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Navegando por Autor "Marinho, Paulo Henrique Dantas"

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    TCC
    Dieta de gatos domésticos semi e não-domiciliados em um fragmento urbano de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-14) Silva, Valeska Sophia de Andrade e; Silva, Hélderes Peregino Alves da; Medeiros, Paulo Ivo Silva de; Ferreira, Renata Gonçalves; Marinho, Paulo Henrique Dantas
    O Gato doméstico (Felis catus), foco desta pesquisa, é um animal que se distribui amplamente pelo globo. Na maioria das localidades representa uma espécie exótica e invasora que se adapta muito bem a uma variada gama de condições. Desse modo, pode atuar como forte predador e por vezes gerar desequilíbrio em populações de fauna nativa. Assim, objetiva-se neste trabalho caracterizar a dieta de um grupo de Felis catus com animais semi e não domiciliados para averiguar seu potencial impacto sobre pequenos vertebrados e invertebrados em um fragmento urbano de Mata Atlântica, localizado no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Foram contabilizados 105 felinos na área, sendo a maioria macho (64 indivíduos), incluindo residentes e visitantes. A caracterização da dieta ocorreu por meio da análise de vestígios de presas encontradas em 70 amostras fecais, coletadas entre janeiro e março de 2017. Os pelos, principal vestígio utilizado nesse processo para a identificação de mamíferos, foram submetidos à metodologia amplamente aceita na literatura, proposta por Quadros e Monteiro-Filho (2006), que permite identificar espécies através da observação de padrões de cutícula e medula. Outros vestígios importantes para outros táxons, como escamas, unhas, e exoesqueletos foram comparados com coleção científica e identificados por especialistas sempre que possível. Foram calculadas as frequências e porcentagens de ocorrência de todos os itens. Observou-se que 83% das amostras escatológicas apresentaram algum vestígio de predação, o que sugere forte hábito de predação nesse grupo de F. catus. Os mamíferos foram a classe-presa mais consumida por esses felinos, sendo Didelphis albiventris Lund. a presa mais abundantemente encontrada. Os resultados da presente pesquisa contribuem para diminuir a escassez de dados no que se refere aos impactos de carnívoros introduzidos em fragmentos de mata urbanos neotropicais e demonstram a necessidade de práticas de controle populacional e diminuir a taxa de abandono, que é o fator decisivo para presença de populações de F. catus em ambientes naturais.
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    Dissertação
    Gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus) na Caatinga: ocupação e padrão de atividade de um felídeo ameaçado e pouco conhecido na floresta tropical seca do nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-30) Marinho, Paulo Henrique Dantas; Venticinque, Eduardo Martins; ; http://lattes.cnpq.br/3582966116563351; ; http://lattes.cnpq.br/7540406636992900; Pinto, Miriam Plaza; ; http://lattes.cnpq.br/7876219494961528; Perez, Samuel Enrique Astete; ; http://lattes.cnpq.br/9981063302243550
    Ao passo que os carnívoros são considerados importantes reguladores e estruturadores das comunidades naturais, também são extremamente ameaçados pela ação antrópica. Ameaçado de extinção, o gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus) é uma das espécies menos conhecidas entre os felinos neotropicais. Neste trabalho, investigamos a ocupação e o padrão de atividade de L. tigrinus na Caatinga do Rio Grande do Norte, testando: 1) como fatores ambientais e antrópicos influenciam essa ocupação e 2) a influência de fatores bióticos e abióticos na atividade da espécie. Para isto foram levantados dados de ocorrência da espécie em 10 áreas prioritárias para a conservação. Para investigar a ocupação utilizamos modelos hierárquicos de ocupação baseados em máxima verossimilhança. Os modelos construídos representaram hipóteses biológicas e foram ranqueados com o uso do Critério de Informação de Akaike (AIC). De acordo com os resultados obtidos a ocupação da espécie é mais provável distante de assentamentos rurais e em locais com maior proporção de vegetação arbórea. Os abates oportunistas de L. tigrinus e em retaliação à predação de aves domésticas próximo de áreas habitadas pode explicar esse resultado; assim como vegetações mais complexas estruturalmente podem servir melhor como refúgio e garantir mais alimento. Analisando os registros da espécie através de estatística circular, concluímos que o padrão de atividade do gato-do-mato é majoritariamente noturno, apesar de uma considerável atividade crepuscular e uma pequena atividade diurna. A atividade de L. tigrinus foi diretamente afetada pela disponibilidade de pequenos mamíferos terrestres, que são essencialmente noturnos. Além disso, as temperaturas registradas no ambiente afetaram direta e indiretamente a atividade da espécie, já que também condicionam a atividade das suas presas potenciais. Em geral, os gatos estiveram mais ativos quando possíveis presas estavam ativas, e isto ocorreu durante a noite, quando são registradas as menores temperaturas. Por outro lado, as diferentes fases lunares não afetaram o padrão de atividade da espécie. Os resultados encontrados melhoram o conhecimento sobre um felino ameaçado que habita a Caatinga, e assim, podem auxiliar no desenvolvimento de estratégias de conservação e manejo da espécie, bem como no planejamento de pesquisas futuras neste ecossistema semiárido.
