Navegando por Autor "Martins, Érica de Freitas"
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postGraduateThesis.type.badge Comparação dos aspectos físico-funcionais e da assistência obstétrica entre mulheres submetidas ao parto vaginal e cesárea(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-02-18) Martins, Érica de Freitas; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Dantas, Diego de Sousa; Braga, Liliane PereiraIntrodução: Durante o ciclo gravídico-puerperal, a mulher passa por modificações que alteram o funcionamento de todos os sistemas corporais, independente da via de parto. Objetivo: Comparar aspectos físicos-funcionais e a percepção de assistência ao parto entre mulheres submetidas à cesárea e ao parto vaginal. Métodos: Estudo do tipo transversal e analítico com abordagem quantitativa. Os aspectos físicos foram avaliados através de exame físico. A avaliação da funcionalidade foi através da Escala de Avaliação de incapacidades da Organização Mundial de Saúde (WHODAS 2.0) e a avaliação da percepção das puérperas em relação à assistência ao parto através da Escala de Bem-Estar Materno em Situação de Parto (BMSP2). A análise da distribuição das variáveis quantitativas foi através do teste de Kolmogorov-Smirnov. Para comparar os aspectos físicos, funcionais e de percepção da assistência ao parto, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as variáveis categóricas, relacionadas aos aspectos físicos, foram utilizados o teste Quiquadro (2x2) ou o teste Quiquadro (rx2). Resultados: 1) puérperas que tiveram via de parto cesárea apresentam mais edema, quando comparadas as de parto vaginal (p=0,008); 2) as mulheres submetidas a cesárea demoraram mais tempo para a primeira deambulação (p=0,001); 3) não há diferença na funcionalidade quando comparados os grupos (p=0,90) e 4) puérperas de cesárea apresentaram um mal estar significativamente maior (p=0,006). Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que as mulheres submetidas à cesárea estão mais sujeitas a ter edema de membros inferiores, e retardar a primeira deambulação. Além de apresentarem um mal estar com relação a assistência obstétrica.TCC Efeito da crioterapia na propriocepção dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço – recorte de um ensaio clínico randomizado controlado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-18) Pereira, Katia Maria; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; https://orcid.org/ 0000-0002-4180-2670; http://lattes.cnpq.br/2562161305351316; Martins, Érica de Freitas; http://lattes.cnpq.br/2954489294086710; Oliveira, Jaine Maria de Pontes; http://lattes.cnpq.br/2169233116585543Resumo: Introdução: Incontinência urinária (IU) é definida pela sociedade internacional de continência, como a perda involuntária de urina. É uma condição que afeta pelo mundo milhares de pessoas, e a prevalência aumenta com o avançar da idade. Existem três tipos de IU, de esforço (IUE), urgência (IUU) e mista (IUM). Objetivo: Avaliar o efeito da crioterapia na propriocepção dos músculos do assoalho pélvico (MAP’s) de mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Recorte pertencente a um ensaio clínico randomizado controlado realizado na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi. Na avaliação inicial foi realizada primeiramente a anamnese, em seguida foram aplicados os questionários Incontinence Severity Index Questionnaire - ISI-Q, o King’s Health Questionaire (KHQ), o teste do absorvente de uma hora e pôr fim a avaliação da função e pressão da contração voluntária máxima dos MAP’s. Após 48 horas as voluntárias foram randomizadas e divididas em Grupo Crioterapia (GC) e Grupo Manometria (GM) e aplicadas as intervenções. Resultados: Quanto aos resultados da comparação intragrupo do GC houve um aumento em todas as etapas do PERFECT (p<0,004) e na segunda medida da manometria após o protocolo de intervenção (p<0,032). Entretanto a análise intragrupo do GM apenas a etapa Power (<0,023) do PERFECT e a primeira medida da manometria (<0,015) apresentou aumento significativo após a intervenção. Na análise intergrupo pré e pós-intervenção, não houve diferença significativa. Conclusão: Observou-se melhora na função e pressão de contração dos MAP’s no GC, entretanto não houve diferença intergrupo.Dissertação Impacto da prática do ciclismo e do crossfit na função sexual de mulheres(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-30) Martins, Érica de Freitas; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/2954489294086710; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Nascimento Júnior, Leonildo Santos doIntrodução: Os músculos do assoalho pélvico têm como função sustentar os órgãos pélvicos, manter a continência de esfíncteres para o trato urinário inferior e anorretal, e como um efetor na resposta de excitação sexual. Os efeitos da atividade física vem sendo associado às disfunções do assoalho pélvico. Objetivo: avaliar o impacto do ciclismo e do Crossfit na função sexual de mulheres. Metodologia: estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado no nordeste, iniciado após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), com recrutamento por meio de um link de acesso ao formulário da pesquisa online. A amostra foi não probabilística, por conveniência. Sendo incluídas: Mulheres fisicamente ativas, que praticam Crossfit ou ciclismo por mais de três meses com frequência mínima de 2 vezes por semana; idade acima de 18 anos; acesso a computador ou smartphone com conexão à internet; sabem ler e interpretar o texto. Sendo excluídas: que estivessem no período gestacional, puerperal, que possuíam histórico de gestação gemelar e/ou doenças pélvicas/ginecológicas; cirurgia ginecológica prévia; realizando terapia de reposição hormonal; possuíssem tosse crônica referida; realizaram tratamento para incontinência urinária. Foi aplicado os questionários para avaliação do nível de atividade física, função sexual, e intensidade do desconforto da DMAP por meio do Questionário Internacional de Atividade física (IPAQ), o Female Sexual Function Index (FSFI) e Pelvic Floor Disability Index (PFDI 20). Resultados: Participaram da pesquisa 143 mulheres, sendo 32 praticantes de Crossfit, 32 ciclistas e 32 fisicamente ativas. Todos os grupos apresentaram pior função sexual, 81,2% do grupo Crossfit e Ciclismo e 65,6% no grupo controle, sendo o domínio da satisfação o mais afetado em todos os grupos (G1 = 2,52±0,78; G2 = 2,53±0,92; GC = 2,78±1,26). Houve diferença entre os grupos no domínio FSFI - Desejo (p = 0,048), com o grupo Crossfit apresentando pior função que o grupo controle (p=0,014). E diferença no domínio FSFI–Dor (p=0,017), em que o Grupo controle apresentou um maior comprometimento neste domínio quando comparado Grupo Crossfit (p=0,033) e Ciclistas (p=0,007). Conclusão: Todos os grupos as mulheres apresentaram pior função sexual. O Crossfit tem impacto no desejo sexual e mulheres fisicamente ativas apresentam mais dor quando comparadas às praticantes de ciclismo e crossfit.