Navegando por Autor "Marinho, Ana Beatriz da Silva"
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TCC Contribuições da contabilidade ambiental para a gestão sustentável de resíduos farmacêuticos: práticas, custos e benefícios em empresas de Natal/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-14) Marinho, Ana Beatriz da Silva; Carvalho, Daniele da Rocha; http://lattes.cnpq.br/9834051845715231; Oliveira, Ridalvo Medeiros Alves de; https://orcid.org/0000-0002-3172-818X; http://lattes.cnpq.br/9409734015813484; Rêgo, Thaiseany de Freitas; https://orcid.org/0000-0001-6469-2593; http://lattes.cnpq.br/0964977646712026O ramo farmacêutico, no Brasil, tem obtido um crescimento acentuado de 2017 a 2021, atrelado a aspectos como o envelhecimento da população e a capacidade de distribuição de medicamentos. Durante a pandemia global do COVID-19, que iniciou em março de 2020 e durou até maio de 2023, destaca-se a importância do setor para fatores sociais e econômicos, por seu caráter estratégico. Contudo, à medida que há a evolução do setor, surgem preocupações, como o descarte incorreto de medicamentos feito pelas empresas e pela sociedade, o impacto ambiental e contábil. Esse trabalho surge com o objetivo de identificar a contribuição da Contabilidade Ambiental para as boas práticas sustentáveis na gestão de resíduos no mercado farmacêutico. A metodologia empregada é de caráter descritivo, com um estudo de multicascos, de natureza qualitativa. A coleta de dados se deu através de aplicação de um questionário destinado às empresas do ramo farmacêutico, localizadas em Natal, RN. Os resultados obtidos mostraram que as empresas reconhecem a produção de resíduos, especialmente a de medicamentos vencidos, e no geral adotam condutas congruentes com as normas ambientais, principalmente a RDC 222/2018. Para além do custo associado ao descarte, sinalizado pelas organizações, são pontuados pelo trabalho os componentes de custos vinculados a cada etapa do plano de gerenciamento de resíduos. O estudo ainda propôs estratégias amparadas nas práticas Ambientais, Sociais e de Governança (ASG) que fossem compatíveis para as organizações, que equilibrassem os custos e benefícios para as empresas e o meio ambiente.