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    Tese
    Padrões de ocorrência e coexistência de mamíferos de médio e grande porte na Caatinga
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-04-28) Marinho, Paulo Henrique Dantas; Venticinque, Eduardo Martins; Fonseca, Carlos Roberto Sorensen Dutra da; ; ; ; Pichorim, Mauro; ; Campos, Cláudia Bueno de; ; Rocha, Fabiana Lopes; ; Massara, Rodrigo Lima;
    As florestas tropicais secas são ecossistemas ameaçados e pouco conhecidos onde a associação entre o clima semiárido e a geralmente elevada degradação ambiental impõe desafios para a persistência da fauna silvestre. Neste contexto, mamíferos de médio e grande porte (MMGP) são especialmente afetados pelas perturbações antropogênicas, entre os quais os carnívoros são intensamente perseguidos, prejudicando seu papel na estruturação das comunidades biológicas através da predação e da competição intraguilda. Nesta tese, nós investigamos os padrões de ocorrência e coexistências de MMGP em diferentes paisagens da Caatinga, a floresta tropical seca brasileira, utilizando dados obtidos com armadilhamento fotográfico. Mas especificamente nós 1) realizamos o primeiro levantamento sistemático de MMGP do estado do Rio Grande do Norte (RN) amostrando 10 áreas prioritárias para a conservação; 2) descrevemos os padrões diários e sazonais de atividade e investigamos a sobreposição temporal entre mesocarnívoros, e deles com suas presas potenciais, utilizando estatística circular e análises não paramétricas de sobreposição de atividade; 3) investigamos os padrões de co-ocorrência espacial entre um mesopredador dominante (Leopardus pardalis) e mesocarnívoros simpátricos, considerando a sazonalidade e utilizando modelos de co-ocorrência condicional; e, finalmente, 4) testamos os efeitos relativos de preditores ambientais e antropogênicos na ocupação de MMGP em uma paisagem perturbada pela elevada densidade de gado e durante um período de seca extrema, utilizando modelos Bayesianos de ocupação em uma abordagem multi-espécies. Como resultados principais, nós encontramos 1) uma riqueza de 14 espécies de MMGP na Caatinga do RN, incluindo espécies ameaçadas de extinção como um predador de topo (Puma concolor), o que representa 50% das espécies deste grupo registradas ao norte do Rio São Francisco. 2) Os mesocarnívoros foram principalmente noturnos ao longo das estações seca e chuvosa, sobrepondo grande parte da sua atividade diária, mas segregando os picos de maior atividade, o que pode representar um mecanismo de coexistência. Enquanto isso, Herpailurus yagouaroundi foi diurno, evitando o encontro com seus competidores e sincronizando sua atividade com presas potenciais. 3) Espacialmente, os demais mesocarnívoros usaram o habitat independentemente da presença de L. pardalis, com exceção de H. yagouaroundi, que parece preferir os mesmos locais que esse mesopredador dominante, provavelmente por apresentarem melhores condições e recursos, enquanto a segregação temporal diminui os riscos de encontros agressivos. 4) MMGP ocorreram principalmente em manchas de vegetação florestal, as quais representam um habitat chave para a persistência desse grupo em uma paisagem degradada e sob estiagem prolongada, onde muitas espécies apresentaram uma abundância extremamente baixa. Por isso, esses ambientes devem ser protegidos para garantir a persistência de MMGP na Caatinga. Nossos resultados reforçam a relevância de áreas e habitats prioritários para a conservação de mamíferos na floresta tropical seca brasileira, além de elucidar as estratégias de coexistência intraguilda que mantém a diversidade de mesocarnívoros neste ambiente semiárido.
