC
    Futebol feminino brasileiro e ativismo digital: reflexões sobre a luta em prol da visibilidade da mulher no esporte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-25) Malta, Thalita Marinho; Chacel, Marcela Costa da Cunha; Bazílio, Emanuele de Freitas; Andrade, Alice Oliveira de
    Historicamente, as mulheres foram invisibilizadas no futebol no Brasil. De atrações circenses, passando pela proibição legal da prática esportiva até a reiteração de estereótipos sociais, as mulheres sempre encontraram – e ainda encontram – barreiras para a sua inserção no futebol. A mídia brasileira, por sua vez, nunca contribuiu para a popularização do futebol feminino no país. Os espaços midiáticos destinados a essa modalidade esportiva, ao longo dos anos, sempre foram pequenos, de maneira que, só em 2019, a Copa do Mundo de Futebol Feminino, torneio que teve sua primeira edição em 1991, foi transmitida por uma emissora de TV aberta, a Globo. As marcas, que sempre direcionaram a atenção para o futebol masculino, a partir desta Copa voltaram-se também para o futebol feminino brasileiro. Diante da invisibilidade e falta de representatividade, começaram a surgir ações e campanhas de ativismo dentro e fora do campo, como a campanha de ativismo online, a #JogaPraElas. Neste contexto, o presente trabalho surge com o objetivo de fazer uma reflexão sobre o ativismo em relação ao futebol feminino no Brasil. Para tanto, são utilizados autores(as), livros, artigos, matérias de portais de notícias e esportivos a fim de apresentar a história do futebol feminino no Brasil, discutir sobre a relação dessa modalidade esportiva com a mídia e as marcas, problematizar o papel da mulher no futebol no Brasil e compreender o ativismo, suas várias formas de manifestação e como tais formas são utilizadas em prol do futebol feminino brasileiro, como o caso das ações e campanhas como GoEqual, #RespeitaAsTorcedorasNike e especialmente a #JogaPraElas. Com o trabalho, foi possível perceber que, embora os avanços tenham acontecido após a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019, o caminho para a modalidade esportiva no Brasil ainda é bastante longo, sendo necessária uma representatividade real das mulheres no campo futebolístico como um todo e, sobretudo na mídia. Desse modo, campanhas de ativismo, como as citadas neste trabalho, não só se justificam, mas são bastante importantes para que o país do futebol também seja o país do futebol feminino.
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