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    TCC
    Padrões Espaço-Temporais de uma população de Felis silvestris catus habitando um fragmento urbano de Mata Atlântica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Costa, Islayni Brenda Dantas da; Silva, Hélderes Peregrino Alves da; Souza, Arrilton Araújo de; Marinho, Paulo Henrique Dantas; Ferreira, Renata Gonçalves
    Os gatos domésticos (Felis silvestris catus) são considerados potenciais predadores vorazes e generalistas da fauna nativa de qualquer região onde se encontrem. Para avaliar o potencial prejuízo causado por esta espécie invasora, em um dado ambiente, tão importante quanto conhecer suas presas-alvo, é entender o tamanho de suas áreas de vida dentro do bioma e quais fatores influenciam o seu padrão de ocupação dentro destas. Assim, o presente estudo tem como objetivo avaliar o padrão espaço-temporal de uma população de Felis silvestris catus não domiciliados habitando um fragmento urbano de Mata Atlântica. A pesquisa foi realizada em um fragmento de Mata Atlântica conhecido como Mata dos Saguis, que mede cerca de 1,5 ha e está localizado no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em Natal, Brasil. A coleta de dados foi realizada durante 1 ano, de março de 2017 a março de 2018, sendo dividida em duas etapas, a primeira para a caracterização da população que habita a área, através de registros em planilhas de campo e fotos dos indivíduos, durante o período crepuscular do dia, uma vez por semana, no local de maior agregação dos animais (em torno da área onde ocorre suplementação alimentar com ração). A segunda etapa, referente a dispersão espacial dos indivíduos, foi feita a partir de rondas por todos os quadrantes de 10m x 10m da Mata dos Saguis, para em seguida localizar em um mapa de pontos o local de avistamentos dos indivíduos, utilizando o Software QGIS. Nossos resultados sugerem que a entrada de novos animais é o principal fator determinando a permanência da população ao longo do tempo. Os indivíduos se concentram nas áreas próximas aos pontos de suplementação alimentar, utilizam uma área maior da Mata dos Saguis durante a estação seca e que os machos apresentam áreas de ocupação maiores do que as fêmeas, devendo ser, por esse motivo, os principais alvos das ações voltadas para a proteção ambiental.
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    Dissertação
    Variação no padrão de atividade de mamíferos em resposta à sazonalidade em um parque nacional da floresta tropical seca brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-31) Falcão, Maria Luísa de Medeiros; Venticinque, Eduardo Martins; Marinho, Paulo Henrique Dantas; http://lattes.cnpq.br/3582966116563351; http://lattes.cnpq.br/9283117910641897; Cruz Neto, Ariovaldo Pereira da; Calabuig, Cecilia Irene Perez
    A floresta tropical sazonalmente seca brasileira (Caatinga) é um ambiente semiárido marcado por um longo período seco e um curto período chuvoso que resultam em uma grande flutuação das condições e recursos para a fauna. Os mamíferos de médio a grande porte costumam ser o grupo mais ameaçado por atividades humanas, e assim são considerados indicadores de integridade biótica do ambiente. Desta maneira, entender sua ecologia é essencial para a efetividade de estratégias de manejo e conservação, especialmente dentro de áreas protegidas, que, apesar de serem a principal estratégia utilizada para a persistência da biodiversidade, ainda são escassas na Caatinga. O objetivo deste trabalho foi investigar os parâmetros ecológicos da assembleia de mamíferos terrestres do Parque Nacional da Furna Feia e como a sazonalidade os influencia. Mais precisamente, caracterizamos a riqueza, a frequência de registros, a composição, a ocupação, a detectabilidade e o padrão de atividade das espécies e sua relação com a sazonalidade. Coletamos os dados ao longo das estações chuvosa e seca de 2018, utilizando armadilhas fotográficas em 44 e 40 pontos amostrais, com um esforço de 2267 e 1639 câmeras-dias, respectivamente. Curvas de rarefação, estatística circular e modelos de ocupação foram algumas das análises utilizadas para caracterizar a assembleia e seus padrões sazonais. Obtivemos 485 registros de 11 espécies de mamíferos distribuídas em seis ordens e nove famílias, incluindo duas espécies ameaçadas de extinção no Brasil e/ou pela IUCN (Leopardus emiliae e Herpailurus yagouaroundi) e o primeiro registro fotográfico de Dicotyles tajacu de vida livre para o Rio Grande do Norte. Entre as espécies com maior frequência de registros estão Subulo gouazoubira, Euphractus sexcinctus e Sapajus libidinosus. Enquanto isso, Leopardus pardalis, H. yagouaroundi e D. tajacu foram as menos registradas. Com relação ao padrão de atividade, S. gouazoubira mudou, da chuva para seca, de diurno para noturno. Enquanto isso, as outras espécies analisadas parecem distribuir suas atividades para evitar os horários mais quentes do dia, especialmente na seca. A riqueza das espécies não mudou, porém, a abundância relativa foi maior na estação chuvosa do que na seca para boa parte das espécies, menos para D. albiventris, que apresentou a tendência contrária. Algumas espécies não exibiram variação na ocupação e detectabilidade, enquanto outras como S. gouazoubira foram mais detectadas e expandiram sua ocupação na estação chuvosa ou seca. Este trabalho representa o primeiro levantamento sistemático com armadilhagem fotográfica para o Parque Nacional de Furna Feia, servindo como base para monitoramentos futuros, e os resultados sobre o ritmo de atividade sazonal e circadiana permitirão melhorar o entendimento sobre a ecologia animal e os mecanismos de permanência em ambientes sazonalmente secos.
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